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dc.contributor.authorSouza, Jonas Paulino de
dc.date.accessioned2018-06-11T14:14:07Z
dc.date.available2018-06-11T14:14:07Z
dc.date.issued2018-03-28
dc.identifier.citationSOUZA, Jonas Paulino de. Isolamento e caracterização de cepas termotolerantes de Saccharomyces cerevisiae e análise da expressão de genes possivelmente envolvidos com a termotolerância. 2018. Dissertação (Mestrado em Genética Evolutiva e Biologia Molecular) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2018. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/10145.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/10145
dc.description.abstractBrazil is the world’s second largest producer of ethanol, which is produced, in our country, from the fermentation of sugarcane sucrose by Saccharomyces cerevisiae yeast. Despite having a high capacity for ethanol production, the industrial yeasts act in a narrow band of temperature between 30 and 35ºC. In order to maintain this band of temperature, chillers are used, which results in cost increase and water consumption. Besides the temperature, other stress factors, such as high sugar and ethanol concentrations and contamination by microorganisms, also affect the yields of production. In this sense, the present research aimed at isolating and characterizing thermotolerant S. cerevisiae yeast strains from the industrial fermentative process. In addition, the expression of the genes OLE-1, YHR087W and HSP26, which are correlated in literature to different stress factors, was evaluated in these strains. A total of 157 yeasts was analyzed for growth capacity at 40ºC. Eight S. cerevisiae strains, which were identified through the ITS 18S region, were able to grow in this condition. Among the eight strains, four showed excellent glucose consumption at 30 and 40ºC. After 27 fermentative cycles at 40ºC, the four strains showed a preference for growth at this temperature and indicated to be possibly thermotolerant. Previous analyses showed that these strains have a higher capacity for cellular growth, high ethanol concentration and resistance to osmotic stress and acid treatment. Fermentative analyses evidenced that thermotolerant yeasts produced similar quantities of ethanol at 30 and 40ºC. The expression of the genes HSP26 and YHR087W was positively regulated during the fermentation at high temperatures, while the gene OLE-1 reduced the expression at the same condition. The application of thermotolerant yeast strains in fermentations at high temperatures can contribute to increase ethanol production, which is an important strategy to optimize the production of ethanol in Brazil. In addition, the identification of S. cerevisiae genes that were differently expressed under high temperature conditions can contribute to a better understanding of molecular mechanisms that lead to the activation of metabolic pathways responsible for thermotolerance.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectEtanolpor
dc.subjectFermentaçãopor
dc.subjectTermotolerânciapor
dc.subjectSaccharomyces cerevisiaepor
dc.subjectEthanoleng
dc.subjectFermentationeng
dc.subjectThermotoleranceeng
dc.subjectSaccharomyces cerevisiaeeng
dc.titleIsolamento e caracterização de cepas termotolerantes de Saccharomyces cerevisiae e análise da expressão de genes possivelmente envolvidos com a termotolerânciapor
dc.title.alternativeIsolation and characterization of thermotolerant Saccharomyces cerevisiae strains and analysis of the expression of genes possibly involved with thermotoleranceeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Cunha, Anderson Ferreira da
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0329741640375661por
dc.description.resumoO Brasil é o segundo maior produtor mundial de etanol, que é produzido, em nosso país, a partir da fermentação da sacarose da cana-de-açúcar pela levedura Saccharomyces cerevisiae. Apesar de possuir uma alta capacidade de produção de etanol, as leveduras industriais atuam em uma faixa estreita de temperatura, que varia entre 30 e 35°C. Para que essa faixa de temperatura seja mantida, utilizam-se resfriadores, acarretando aumento de custo e consumo de água. Além da temperatura, outros fatores de estresse, como altas concentrações de açúcares e de etanol e contaminação por microrganismos, também afetam os rendimentos da produção. Nesse sentido, o presente trabalho objetivou o isolamento e a caracterização de linhagens de leveduras S. cerevisiae termotolerantes provenientes do processo fermentativo industrial. Além disso, a expressão dos genes OLE-1, YHR087W e HSP26, correlacionados na literatura a diferentes fatores de estresse, foi avaliada nessas linhagens. Um total de 157 leveduras foi analisado quanto à capacidade de crescimento a 40°C. Oito linhagens de S. cerevisiae, identificadas através da região ITS 18S, foram capazes de crescer nessa condição, sendo que quatro apresentaram um excelente consumo de glicose, tanto a 30 quanto a 40°C. Após 27 ciclos fermentativos a 40°C, as quatro linhagens apresentaram uma preferência ao crescimento nessa temperatura, indicando uma possível fixação da característica termotolerante. Análises posteriores mostraram que essas linhagens possuem uma maior capacidade de crescimento celular, alta concentração de etanol e resistência a estresse osmótico e a tratamento ácido. Análises fermentativas evidenciaram que as leveduras termotolerantes produziram quantidades semelhantes de etanol, tanto a 30 quanto a 40ºC. A expressão dos genes HSP26 e YHR087W foi positivamente regulada durante a fermentação a altas temperaturas, enquanto que o gene OLE-1 diminuiu a expressão nessa mesma condição. A aplicação de linhagens termotolerantes em fermentações a altas temperaturas poderá contribuir para o aumento da produção de etanol, sendo uma estratégia importante para a otimização da produção do etanol brasileiro. Além disso, a identificação de genes de S. cerevisiae diferencialmente expressos em condições de alta temperatura poderá contribuir para um melhor entendimento dos mecanismos moleculares que levam à ativação de vias metabólicas responsáveis pela termotolerância.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Genética Evolutiva e Biologia Molecular - PPGGEvpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICAS::BIOQUIMICA::BIOLOGIA MOLECULARpor
dc.description.sponsorshipIdCAPES: 1586063por
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/8998062189801580por


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