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dc.contributor.authorSilva, Rafaela Pereira
dc.date.accessioned2020-11-24T15:24:26Z
dc.date.available2020-11-24T15:24:26Z
dc.date.issued2019-04-05
dc.identifier.citationSILVA, Rafaela Pereira. Caracterização de crianças e adolescentes com transtorno do espectro do autismo em centros de atenção psicossocial infantojuvenis (CAPSij). 2019. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Terapia Ocupacional) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2019. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/13479.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/13479
dc.description.abstractThe understanding of autism, currently known as Autism Spectrum Disorder (ASD), has undergone several changes over the years. In the Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM-III), in 1980, came the inclusion of autism as Pervasive Developmental Disorders (PDD). However, in the tenth revision from the International Classification of Diseases (ICD-10) from the World Health Organization (1992), it included childhood autism inside the global developmental disorders group. At the DSM-IV (1994), in addition to autism, was the inclusion of the Asperger syndrome and Pervasive developmental disorder not otherwise specified, and, in the fifth and latest version (DSM-V), from 2013, the denomination used was "autism spectrum disorder"; besides changing the denomination, occurred the modification in the structure of symptoms and signs group that determinates the diagnosis of ASD. In Brazil, philanthropic institutions within social services or autistic family associations are often responsible for the care of these children with autism. Some studies show that this late development caused the elaboration of the public policy for autism to be marked by two opposing groups: the group linked to the actions from the psychosocial attention related to the public policy of the unified health system (SUS), and the group associations of parents and family members of autistic people. With SUS public policies, were created the Child and Youth Psychosocial Care Centers (CAPSij) with the perspective of territorial health and articulation with the Psychosocial Care Network (RAPS). Recent studies address the difficulties encountered in these CAPSij concerning strategies and actions aimed at these children and adolescents with autism, highlighting the need for research to assist in the identification and understanding of the demands that reach these services. The current study aimed to characterize people with autism-linked to a CAPSij in a town in the state of São Paulo. It is an exploratory research of a quantitative approach that involved the participation of managers from all four Child and Youth Psychosocial Care Centers (CAPSij) from a town in the state of São Paulo. For data collection, modules of a structured interview script were used, elaborated in the broader research to which this TCC is linked, and a medical record data record form, elaborated in this study. It revealed that 26% of the CAPSij patients were autists, with a prevalence of reach between 1 and 5 years old, mostly males. The study also identified some weaknesses in the engagement of adolescents with ASD in these services. In general, the results achieved revealed fragilities resulting from the team composition in CAPSij, that should impact the care practices and actions related to ASD in particular.eng
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectAutismopor
dc.subjectSaúde mentalpor
dc.subjectAdolescentepor
dc.subjectPsicossocialpor
dc.titleCaracterização de crianças e adolescentes com transtorno do espectro do autismo em centros de atenção psicossocial infantojuvenis (CAPSij)por
dc.title.alternativeCharacterization of children and adolescents with autism spectrum disorder in children and youth psychosocial care centers (CAPSij)eng
dc.typeTCCpor
dc.contributor.advisor1Matsukura, Thelma Simões
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5611215381682164por
dc.contributor.advisor-co1Lourenço, Mariane Cristina
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9520255426025393por
dc.description.resumoA compreensão sobre o autismo, atualmente conhecido como Transtorno do Espectro Autista (TEA), passou por diversas modificações durante os anos. No Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-III), em 1980, o autismo foi incluído aos Transtornos Invasivos do Desenvolvimento (TID). Já na décima revisão da Classificação Internacional de Doenças (CID10) da Organização Mundial da Saúde (1992), o autismo infantil passou a ser incluído dentro do grupo de transtornos globais do desenvolvimento. No DSM-IV (1994), além do autismo, passaram a ser descritos a síndrome de Asperger e o Transtorno Global do desenvolvimento sem outra especificação, e, na quinta e atual versão (DSM-V), de 2013, a denominação utilizada é “transtornos do espectro do autismo”, nessa, além da mudança de denominação, ocorreu a modificação na estrutura dos grupos de sintomas e sinas que determinam o diagnóstico do TEA. No Brasil, o cuidado dessas crianças com autismo se deu através de instituições filantrópicas, em serviços da assistência social ou de associações de familiares de autistas. Alguns estudos apresentam que esse desenvolvimento tardio fez com que a elaboração da política pública para o autismo fosse marcada por dois grupos opostos, o grupo ligado às ações da atenção psicossocial ligadas às políticas públicas do sistema único de saúde (SUS), e, o grupo das associações de pais e familiares de autistas. Com as políticas públicas do SUS, foram criados os Centros de Atenção Psicossocial infanto-juvenis (CAPSij) com a perspectiva de saúde territorial e articulação com a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS). Estudos recentes abordam sobre as dificuldades ainda encontradas nesses CAPSij em relação as estratégias e ações voltadas especificamente para essas crianças e adolescentes com autismo, ressaltando a necessidade de pesquisas que auxiliem na identificação e compreensão das demandas que chegam até esses serviços. Nessa direção, o presente estudo objetivou caracterizar os usuários autistas vinculados aos CAPSij de uma cidade do interior do estado de São Paulo. Trata-se de investigação exploratória, de abordagem quantitativa, que envolveu a participação de gestores de todos os quatro Centros de Atenção Psicossocial Infanto-juvenil de uma cidade do interior do estado de São Paulo. Para a coleta de dados foram utilizados um dos módulos de um roteiro de entrevista estruturada, o qual foi elaborado na pesquisa mais ampla em que este TCC está vinculado, e uma ficha de registro de dados de prontuário, elaborado neste estudo. Revelou-se que 26% dos usuários dos CAPSij participantes são autistas, com prevalência de chegada entre 1 a 5 anos de idade, a maioria sendo do sexo masculino. O estudo também identificou algumas fragilidades na adesão de adolescentes com TEA nesses serviços. De forma geral, os resultados alcançados revelaram algumas fragilidades decorrentes da composição de equipe nos CAPSij, que devem impactar nas práticas de cuidado em geral e, das ações relativas ao TEA em particular.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/3439152515881472por
dc.publisher.courseTerapia Ocupacional - TOpor


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