Show simple item record

dc.contributor.authorKastein Filho, André Luiz Martins
dc.date.accessioned2020-11-09T10:30:50Z
dc.date.available2020-11-09T10:30:50Z
dc.date.issued2020-04-27
dc.identifier.citationKASTEIN FILHO, André Luiz Martins. “Porque se sou eu, tenho que escrever o que eu penso. Posso senhor?”: falas de jovens privados de liberdade. 2020. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2020. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/13406.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/13406
dc.description.abstractThe present study analyzed the experience knowledge shared by young people during a professional qualification course, with the premise of locating them in the center of the practices that are developed in a deprivation of liberty institution, a CASA Foundation unit, with the intention of to contribute to the social practices developed in these spaces, considering the proposals of social education as a means of transforming realities. For this, it was established as a research question: what knowledge do young people deprived of liberty teach and learn in the professional qualification program? Proposing to problematize the educational action that is developed between the different social actors through a perspective that has acquired visibility in the decolonial field, the excerpts that bring the speeches of the young people contribute to understand the impacts of the proposal of a training for entrepreneurship within capitalism engineered in the neoliberal prism. Adopting qualitative participatory research methods, the data were recorded and organized in field diaries, analyzed through dialogue with the bibliographic reference. Putting in check mechanisms that annul and stigmatize young people and their knowledge, and problematizing the boundary between the “world of work” and the “world of crime”, we reiterate the need to look for loopholes, whether in the political and social context, that in the current horizon, it is obscure, whether in the statements that both educators and students bring in the midst of so many socioeconomic conflicts and the very existence and configuration of youth incarceration policies.eng
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectJovens em privação de liberdadepor
dc.subjectEducação profissional no CASApor
dc.subjectEducação em espaços de restrição e privação de liberdadepor
dc.subjectSubjetividadespor
dc.subjectYoung people deprived of libertyeng
dc.subjectProfessional education at CASAeng
dc.subjectEducation in spaces of restriction and deprivation of libertyeng
dc.subjectSubjectivitieseng
dc.title“Porque se sou eu, tenho que escrever o que eu penso. Posso senhor?”: falas de jovens privados de liberdadepor
dc.title.alternative“Because if it's me, I have to write what I think. Can I sir? ”: Speeches by young people deprived of their freedomeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Cruz, Ana Cristina Juvenal da
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6736396213946663por
dc.description.resumoEste estudo analisou os saberes e relações estabelecidas entre meninos jovens em uma instituição de privação de liberdade, uma unidade da Fundação CASA no interior de São Paulo. O enfoque se deu nas interações ocorridas durante um curso de qualificação profissional, tendo como premissa, localizá-los no centro das práticas que se desenvolvem. O conceito que orienta a análise das interações é o de "saberes de experiência feitos" que permitiu analisar as práticas sociais desenvolvidas neste espaço, considerando as proposições da educação social como meio de transformação de realidades sociais. Para isso, estabeleceu-se como questão de pesquisa: que saberes os jovens privados de liberdade ensinam e aprendem no programa de qualificação profissional? A referência teórica é construída em parte com os aportes do campo decolonial especialmente nos trechos em se analisam as falas dos jovens que possibilitam compreender os limites e impactos da proposição de uma formação para o empreendedorismo no interior do capitalismo engendrado no prisma neoliberal. Adotando os métodos da pesquisa participante de natureza qualitativa, os dados foram registrados e organizados em diários de campo, analisados por meio do diálogo com o referencial bibliográfico. Colocando em cheque mecanismos que anulam e estigmatizam os jovens e seus saberes, e problematizando a fronteira entre o “mundo do trabalho” e o “mundo do crime”, reiteramos a necessidade de que se busquem brechas, seja no contexto político e social, que no atual horizonte apresenta-se obscuro, seja nas falas que ambos, educadores/as e educandos trazem em meio a tantos conflitos socioeconômicos, a própria existência e configuração das políticas de encarceramento juvenil.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação - PPGEpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/9559735991999838por


Files in this item

Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record

Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
Except where otherwise noted, this item's license is described as Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil