Show simple item record

dc.contributor.authorGarcia, Paula Paschoal Rodrigues
dc.date.accessioned2020-05-22T23:26:57Z
dc.date.available2020-05-22T23:26:57Z
dc.date.issued2019-09-27
dc.identifier.citationGARCIA, Paula Paschoal Rodrigues. Quando canta a liberdade: a desinstitucionalização da mulher egressa do sistema prisional paulista. 2019. Dissertação (Mestrado em Sociologia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2019. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/12793.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/12793
dc.description.abstractThe present research starts from the scenario of the fast-increased number of incarcerated women in Brazil and the effects of punishment on the life of these women. The goal of this research was to understand the process of deinstitutionalization, which starts from the period of serving the sentence in deprivation of liberty, through the life experience of women who have been discharged from the Sao Paulo prison system and how they face this path. The methodology consisted of conducting interviews aided by guide-topics with four egressed women. The fieldwork also involved monitoring attendance with egressed individuals and their families, as well as informal conversations with members of non-profits and other social organizations. The research aimed to contribute to understand the mechanisms of institutional power, gender issues in the institutional and post-institutional reality, the effects of prison that permeate in and negotiations in freedom and the importance of public policies aimed at women. After the prison period, women developed strategies to deal with stigma and lack of support through different self-presentations, way they have conquered more space. The process towards freedom is presented as merely bureaucratic and “assistance” remains on the bias of punishment, contributing to the spread of prejudices. Other points that the analysis of the reality of the egressed women show is that their experiences are marked by precarious work, fragile bonds, lack of information and precarious access to rights and citizenship, all of which are aggravated due to prison experience.eng
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEncarceramentopor
dc.subjectMulheres egressaspor
dc.subjectDesinstitucionalizaçãopor
dc.subjectApresentação do selfpor
dc.subjectIncarcerationeng
dc.subjectEgress womeneng
dc.subjectDeinstitutionalizationeng
dc.subjectSelf-presentationeng
dc.titleQuando canta a liberdade: a desinstitucionalização da mulher egressa do sistema prisional paulistapor
dc.title.alternativeWhen freedom sings: the deinstitutionalization of egress women of Sao Paulo state prison systemeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Sinhoretto, Jacqueline
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7743699562476490por
dc.description.resumoA presente pesquisa surge do cenário do aumento vertiginoso do número de mulheres encarceradas no Brasil e os efeitos da punição na vida dessas mulheres. O objetivo da pesquisa foi compreender o processo de desinstitucionalização, iniciado desde o período de cumprimento da pena privativa de liberdade, através da vivência da mulher egressa do sistema prisional paulista sobre como enfrentam essa passagem. A metodologia consistiu na realização de entrevistas auxiliada por tópicos-guia com quatro mulheres egressas. O trabalho de campo também envolveu o acompanhamento de atendimentos com egressos e seus familiares, bem como conversas informais com membros de organizações sociais. Esta pesquisa pretendeu contribuir para compreender os mecanismos de poder das instituições, questões relativas a gênero na realidade institucional e pós institucional, os efeitos do cárcere que perpassam nas interações e negociações em liberdade e a importância de políticas públicas voltadas às mulheres. Após o período das grades, as mulheres desenvolveram estratégias para lidar com o estigma e a falta de apoio por meio de diferentes apresentações do self, maneira pela qual conquistaram mais espaço. O processo até alcançar a liberdade apresenta-se como algo meramente burocrático e a “assistência” permanece no viés da punição, contribuindo para a disseminação de preconceitos. Outros pontos que a análise da realidade das mulheres egressas demonstra é que são vivências marcadas pela precarização do trabalho, fragilidade de vínculos, ausência de informações e acesso precário aos direitos e à cidadania, sendo todos agravados devido a experiência carcerária.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Sociologia - PPGSpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIA::OUTRAS SOCIOLOGIAS ESPECIFICASpor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/4406535418439473por


Files in this item

Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record

Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
Except where otherwise noted, this item's license is described as Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil