Show simple item record

dc.contributor.authorLima, Marcia
dc.date.accessioned2021-04-29T17:15:02Z
dc.date.available2021-04-29T17:15:02Z
dc.date.issued2018-12-12
dc.identifier.citationLIMA, Marcia. Um estudo sobre denúncias de violência registradas no disque 100 - pessoas com deficiência. 2018. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Especial) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2018. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/14194.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/14194
dc.description.abstractPeople with disabilities, when compared to their non-disabled peers, are more vulnerable to violence. Considering that in violence prevention the first step is to identify its existence, the present work aims to analyze data related to complaints of violence against people with disabilities made available by Dial Human Rights-Dial 100, to characterize violence against people with disabilities in Brazil. The Dial-100 - Annual Balance 2017 - People with Disabilities was used as data source, analyzing the data related to aggression (frequency, type of violation and location); the characteristics of the victim (disability, ethnicity, age and sex) and aggressors (relationship with the victim, age, sex and ethnicity); and who was the whistleblower. There was a considerable number of complaints between the years 2011 and 2017 (M = 8800, sd = 2879), with the majority of cases (35.8%) being negligence (abandonment, food, protection, hygiene, medicines / health care). The violations occurred at home (85.6%) and the victims were mostly women (52.8%), black (29.7%), aged between 18 and 50 years old (76.9%) and intellectual disability (65.8%). Most of the identified aggressors were family members (57.1%), men (57.6%), aged between 18 and 50 years (39.6%). This situation highlights the need for violence prevention actions which must consider support and guidance for families, changes related to the vision/conceptions of people with disabilities in society, in addition to ensuring access to services and support for the disabled person and his family.por
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectViolênciapor
dc.subjectDeficiênciapor
dc.subjectPrevençãopor
dc.subjectDisque-100por
dc.subjectViolencepor
dc.subjectDisabilitypor
dc.subjectPreventionpor
dc.subjectDial-100por
dc.titleUm estudo sobre denúncias de violência registradas no disque 100 - pessoas com deficiênciapor
dc.title.alternativeA study on violence complaints registered on dial 100 - people with disabilitiespor
dc.typeTCCpor
dc.contributor.advisor1D'Affonseca, Sabrina Mazo
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0381029115416584por
dc.description.resumoAs pessoas com deficiência, quando comparadas aos seus pares sem deficiência, estão mais vulneráveis a sofrerem violência. Considerando-se que, para a prevenção da violência o primeiro passo consiste em identificar a existência da mesma, o presente trabalho tem por objetivo analisar os dados relativos às denúncias de violência contra pessoas com deficiência disponibilizados pelo Disque Direitos Humanos-Disque 100, de modo a caracterizar a violência contra pessoas com deficiência no Brasil. Utilizou-se como fonte de dados o Disque-100 - Balanço Anual 2017 - Pessoas com Deficiência, sendo analisados os dados referentes a agressão (frequência, tipo de violação e local); a características da vítima (deficiência, etnia, idade e sexo) e dos agressores (relação com a vítima, idade, sexo e etnia); e quem foi o denunciante. Verificou-se um número considerável de denúncias entre os anos de 2011 e 2017 (M=8800, dp=2879), sendo que a maior parte dos casos (35,8%) foi de negligência (abandono, alimentação, amparo, higiene, medicamentos/assistência à saúde). As violações ocorreram no espaço privado do lar (85,6%) e as vítimas eram em sua maioria mulheres (52,8%), pardas (29,7%), com idade entre 18 a 50 anos (76,9%) e deficiência Intelectual (65,8%). A maioria dos agressores identificados eram familiares (57,1%), homens (57,6%), com idade entre 18 a 50 anos (39,6%). Tal quadro sinaliza a necessidade de ações para a prevenção da violência cometidas contra pessoas com deficiência, a qual deve considerar o apoio e orientação às famílias, mudanças relativas à visão/concepções da pessoa com deficiência na sociedade, além de garantia de acesso a serviços e suporte para a pessoa com deficiência e sua família.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::TRATAMENTO E PREVENCAO PSICOLOGICApor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/5806314803846613por
dc.publisher.courseEducação Especial - EEspLpor


Files in this item

Thumbnail
Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record

Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
Except where otherwise noted, this item's license is described as Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil