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dc.contributor.authorCosta, André Luiz Mota da
dc.date.accessioned2019-02-18T13:44:48Z
dc.date.available2019-02-18T13:44:48Z
dc.date.issued2018-12-17
dc.identifier.citationCOSTA, André Luiz Mota da. Aplicações diagnósticas da termografia infravermelha em canídeos e felídeos selvagens ex-situ. 2018. Dissertação (Mestrado em Conservação da Fauna) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2018. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/10981.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/10981
dc.description.abstractInfrared thermography is a noninvasive diagnostic imaging method that does not require animal restraint. This tool provides instant images, in real time, even at great distances, being very advantageous for wild animals. The thermograph, which measures the frequency of infrared rays, locates hot or cold regions in the body tissues, detecting physiological or pathological processes that modify body temperature. Compared with other imaging modalities, it does not require anesthesia, and does not expose the patient to radiation. In the veterinary diagnosis of wild animals, thermal imaging is used to determine causes of lameness, lesions and inflammation; in the diagnosis of infectious diseases, reproductive period and gestation; and to assess animal welfare and stress levels. This research aimed to use infrared thermography as a tool for remote diagnosis in wild canids and felids kept ex-situ. The research was developed at the Municipal Zoo "Quinzinho de Barros" in Sorocaba, state of São Paulo. During one year the images were recorded biweekly in 45 individuals, 18 of the Canidae Family and 27 of the Felidae Family. The device used to capture the images was the FLIR T460 thermograph. During the study no thermal change was noticed in the images taken biweekly. Twelve animals presented symptoms at different times, and images were taken immediately and then recorded every 3 days to follow the evolution of the clinical signs and treatment. Thermal alterations of the images were interpreted and correlated with the clinical signs. The method showed good sensitivity when applied to felids, as they present short hair, allowing a better capture of the heat emitted by the local tissues. In the canids there was good sensitivity for head and limb disorders, because these regions have shorter hair. It is concluded that thermography is a good diagnostic tool for canids and felids, assisting in diagnosis or guiding the veterinarian in their conduct; being an examination carried out at a distance, without stress, non-invasive and painless, prioritizing animal welfare.eng
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectZoológicopor
dc.subjectImaginologiapor
dc.subjectCarnívorospor
dc.subjectBem-estar Animalpor
dc.subjectZooeng
dc.subjectImagingeng
dc.subjectCarnivoreseng
dc.subjectAnimal Welfareeng
dc.titleAplicações diagnósticas da termografia infravermelha em canídeos e felídeos selvagens ex-situpor
dc.title.alternativeDiagnostic applications of infrared thermography in ex-situ wild canids and felidseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Cruz, João Batista da
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6711198385217623por
dc.description.resumoA termografia infravermelha é um método não invasivo de diagnóstico por imagem que não requer contenção dos animais. Essa ferramenta provê imagens instantâneas, em tempo real, mesmo a grandes distâncias, sendo muito vantajosa para os animais selvagens. O termógrafo, aparelho que mede a frequência dos raios infravermelhos, localiza regiões quentes ou frias nos tecidos corpóreos, detectando processos fisiológicos ou patológicos que alterem a temperatura corporal. Em comparação com outras modalidades de imagem, não requer anestesia e não expõe o paciente à radiação. No diagnóstico veterinário de animais selvagens, a imagem térmica é usada para determinar as causas de claudicação, lesões e inflamações; no diagnóstico de doenças infecciosas, período reprodutivo e gestação; e para avaliar o bem-estar animal e níveis de estresse. Essa pesquisa teve como objetivo utilizar a termografia infravermelha como ferramenta de diagnóstico remoto em canídeos e felídeos selvagens ex-situ. A pesquisa foi desenvolvida no Parque Zoológico Municipal “Quinzinho de Barros” no município de Sorocaba, estado de São Paulo. Durante um ano as imagens foram registradas quinzenalmente em 45 indivíduos, sendo 18 da Família Canidae e 27 da Família Felidae. O aparelho utilizado para a captação das imagens foi o termógrafo FLIR T460. Durante o estudo nenhuma alteração térmica foi notada nas imagens tomadas quinzenalmente. Doze animais apresentaram sintomas em momentos distintos, sendo então tomadas imagens imediatas e em seguida registradas a cada três dias para acompanhar a evolução do quadro clínico e do tratamento. Alterações térmicas das imagens foram interpretadas e correlacionadas com o quadro clínico. O método mostrou boa sensibilidade quando aplicado em felídeos, pois por apresentarem pelame curto permitem melhor captação do calor emitido pelos tecidos locais. Nos canídeos houve boa sensibilidade para afecções de cabeça e membros, por serem regiões de pelame mais curto. Conclui-se que a termografia é uma boa ferramenta diagnóstica para canídeos e felídeos, auxiliando no diagnóstico ou norteando o veterinário em sua conduta; sendo ainda um exame realizado à distância, sem estresse, não invasivo e indolor, priorizando o bem-estar animal.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Conservação da Fauna - PPGCFaupor
dc.subject.cnpqCIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIA::CLINICA E CIRURGIA ANIMALpor
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/3157959538786970por


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