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dc.contributor.authorArêas, Guilherme Peixoto Tinoco
dc.date.accessioned2019-02-28T13:42:40Z
dc.date.available2019-02-28T13:42:40Z
dc.date.issued2019-02-21
dc.identifier.citationARÊAS, Guilherme Peixoto Tinoco. Reatividade vascular no repouso e durante o exercício dinâmico máximo e seu impacto na perda de força muscular e na capacidade de exercício na insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzida. 2019. Tese (Doutorado em Fisioterapia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2019. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/11043.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/11043
dc.description.abstractChronic heart failure (CHF) entails helmark exercise intolerance and it is explained and it is explained by various systemic disfunctions. Recently studies have been shown that the flow-mediated dilation (FMD) of brachial artery has been used as non-invasive methods to assess the physical rehabilitation effects and such as the prognostic marker. Considering the necessity to identify studies to provide evidence about FMD technique and the effects on physical training on CHF patients, the first study had the aim of survey on the FMD technique, pathophysiological changes and the effect of rehabilitation on endothelial function (Study I). Among the studies, none addressed the acute impact of maximal dynamic exercise on vascular function in the CHF, especially in those with reduced cardiac contractility through reduced ejection fraction (HFrEF). The vascular dilatation capacity on the rest and after exercise could be explain the relationship between physical limitation and parameters from limited- symptons cardiopulmonary exercise test (CPX) (Study II). It was used 20 patients with HFrEF and 9 sex- and age–matched healthy controls. The volunteers perfumed endothelium function by FMD before and after CPX. The results showed that FMD on rest correlation with importants variables from CPX (V̇O2 peak, Circulatory power (CP), cardiac reserve and Chronotropic index). Furthermore, it was observed that only healthy subjects decreased FMD after exercise. Due to the intimate connection of the vascular system with skeletal musclecapacity to produce strength and endurance, the last two studies evaluated the relation of the muscular capacity with the capacity of exercise and its relation endothelial function (Studies III). It was recruited 23 CHF patients, being 12 mild dynapenic and 11 severe dynapenic. We observed that mild dynapenic patients have shown lower V̇O2 peak, higher V̇E/V̇CO2slope and CP, and worse V̇E/W rate. Moreover, the dynapenia gravity meant to more apperance of exercise ventilatory oscillation. Finally, the aim to investigate vascular dysfunction and their relationship with dynapenia gravity condition was realized in the last study (Study IV), which verify the maximum dynamic exercise impact on FMD. 22 patients participed in the study, being 11 patients separately to dynapenia group condition. Like the study II, ti was realized FMD before and after CPX. We observe at rest the same values of FMD in both groups. However, after exercise there was difference reponse between group, with deacrease values of FMD in mild dynapenic patients compared with no modifications in severe dynapenic group. These findings suggest that the ability to respond to exercise is impaired in those more severe patients. We conclude, therefore, that vascular function is important for understanding the evolution and severity of heart syndrome, as well as identifying the impairment in exercise capacity and muscle strength. Finally, we consider that the technique can be useful as evalutation of vascular reactivity on muscular disfunction, prognosis, as well as the possible effects of the physical rehabilitation of these patients.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectInsuficiência cardíacapor
dc.subjectFunção endotelialpor
dc.subjectExercíciopor
dc.subjectTreinamento físicopor
dc.subjectMúsculo esqueléticopor
dc.titleReatividade vascular no repouso e durante o exercício dinâmico máximo e seu impacto na perda de força muscular e na capacidade de exercício na insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzidapor
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Silva, Audrey Borghi
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4855616925791895por
dc.contributor.advisor-co1Caruso, Flávia Cristina Rossi
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7119400854907214por
dc.description.resumoA insuficiência cardíaca crônica (ICC) acarreta em marcante intolerância ao exercício e é explicada por inúmeros prejuízos sistêmicos. Estudos recentes têm mostrado que a vasodilatação mediada pelo endotélio por meio da técnica da dilatação mediada pelo fluxo (DMF) da artéria braquial tem sido um método não invasivo importante para avaliar os efeitos da reabilitação física e também como um importante marcador prognóstico. Considerando a necessidade de identificar estudos que forneçam evidências sobre esta técnica e seus efeitos no treinamento físico na ICC, o primeiro estudo objetivou realizar uma revisão de literatura sobre a técnica da DMF, suas alterações fisiopatológicas e os efeitos da reabilitação sobre a função endotelial (Estudo I). Dentre os estudos, nenhum abordava o impacto agudo do exercício dinâmico máximo sobre a função vascular no paciente ICC, especialmente naqueles com a redução da fração de ejeção de ventrículo esquerdo (ICFEr). A capacidade de dilatação vascular no repouso e após o exercício poderia explicar a relação com a limitação física por meio de variáveis obtidas no teste cardiopulmonar (TECP) máximo ou sintoma limitado (Estudo II). Para isso foram estudados 20 pacientes com ICFEr e 9 controles hígidos. Foram obtidas as medidas da função endotelial pela DMF pré e pós TECP. Foi observado que apenas nos indivíduos hígidos apresentaram redução da DMF pós-exercício. Além disso, a DMF em repouso se correlacionou com variáveis importantes do teste (V̇O2 pico, potência circulatória (PC), reserva cardíaca e índice cronotrópico). Devido à íntima ligação do sistema vascular com produção de força e endurance do músculo esquelético, os dois últimos estudos avaliaram a relação da capacidade muscular com a capacidade de exercício e sua relação com a função endotelial. (Estudo III). Foram recrutados 23 pacientes com ICC, sendo 12 dinapênicos leves e 11 dinapênicos graves. Observamos que pacientes com dinapenia grave possuíam menor V̇O2 pico, maior inclinação da V̇E/V̇CO2, pior PC e maior relação da V̇E pela carga de trabalho pico (V̇E/W). Além disso, a gravidade da dinapenia acarretou em maior presença de oscilação ventilatória ao exercício. Finalmente, com o objetivo de investigar a relação da disfunção vascular com a gravidade da dinapenia, realizamos o último estudo (Estudo IV), que verificou o impacto do exercício máximo sobre a DMF. Vinte e dois pacientes participaram do estudo, sendo 11 para cada cada gravidade da dinapenia. Como o segundo estudo, foi realizado a DMF antes e após o TECP. Obervamos no repouso os grupos demonstraram mesma DMF, no entanto, após o exercício havia uma grande diferença no comportamento da DMF, com diminuição dos valores nos dinapênicos leves comparados a nenhuma modificação no grupo dinapênico grave. Estes achados sugerem que a capacidade em responder ao exercício está prejudicada naqueles pacientes mais graves. Concluímos, portanto, que a função vascular é importante para o entendimento da evolução e da gravidade da síndrome cardíaca, bem como pode identificar o prejuízo na capacidade de exercício e na força muscular. Consideramos, finalmente, que a técnica possa ser útil na avaliação da reatividade vascular na disfunção muscular, no prognóstico, bem como dos possíveis efeitos da reabilitação física destes pacientes.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fisioterapia - PPGFtpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICAS::FISIOLOGIApor
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/0833133191438250por


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