Show simple item record

dc.contributor.authorSantos, Felipe Calleres Amaral dos
dc.date.accessioned2020-07-30T22:46:31Z
dc.date.available2020-07-30T22:46:31Z
dc.date.issued2019-10-30
dc.identifier.citationSANTOS, Felipe Calleres Amaral dos. A unidade da sensação em Aristóteles. 2019. Tese (Doutorado em Filosofia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2019. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/13103.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/13103
dc.description.abstractAristotle's account of sensation starts from two main sense objects that actualize the senses, namely, those proper to each sense and those common to all the senses. Proper as color to sight, sound to hear, and so on; and common are listed as movement, rest, figure, unity and size. Proper and common sensible are held to act on the senses as concomitant (ἀκουλουθουντα) to each other, which means that we cannot see a color without a size, and vice-versa. Since discrimination of sensible differences is putative to a unit of the faculty of perception the clarification of this sensible unit should be able to support the explanation of the discrimination of sensible differences. The first step towards this explanation comes from the joint cause of proper and common sensible. For the second, we must treat of Aristotle's definition of sense in general which says that sense is what has the capacity to receive into itself the sensible forms without the matter. This definition specifies that sensible forms occurs according to a quality (τοιονδί) and a proportion (λόγος). In this way the unity of common and proper sensible would be equivalent to the sensible form received without matter, and hence the foundation of all sensation. Whether and how the clarification of this unity makes it possible to understand discrimination is a more complex matter, since there are two points of view to be discussed: the nature and necessity of a central sense organ and the formal unity necessary for sensitive discrimination. Our hypothesis is that Aristotle's explanation is carried out by taking the proper sensible as a link to a unitary approach of the sense faculty which is the unity for both proper and common sensibles.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectAlmapor
dc.subjectTeoria da sensaçãopor
dc.subjectDiscriminação sensívelpor
dc.subjectSensação comumpor
dc.subjectAristótelespor
dc.subjectAristotleeng
dc.subjectSouleng
dc.subjectTheory of sensationeng
dc.subjectDiscriminationeng
dc.subjectCommon senseeng
dc.titleA unidade da sensação em Aristótelespor
dc.title.alternativeThe unity of sensation in Aristotleeng
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Lopes, Marisa da Silva
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5427042421727621por
dc.description.resumoA teoria da sensação de Aristóteles considera a atualização dos sentidos a partir de duas causas que acompanham uma a outra (ἀκουλουθουντα): há sensíveis próprios a cada sentido, como a cor, o som, o odor, o sabor e o tangível; e há também sensíveis comuns, pois sua recepção se dá através de um dos cinco sentidos, mas sua afecção recai sobre toda faculdade sensível, esses sensíveis são o movimento, o repouso, a figura, a unidade e o tamanho. O modo pelo qual sensíveis próprios e comuns são percebidos é tal que a sensação de um sensível próprio é dependente da sensação de um sensível comum. Assim, por exemplo, não vemos cores sem um tamanho, nem o tamanho é visto sem uma cor. Considerando que a relação entre sensíveis próprios e comuns se mostra causalmente determinante da sensação em ato, então o esclarecimento dessa unidade sensível deve poder fundamentar a explicação da discriminação de sensíveis próprios. Isso porque, segundo a definição de Aristóteles, os sentidos, de maneira geral, constituem-se como capacidade de recepção da forma sensível sem a matéria, e o Filósofo especifica que isso se dá segundo uma qualidade (τοιονδί) e uma proporção (λόγος). Desse modo, a unidade de sensíveis próprios e comuns seria o equivalente explicativo da forma sensível recebida sem a matéria, e por isso fundamento de toda sensação. Se e como o esclarecimento dessa unidade permite compreender a discriminação de sensíveis próprios é questão mais complexa, pois há dois pontos de vista a serem discutidos: a natureza e a necessidade de um órgão central da sensação e a unidade formal necessária à discriminação sensível. Nossa hipótese é que a explicação de Aristóteles é levada a cabo tomando a sensação dos sensíveis comuns como elo para a unidade da sensação e para a explicação das funções sensíveis partilhadas pelos diversos sentidos. comuns seria o equivalente explicativo da forma sensível recebida sem a matéria, e por isso fundamento de toda sensação. Se e como o esclarecimento dessa unidade permite compreender a discriminação de sensíveis próprios é questão mais complexa, pois há dois pontos de vista a serem discutidos: a natureza e a necessidade de um órgão central da sensação e a unidade formal necessária à discriminação sensível. Nossa hipótese é que a explicação de Aristóteles é levada a cabo tomando a sensação dos sensíveis comuns como elo para a unidade da sensação e para a explicação das funções sensíveis partilhadas pelos diversos sentidos.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofia - PPGFilpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIA::HISTORIA DA FILOSOFIApor
dc.description.sponsorshipIdCapes: 88881.187801por
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/8326204205221180por


Files in this item

Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record

Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
Except where otherwise noted, this item's license is described as Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil