Show simple item record

dc.contributor.authorOmaña, Jesús Alexander Montoya
dc.date.accessioned2020-05-27T22:07:02Z
dc.date.available2020-05-27T22:07:02Z
dc.date.issued2020-03-26
dc.identifier.citationOMAÑA, Jesús Alexander Montoya. Poéticas aprop(r)iadas: formas de reescritura y traducción en la obra de Héctor Hernández Montecinos. 2020. Dissertação (Mestrado em Estudos de Literatura) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2020. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/12828.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/12828
dc.description.abstractHéctor Hernández Montecinos (1979), is an author belonging to the generation called Novísimos poetas chilenos, who has reiteratedly practiced appropriation as a technique, especially in his book Debajo de la Lengua (2009), which contains more than 250 rewrites of Latin American authors. This dissertation aims to review the poetic work of Hernández Montecinos from the analysis of appropriation as rewriting and translation. For this purpose, in the first chapter, we investigate the concept of appropriation as a category that concerns multifaceted processes carried out in the poetry of the 21st century through a space proposed since the 20th century. We determined it when studying the poetics of Hernández Montecinos in Debajo de la Lengua (2009) as a set of relations that this poetics executes with those who appropriates, noticing its function through a contextual selection in which rewrites and co-autoreal procedures are created for the elaboration of an archive of Latin American poetry sources. In the second chapter, we examine the rewrites that Héctor Hernández Montecinos made through the appropriation of the book-object La poesía chilena (1978) by Juan Luis Martínez, which are found in the section "] lapoesíachilenasoyyo [" of [comma] in La Divina Revelación (2011), specifically those elaborated to the books Poema de Chile (1967), by Gabriela Mistral, and U (1926), by Pablo de Rokha. In this sense, we analyze the book-object of study of Juan Luis Martínez as a potential embryo for the appropriation poetics of Héctor Hernández Montecinos and its interference as a dialogue in a selection replica for the creation of modified utopias in the rewrites of Gabriela Mistral and Pablo de Rokha. Finally, in the third and final chapter, we study the translation made by Héctor Hernández Montecinos of the shamanic manifests of the Brazilian poet Roberto Piva: “Manifesto utópico-ecológico em defesa da poesia e do delírio” (1983), “Manifesto da selva mais próxima”(1984),“O século XXI me dará razão (se tudo não explodir antes)”(1984), in one of the sections of Debajo de la Lengua (2009), where it fictionalizes a language called “mutant portuñol ”, to which we investigated in the manifesto as a prolonged discursive genre from the avant-garde and its exploration as a hybrid and utopian language in the 21st century.eng
dc.description.abstractHéctor Hernández Montecinos (1979), autor perteneciente a la llamada generación de Novísimos poetas chilenos, de manera recurrente practica la apropiación como técnica, especialmente en su obra Debajo de la Lengua (2009), la cual contiene más de 250 reescrituras de autores latinoamericanos. Esta disertación pretende hacer revisión de la obra poética de Hernández Montecinos a partir del análisis de la apropiación en tanto reescritura y traducción. Para ello, en un primer capítulo indagamos el concepto de apropiación como una categoría que atañe a multifacéticos procesos llevados a cabo en la poesía del siglo XXI mediante un espacio propuesto desde el siglo XX, estudiando la poética de Hernández Montecinos en Debajo de la Lengua (2009) como un tejido de relaciones que esta ejecuta con quienes apropia, viendo su función a través de una selección contextual en la que son creadas reescrituras y procedimientos coautoreales para la construcción de un archivo de fuentes de la poesía latinoamericana. En un segundo capítulo, examinamos las reescrituras que Héctor Hernández Montecinos realiza por medio de la apropiación del libro-objeto La poesía chilena (1978), de Juan Luis Martínez, que se encuentran en la sección “] lapoesíachilenasoyyo [”, de [coma] en La Divina Revelación (2011), específicamente las elaboradas a los libros Poema de Chile (1967), de Gabriela Mistral, y U (1926), de Pablo de Rokha. En este sentido, analizamos el objeto de Juan Luis Martínez como potencial embrión a la poética de apropiación de Héctor Hernández Montecinos y su interferencia como un diálogo en réplica de selección para la formación de utopías modificadas en las reescrituras de Gabriela Mistral y Pablo de Rokha. Finalmente, en un tercer y último capítulo, estudiamos la traducción que Héctor Hernández Montecinos hace de los manifiestos chamánicos del poeta brasileño Roberto Piva: “Manifesto utópico-ecológico em defesa da poesia e do delírio” (1983); “Manifesto da selva mais próxima” (1984), y “O século XXI me dará razão (se tudo não explodir antes)” (1984), en una de las secciones de Debajo de la Lengua (2009), donde ficcionaliza una lengua denominada como “portuñol mutante”, para lo cual indagamos en el manifiesto en cuanto género discursivo prolongado desde la vanguardia y su exploración como una lengua híbrida y utópica en el siglo XXI.spa
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoesppor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectApropriaçãopor
dc.subjectReescriturapor
dc.subjectTraduçãopor
dc.subjectUtopiapor
dc.subjectAppropriationeng
dc.subjectRewritingeng
dc.subjectTranslationeng
dc.subjectApropiaciónspa
dc.subjectTraducciónspa
dc.subjectHéctor Hernández Montecinosspa
dc.titlePoéticas aprop(r)iadas: formas de reescritura y traducción en la obra de Héctor Hernández Montecinosspa
dc.title.alternativePoéticas aprop(r)iadas: formas de reescritura e tradução na obra de Héctor Hernández Montecinospor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Alves-Bezerra, Wilson
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1602719736498812por
dc.description.resumoHéctor Hernández Montecinos (1979), autor pertencente à chamada geração de Novíssimos poetas chilenos, de maneira recorrente pratica a apropriação como técnica, especialmente em sua obra Debajo de la Lengua (2009), a qual contém mais de 250 reescrituras de autores latino-americanos. Esta dissertação pretende fazer uma revisão da obra poética de Hernández Montecinos a partir da análise da apropriação enquanto reescritura e tradução. Para isso, em um primeiro capítulo, indagamos o conceito de apropriação como uma categoria que diz respeito a processos multifacetados realizados na poesia do século XXI, mediante um espaço proposto desde o século XX, estudando a poética de Hernández Montecinos em Debajo de la Lengua (2009) como um tecido de relações que esta executa com aqueles de quem se apropria; vendo sua função através de uma seleção contextual em que se criam reescrituras e procedimentos coautorais para a construção de um arquivo de fontes da poesia latino-americana. Em um segundo capítulo, examinamos as reescrituras que Héctor Hernández Montecinos realiza por meio da apropriação do livro-objeto La poesía chilena (1978) de Juan Luis Martínez, que se encontram na seção “] lapoesíachilenasoyyo [” de [coma] em La Divina Revelación (2011), especificamente as elaboradas aos livros Poema de Chile (1967), de Gabriela Mistral, e U (1926), de Pablo de Rokha. Neste sentido, analisamos o objeto de Juan Luis Martínez como potencial embrião da poética de apropriação de Héctor Hernández Montecinos, como também sua interferência como um diálogo em réplica de seleção para a formação de utopias modificadas nas reescrituras de Gabriela Mistral e Pablo de Rokha. Finalmente, no terceiro e último capítulo, estudamos a tradução que Héctor Hernández Montecinos faz dos manifestos xamânicos do poeta brasileiro Roberto Piva: “Manifesto utópico-ecológico em defesa da poesia e do delírio” (1983), “Manifesto da selva mais próxima” (1984), “O século XXI me dará razão (se tudo não explodir antes)” (1984), em uma das seções de Debajo de la Lengua (2009), onde ficcionaliza uma língua denominada como “portunhol mutante”, para o qual indagamos no manifesto enquanto gênero discursivo prolongado desde a vanguarda e sua exploração como uma língua híbrida e utópica no século XXI.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Estudos de Literatura - PPGLitpor
dc.subject.cnpqLINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LITERATURA COMPARADApor
dc.description.sponsorshipIdCAPES: Código de Financiamento 001por
dc.description.sponsorshipIdCAPES: 1771304por
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/0421542157262461por


Files in this item

Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record

Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
Except where otherwise noted, this item's license is described as Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil