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dc.contributor.authorLeite, Abraão de Barros
dc.date.accessioned2020-09-08T11:03:25Z
dc.date.available2020-09-08T11:03:25Z
dc.date.issued2020-08-28
dc.identifier.citationLEITE, Abraão de Barros. Padrões macroevolutivos do tamanho do cérebro e tipos de ninhos em passeriformes. 2020. Dissertação (Mestrado em Ecologia e Recursos Naturais) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2020. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/13221.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/13221
dc.description.abstractBirds and mammals have increased cognitive abilities and selective forces favoring complex behavioral skills are considered important drivers of brain evolution. A tractable way to infer about evolutionary pathways shaping brain complexity is to compare brain sizes between groups of organisms with different behavioral and ecological characteristics. The construction of closed nests is one of the most remarkable abilities of birds, but its relationships with brain size remains unexplored. Here we use data from 538 bird species to test whether species that build closed nests have larger brains compared to those that build open nests. We also controlled to the effects of body size and migration, both known to affect brain size. Through a Bayesian approach with phylogenetic control, we reveal that the construction of closed nests is not correlated to disproportionally enlarged brains, thus contradicting the current thought that the architecture of closed nests is more complex in relation to open nests. This lack of significance suggests the existence of variations in the complexity of both closed nests and open nests, in addition to the effects of negative allometry that occurred throughout the evolution of the passerines. Although our results do not show a nest type effect, the idea that, on average, closed nests may be associated with larger brains may not be readily ruled out. Thus, once a treatable amount of brain size data becomes available, analyses should focus, for example, on specific families that have as many nest-independent transitions as possible.eng
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)por
dc.language.isoengeng
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectAvespor
dc.subjectArquitetura de ninhospor
dc.subjectAnálise Bayesianapor
dc.subjectControle filogenéticopor
dc.subjectBirdseng
dc.subjectNest architectureeng
dc.subjectBayesians analysiseng
dc.subjectPhylogenetic controlpor
dc.titlePadrões macroevolutivos do tamanho do cérebro e tipos de ninhos em passeriformespor
dc.title.alternativeMacroevolutionary patterns of brain size and nest types in passerineseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Francisco, Mercival Roberto
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4305313620456233por
dc.contributor.advisor-co1Guerrero, Augustín Camacho
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2595649461113873por
dc.description.resumoAves e mamíferos aumentaram a capacidade cognitiva e forças seletivas que favorecem habilidades comportamentais complexas são consideradas importantes impulsionadores da evolução cerebral. Uma maneira tratável de inferir sobre as vias evolutivas moldando a complexidade cerebral é comparar tamanhos cerebrais entre grupos de organismos com diferentes características comportamentais e ecológicas. A construção de ninhos fechados é uma das mais notáveis habilidades das aves, mas sua relação com o tamanho do cérebro permanece inexplorada. Aqui usamos dados de 538 aves para testar se as espécies que constroem ninhos fechados têm cérebros maiores em comparação com aquelas que constroem ninhos abertos. Buscamos relações que controlam os efeitos do tamanho do corpo e outros fatores já conhecidos por afetar o tamanho do cérebro. Através de uma abordagem Bayesiana com controle filogenético, revelamos que cérebros desproporcionalmente aumentados não estão relacionados com a construção de ninhos fechados, contrariando assim o pensamento atual de que a arquitetura de ninhos fechados é mais complexa em relação a ninhos abertos. Sendo que esta falta de significância sugere a existência de variações quanto a complexidade tanto em ninhos fechados quanto ninhos abertos, além de efeitos da alometria negativa que ocorreram ao longo da evolução de passeriformes. Devido a distribuição desigual de ninhos fechados e abertos dentro dos clados, provavelmente colaborou com o alto efeito filogenético e assim reduzindo a significância do parâmetro tipo de ninho nos modelos bayesianos. Apesar de nossos resultados não mostrarem um efeito do tipo de ninho, a ideia de que, em média, ninhos fechados podem estar associados a cérebros maiores pode não ser prontamente descartada, não excluindo assim a necessidade de investigações adicionais envolvendo um número maior de clados com informações completas do tamanho do cérebro. Assim, uma vez que uma quantidade tratável de dados do tamanho do cérebro se tornar disponível, as análises devem se concentrar, por exemplo, em famílias específicas que apresentem o maior número possível de transições independentes do tipo ninho.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ecologia e Recursos Naturais - PPGERNpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIA::ECOLOGIA TEORICApor
dc.description.sponsorshipIdCNPq: 158845/2018-8por
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/7895946664428660por


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