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dc.contributor.authorSilva, Laís Santos da
dc.date.accessioned2020-06-14T12:58:27Z
dc.date.available2020-06-14T12:58:27Z
dc.date.issued2010-12-13
dc.identifier.citationSILVA, Laís Santos da. As formas de preenchimento do objeto direto na aprendizagem de português/LE por argentinos. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Letras) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2010. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/12906.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/12906
dc.description.abstractEste trabajo, complementa los resultados parciales de una investigación de ‘Iniciação Científica’, tiene como objetivo observar las peculiaridades en la realización o no del objeto directo (OD) anafórico en portugués como lengua extranjera (PLE), identificar los contextos de uso de diferentes formas de realización y las razones para que ocurran esos usos, o sea, queremos entender un aspecto sintáctico de la interlengua del aprendiz de PLE. Para alcanzar nuestros objetivos, dividimos la investigación en: investigación bibliográfica, recogida y análisis de datos. La primera parte trata de una lectura crítica sobre el portugués como lengua extranjera tanto en Brasil como en Argentina; los estudios sobre la sintaxis del Portugués Brasileño (PB) y del español y sobre la interlengua portugués-español. Se trata de una investigación cualitativa, como se describe en la segunda parte del trabajo, en la cual utilizamos seis entrevistas orales colectadas en Concordia (Argentina) en el año de 2009, que fueran posteriormente transcritas. En una lectura preliminar del corpus nos pareció adecuado limitar a cuatro entrevistas para conseguir un análisis más equilibrado. Las entrevistas buscaron mantener el registro informal entre los interlocutores (investigadora/entrevistadora e informantes) y tuvieron como tema películas brasileñas vistas anteriormente. Según los estudios sobre la sintaxis del PB y del español (GONZÁLEZ, 1994; GROPPI, 1997), así como sobre las peculiaridades del PLE (ALMEIDA FILHO, 1995) pensábamos que el corpus presentaría características más próximas a la lengua materna de los informantes. Esa hipótesis también se debe a la falta de estudios sobre la materialidad lingüística de la interlengua español-portugués, que nos hizo adoptar una mirada contrastiva de las dos lenguas. La tercera parte de nuestro trabajo, análisis de datos, nos indica que el aprendiz de PLE produce formas de realización del OD anafórico que se parecen superficialmente a la estructura del PB. Eso nos puede indicar que los hablantes de español que están aprendiendo el PB tengan de algún modo, a través del input a que estuvieron expuestos, la percepción de aquello que es frecuente o no frecuente en el PB oral, pero, en una lectura más cuidadosa de los valores numéricos de la producción no nativa, es perceptible la tendencia a un tipo de realización a través del pronombre lexical y del clítico que no corresponde al PB. Además de eso, constatamos que hay frecuencia alta del objeto nulo como OD anafórico, sin embargo, no alcanza a los niveles de producción oral del PB/ lengua materna, pero se aproxima a la producción nativa escrita del PB. A pesar de estas constataciones iniciales, a través de diversas lecturas y del análisis del corpus creemos que más investigaciones deben tratar de la producción no nativa abordando la cuestión gramatical tratada en este trabajo, en particular, como toda la producción no nativa, en general.por
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsCC0 1.0 Universal*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/*
dc.subjectPortuguêspor
dc.subjectLíngua estrangeirapor
dc.subjectObjeto diretopor
dc.subjectSintaxepor
dc.titleAs formas de preenchimento do objeto direto na aprendizagem de português/LE por argentinospor
dc.title.alternativeLas formas del argumento objeto directo en el aprendizaje de portugués/LE por argentinospor
dc.typeTCCpor
dc.contributor.advisor1Yokota, Rosa
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9230517686993400por
dc.description.resumoO presente trabalho, que complementa em parte os resultados parciais de uma pesquisa de Iniciação Científica, tem como objetivo observar as peculiaridades na realização ou não do objeto direto (OD) anafórico no português como língua estrangeira (PLE), identificar os contextos de uso de diferentes formas de realização e as razões para esses usos, ou seja, pretendemos compreender um aspecto sintático da interlíngua do aprendiz de PLE. Para alcançar nossos objetivos, dividimos a pesquisa em: pesquisa bibliográfica, coleta de dados e análise de dados. A primeira parte aborda a leitura crítica sobre o português como língua estrangeira tanto no Brasil como na Argentina; os estudos sobre a sintaxe do Português Brasileiro (PB) e do espanhol e sobre a interlíngua português-espanhol espanhol-português. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, como está descrita na segunda parte do trabalho, na qual nos baseamos em seis entrevistas orais coletadas em Concordia (Argentina) no ano de 2009 que foram posteriormente transcritas. Numa leitura preliminar do corpus nos pareceu adequado limitar a quatro entrevistas para conseguir uma análise mais equilibrada. As entrevistas procuraram manter o registro informal entre os interlocutores (pesquisadora/entrevistadora e informantes) e tiveram como tema filmes brasileiros previamente vistos. De acordo com estudos sobre a sintaxe do PB e do espanhol (GONZÁLEZ, 1994; GROPPI, 1997), bem como sobre as peculiaridades do PLE (ALMEIDA FILHO, 1995) supúnhamos que o corpus apresentaria características mais próximas à língua materna dos informantes. Essa hipótese se deve também à carência de estudos sobre a materialidade linguística da interlíngua espanhol-português, que nos fez adotar uma visão contrastiva dos dois idiomas. A terceira parte do trabalho, análise dos dados, porém, nos indica que o aprendiz de PLE produz formas de preenchimento do OD anafórico que se assemelham superficialmente à estrutura do PB. Isso pode nos indicar que os falantes de Espanhol que estão aprendendo PB tenham de alguma forma, através do input a que estiveram expostos, a percepção daquilo que é um de uso frequente e não-frequente no PB oral, porém, em uma leitura mais detida dos valores numéricos da produção não nativa, é perceptível a tendência a um tipo de preenchimento através do pronome lexical e do clítico que não corresponde ao PB. Além disso, constatamos que há frequência elevada do OD anafórico por objeto nulo, entretanto, não chega aos níveis da produção de PB/língua materna no que se refere à produção oral, mas se aproxima à produção nativa escrita do PB. Apesar dessas constatações inicias, através das diversas leituras e da análise de corpus acreditamos que mais pesquisas devem se voltar à produção não nativa considerando a questão gramatical aqui levantada, em particular, como toda a produção não-nativa, em geral.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.subject.cnpqLINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICApor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/0270683937853047por
dc.publisher.courseLetras - Espanhol - LLEpor


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