Show simple item record

dc.contributor.authorAlmeida, Nathalia dos Santos Batista
dc.date.accessioned2021-05-06T19:04:01Z
dc.date.available2021-05-06T19:04:01Z
dc.date.issued2019-12-15
dc.identifier.citationALMEIDA, Nathalia dos Santos Batista. Equilíbrio trabalho-família no modelo home-office. 2019. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Psicologia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2019. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/14233.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/14233
dc.description.abstractThe entrance of woman in the working Market from the 1960s forged discussions about the balance between work and family. The hegemonic family structure of this time had at its core a heterosexual couple, in which the man occupied the role of provider and the woman caregiver .Almost 70 years later, this family structure is still the most common in Brazil, however, these roles are more diffuse. The sphere of work has also changed. New models emerged and began to affect intrafamily relationships. Home-office work is an example of new work models, which emerged approximately in the 1970s and are tending to increase. Few Brazilian studies have investigated the impacts of this model on family balance, so this study aims to investigate whether there is a difference in the workplace and the division of household and family tasks, perception of emotional support, job satisfaction, quality of life and self esteem. The study included 27 women and 7 men working in a centralized environment and 28 women and 6 men who worked from home, aged between 18 and 56 years. Participants were recruited from social medias and answered an online questionnaire consisting of characterization questions, Critério Brasil, Quality of Life Scale, Self-Esteem Scale, Work Satisfaction Scale and Task Division Scale. Data were statistically analyzed from measures of central tendency and dispersion and correlation data between variables. The results indicated that there were no statistically significant differences between centralized local workers and those who use from their homes in relation to the analyzed variation; a workday and task-related quality of life for the centralized workgroup rather than the home-office group. It was concluded that the balance factors between work and family are the same for both work models.por
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectFamília nuclear.por
dc.subjectequilíbrio trabalho-famíliapor
dc.subjecthome-officepor
dc.subjectNuclear familypor
dc.subjectwork-family balancepor
dc.titleEquilíbrio trabalho-família no modelo home-officepor
dc.title.alternativeWork-family balance in home-office modelpor
dc.typeTCCpor
dc.contributor.advisor1D'Affonseca, Sabrina Mazo
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0381029115416584por
dc.description.resumoO ingresso feminino no mercado de trabalho a partir da década de 1960 forjou discussões sobre o equilíbrio entre o trabalho e a família. O arranjo familiar hegemônico vigente na mesma época apresentava um núcleo formado por um casal heterossexual, formando uma família nuclear, no qual o homem ocupava o papel de provedor e a mulher o de cuidadora do lar. Quase 70 anos depois, esse arranjo familiar ainda é o mais comum no Brasil, entretanto, esses papéis aparecem mais difusos. A esfera do trabalho também mudou. Novos modelos surgiram e passaram a afetar as relações intrafamiliares. O trabalho a partir do domicílio (home-office) é um exemplo de novos modelos de trabalho, o qual surgiu aproximadamente na década de 1970 e vem tendencialmente aumentando. Poucos estudos brasileiros investigaram os impactos deste modelo no equilíbrio familiar, assim o presente estudo tem como objetivo investigar se existe diferença quanto ao local de trabalho e a divisão de tarefas domésticas e familiares, percepção de apoio emocional, satisfação com o trabalho, qualidade de vida e autoestima. Participaram do estudo 27 mulheres e 7 homens que trabalhavam em ambiente centralizado e 28 mulheres e 6 homens que trabalhavam a partir do domicílio, com idades entre 18 e 56 anos. Os participantes foram recrutados em redes sociais e responderam a um questionário online constituído por dados de caracterização, Critério Brasil, Escala de Qualidade de Vida, Escala de Autoestima, Escala de Satisfação com o Trabalho e Escala de Divisão de Tarefas. Os dados foram analisados estatisticamente a partir de medidas de tendência central e dispersão e dados de correlação entre as variáveis. Os resultados indicaram que não houve diferenças estatisticamente significativas entre os trabalhadores de locais centralizados e aqueles que trabalham a partir de suas residências em relação as variáveis analisadas; a jornada de trabalho e a qualidade de vida se mostraram relacionadas à divisão de tarefas para o grupo de trabalho centralizado e não para o grupo de home-office. Concluiu-se que os fatores de equilíbrio entre o trabalho e a família são iguais para ambos modelos de trabalho.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::PSICOLOGIA DO TRABALHO E ORGANIZACIONAL::FATORES HUMANOS NO TRABALHOpor
dc.description.sponsorshipId2019/09173-1por
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/5014888258829639por
dc.publisher.coursePsicologia - Psipor


Files in this item

Thumbnail
Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record

Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
Except where otherwise noted, this item's license is described as Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil