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dc.contributor.authorRabello, Jaqueline Picanço
dc.date.accessioned2019-02-11T11:54:34Z
dc.date.available2019-02-11T11:54:34Z
dc.date.issued2017-03-31
dc.identifier.citationRABELLO, Jaqueline Picanço. Efeitos da presença do coelho na avaliação e tolerância de som desagradável. 2017. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2017. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/10936.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/10936
dc.description.abstractThe coexistence between man and the animals that surround him has been occurring for the last ten thousand years. Benefits of living with pets have been reported by different areas of knowledge and are related to physical and mental health, being associated with protection factors against depression, anxiety, among others. However, the deficient operationalization of procedures in this area makes it difficult to understand the phenomenon and the scientific production. The present study had as objective to verify the influence of the presence of a rabbit in the tolerance to unpleasant sonorous stimulus. Thirty adults, aged 20 to 34 years (M = 24.3 and SD = 3.2) participated in the study. Participants were exposed to unpleasant sounds by means of headphones coupled to a portable computer in three different conditions. In the Rabbit condition, participants listened to the sound as they watched a rabbit in front of its cage. In the Movie condition, participants listened to the sound while watching a video of the same rabbit inside their cage. In turn, in the Control condition, the participants listened to the sound without distracting stimulus. The time of permanence in the conditions, heart rate and galvanic conductance of the skin were measured, as well as the responses provided to a Scale of Differential Semantics and Visual Analog Humor Scale. The results indicated that participants assessed more positively and remained longer, in seconds, under Film (M = 253.27, SD = 177.99) and Rabbit (M = 255.37s, SD = ± 179.34 ), when compared to Control (M = 172.4, SD = ± 169.9). The data showed that visual contact with the rabbit, physically and also through the video, increased the tolerance to the unpleasant sound stimulus, and also promoted a better evaluation of the participants regarding the stressful situation.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectAnimais de estimaçãopor
dc.subjectCoelhospor
dc.subjectEstimulação aversivapor
dc.subjectCondutibilidade da pelepor
dc.subjectFrequência cardíacapor
dc.subjectDiferencial semânticopor
dc.subjectPetseng
dc.subjectRabbitseng
dc.subjectAversive stimulieng
dc.subjectSemantic differential techniqueeng
dc.titleEfeitos da presença do coelho na avaliação e tolerância de som desagradávelpor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Domeniconi, Camila
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9684535663947328por
dc.contributor.advisor-co1Chagas, Marcos Hortes Nisihara
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7060083823888759por
dc.description.resumoA convivência entre o homem e os animais que o cercam vem ocorrendo pelos últimos 10 mil anos. Benefícios de conviver com animais de estimação vêm sendo relatados por diferentes áreas do conhecimento e estão relacionados à saúde física e mental, estando associados a fatores de proteção contra depressão, ansiedade, entre outros. Porém, a deficitária operacionalização dos procedimentos nessa área, dificulta a compreensão do fenômeno e a produção científica. O presente estudo teve por objetivo verificar a influência da presença de um coelho na tolerância a estímulos sonoros desagradáveis. Participaram do estudo 30 adultos, com idade entre 20 a 34 anos, (M=24,3 e DP= 3,2). Os participantes foram expostos a sons desagradáveis por meio de fones de ouvido acoplados a um computador portátil em três condições diferentes. Na condição Coelho, os participantes escutaram ao som enquanto observavam, à frente, um coelho dentro de sua gaiola. Na condição Filme, os participantes escutaram o som enquanto assistiam a um vídeo do mesmo coelho dentro de sua gaiola. Por sua vez, na condição Controle, os participantes escutaram o som sem estímulo distrator. Foram mensurados o tempo de permanência nas condições, frequência cardíaca e condutância galvânica da pele, e as respostas fornecidas a uma Escala de Diferencial Semântico e à Escala Visual Analógica de Humor. Os resultados indicaram que os participantes avaliaram mais positivamente e permaneceram por mais tempo, em segundos, nas condições Filme (M=253,27; DP=±177,99) e Coelho (M=255,37s; DP=±179,34), quando comparadas a condição Controle (M=172,4; DP=±169,9). Os dados encontrados ilustram que o contato visual com o coelho, fisicamente, e também através do vídeo, aumentou a tolerância ao estímulo sonoro desagradável, e também promoveu uma melhor avaliação dos participantes a respeito da situação estressante.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologia - PPGPsipor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::PSICOLOGIA EXPERIMENTAL::ESTADOS SUBJETIVOS E EMOCAOpor
dc.ufscar.embargo6 meses após a data da defesapor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/6469855330984411por


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