Show simple item record

dc.contributor.authorSantos, Bruno Felipe Prado
dc.date.accessioned2021-06-19T02:08:46Z
dc.date.available2021-06-19T02:08:46Z
dc.date.issued2021-06-18
dc.identifier.citationSantos, Bruno Felipe Prado. O pensar sobre o passado e álcool: a relação entre pensamento contrafactual e o uso de álcool.. 2021. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Psicologia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2021. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/14392.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/14392
dc.description.abstractCounterfactual thinking refers to the formulation of alternatives to events that have occurred, and is associated with the expression "what if". This study aimed to investigate counterfactual thinking in alcohol-dependent people and those characterized by their acute use. The sample was composed of 104 university participants of both genders, aged over 18 years. As assessment techniques, the Alcohol Use Disorders Identification Test/AUDIT was presented, which aims to identify different levels of alcohol consumption, and a daily story that does not directly address alcohol use, followed by questions that propitiate the elaboration of thoughts. It was also proposed a self-report about a negative situation resulting from alcohol consumption. Among the 104 participants, 10 were selected through scores indicative of possible harmful drinking and probable dependence on the AUDIT. These participants were asked open-ended questions to identify impacts of substance use through counterfactual thinking. Most participants had minimal or low alcohol consumption and 11.53% had moderate or acute use. When not stimulated to think only counterfactually but spontaneously, 63.43% presented noncounterfactual thoughts and 9.62% presented counterfactual thoughts. Among the participants who have moderate or acute alcohol use 16.67% elaborated counterfactual thoughts. Among the participants who had harmful alcohol consumption additive type counterfactual thinking was the most present. One of the conclusions is that participants who use alcohol abusively tend to elaborate more counterfactuals, and additive thinking may represent a preparatory function, so that the inclusion of actions in a past fact could collaborate to the avoidance of an aversive consequence, should the same situation occur.eng
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectPsicologia cognitivapor
dc.subjectAdiçãopor
dc.subjectContrafactuaispor
dc.titleO pensar sobre o passado e álcool: a relação entre pensamento contrafactual e o uso de álcoolpor
dc.title.alternativeThinking about the past and alcohol: the relationship between counterfactual thinking and alcohol useeng
dc.typeTCCpor
dc.contributor.advisor1Schelini, Patrícia Waltz
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6185333517392859por
dc.description.resumoO pensamento contrafactual se refere à formulação de alternativas para eventos que ocorreram, sendo associado à expressão “e se”. Este estudo objetivou investigar o pensamento contrafactual em pessoas dependentes de álcool e aquelas caracterizadas por seu uso agudo. A amostra foi composta por 104 participantes universitários de ambos os sexos, com idade superior a 18 anos. Como técnicas de avaliação foram apresentados o Alcohol Use Disorders Identification Test/AUDIT, que objetiva identificar diferentes níveis de consumo de álcool, e uma história cotidiana que não aborda o uso de álcool diretamente, seguida de perguntas que propiciam a elaboração de pensamentos. Também foi proposto um autorrelato sobre uma situação negativa decorrente do consumo de álcool. Dentre os 104 participantes, 10 foram selecionados por meio de pontuação indicativa de um possível consumo nocivo e de provável dependência no AUDIT. Para esses participantes foram feitas perguntas abertas para identificar impactos do uso da substância por meio do pensamento contrafactual. A maioria dos participantes tinham um consumo mínimo ou baixo de álcool e 11,53% faziam uso moderado ou agudo. Quando não estimulados a pensar somente de forma contrafactual, mas de maneira espontânea, 63,43% apresentaram pensamentos não contrafactuais e 9,62% apresentaram pensamentos contrafactuais. Dentre os participantes que fazem uso moderado ou agudo de álcool 16,67% elaboraram pensamentos contrafactuais. Dentre os participantes que tinham um consumo nocivo do álcool o pensamento contrafactual do tipo aditivo foi o mais presente. Uma das conclusões é a de que os participantes que fazem uso nocivo do álcool tendem a elaborar mais contrafatos, sendo que o pensamento aditivo pode representar uma função preparatória, de modo que a inclusão de ações em um fato passado poderia colaborar à evitação de uma consequência aversiva, caso a mesma situação ocorresse.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::PSICOLOGIA COGNITIVApor
dc.description.sponsorshipId2019/25454-0por
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/2021199552287407por
dc.publisher.coursePsicologia - Psipor


Files in this item

Thumbnail
Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record

Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
Except where otherwise noted, this item's license is described as Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil