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dc.contributor.authorFernandes, Camile Sorbo
dc.date.accessioned2018-11-27T23:21:54Z
dc.date.available2018-11-27T23:21:54Z
dc.date.issued2015-08-24
dc.identifier.citationFERNANDES, Camile Sorbo. Diversidade funcional e negra de isópodes subterrâneos em áreas cársticas do centro-leste do Brasil. 2015. Tese (Doutorado em Ecologia e Recursos Naturais) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2015. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/10721.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/10721
dc.description.abstractWe addressed the mechanisms responsible for the composition of subterranean communities and its consequences for the maintenance of ecological processes. In the first chapter, we tested whether cave communities were assembled by the restrictive regime propitiated by permanent darkness, or by limiting similarity caused by competitive exclusion when compared to surface communities. With this purpose, we measured several niche descriptors of species from inside and outside caves using a multivariate measure of functional diversity and compared their widths. Our results showed that isopods found inside caves favourable conditions to allow occupation and diversification, with milder environmental parameters coupled with the absence of specialised predators. There is, therefore, phenotypic overdispersion and higher functional diversity in cave species when compared to surface ones. This higher functional diversity results in better efficiency in resource use, but also in lower resilience of ecological processes. In the second chapter, we tried to understand the processes underlying patterns of subterranean biodiversity and its consequences, because species do not occur in all caves or habitat patches where their occurrences are expected. We looked for the species absences, known as the dark diversity, for estimation of how much of the habitat-specific regional species pool is realised within each local cave community. We tested whether the species were absent because of their functional attributes and tried to understand the relative importance of determinants of cave biodiversity using local-regional regression models. Our results indicated that the occurrence of the species is far from its potential, considering habitat availability and ecological requirements. We found no relationship between species absences and functional traits but this is possibly an artifact of the low species number and low co-occurrences of isopods. For the same reason the regression models did not fit in the local-regional relationship. Differences between caves and regions possibly results from the amount of microhabitats, resource inputs and historical factors and, from a conservation perspective, the caves with higher completeness deserve attention, because they may be a source of migratory individuals to other areas in the vicinity. In the third chapter we compiled the current state of knowledge of oniscidean fauna in Brazilian caves by listing the described species and adding several new records from our own surveys. Among these, certainly new species will be identified. We also addressed the need of validation of the new species and identification of the unrecognized ones by proper taxonomic research, as any delay may yield loss of biodiversity.eng
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectCavernaspor
dc.subjectIsopodapor
dc.subjectRegras de assembleiapor
dc.subjectSerra do Ramalhopor
dc.subjectSão Desidériopor
dc.subjectSão Domingospor
dc.subjectCaveseng
dc.subjectIsopodaeng
dc.subjectAssembly ruleseng
dc.subjectSerra do Ramalhoeng
dc.subjectSão Desidérioeng
dc.subjectSão Domingoseng
dc.titleDiversidade funcional e negra de isópodes subterrâneos em áreas cársticas do centro-leste do Brasilpor
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Bichuette, Maria Elina
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8453043393798516por
dc.description.resumoAbordamos os mecanismos responsáveis pela composição das comunidades subterrâneas e as possíveis consequências destes em relação à capacidade de manutenção de processos ecológicos. No primeiro capítulo, buscamos responder se os isópodes que se estabeleceram nas cavernas foram selecionados pelo ambiente restritivo propiciado pela escuridão permanente ou por mecanismos de limitação de similaridade relacionados à competição. Para isso, avaliamos vários descritores do nicho das espécies e comparamos suas amplitudes, utilizando uma medida multivariada de diversidade funcional. Nossos resultados mostraram que os isópodes encontraram nas cavernas condições favoráveis à ocupação e diversificação, com descritores ambientais mais amenos e menor pressão de predação. Há, portanto, dispersão fenotípica e maior diversidade funcional nas comunidades subterrâneas quando comparadas às epígeas. Essa maior diversidade funcional resulta em maior eficiência no uso de recursos, mas menor resiliência dos processos ecológicos. No segundo capítulo, tentamos entender os processos determinantes dos padrões de biodiversidade subterrânea, já que as espécies não ocorrem em todas as cavernas ou manchas de habitat em que sua ocorrência é esperada. Utilizamos essas ausências, conhecidas por diversidade negra, para uma estimativa de quanto do banco de espécies regional é realizado em cada comunidade. Testamos se as espécies estariam ausentes por seus atributos funcionais e, por fim, utilizamos modelos de regressão para tentar compreender a importância relativa dos determinantes locais e regionais da biodiversidade. Encontramos que a ocorrência de espécies está aquém do seu potencial, considerando-se a disponibilidade de habitats e requerimentos ecológicos. Não encontramos relação entre as ausências de espécies e os traços funcionais e não houve ajuste dos modelos de regressão na relação entre a riqueza local e regional. Entretanto, ambas as condições possivelmente são um artefato do reduzido número de espécies. Disparidades nos valores de completude entre cavernas e regiões possivelmente resultaram de diferenças na quantidade de microhabitats disponíveis, entrada de recursos e fatores históricos. Sob uma perspectiva conservacionista, as cavernas com maior completude merecem atenção, uma vez que podem atuar como fonte de indivíduos migrantes para cavernas próximas. No terceiro capítulo compilamos o atual estado do conhecimento da fauna de isópodes em cavernas brasileiras, listando as espécies já descritas e adicionando grande número de registros inéditos provenientes de amostragens próprias. Entre estes, certamente espécies novas serão identificadas. Discutimos, também, a importância da validação das espécies novas e da identificação das já descritas, já que demoras nesse sentido podem fomentar perdas da biodiversidade.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ecologia e Recursos Naturais - PPGERNpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIA::ECOLOGIA DE ECOSSISTEMASpor
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/1479234559878695por


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