Show simple item record

dc.contributor.authorRohr, Liz Araújo
dc.date.accessioned2021-08-03T17:27:10Z
dc.date.available2021-08-03T17:27:10Z
dc.date.issued2021-05-27
dc.identifier.citationROHR, Liz Araújo. Desempenho motor, alcance e habilidades exploratórias em lactentes com risco biológico e risco ambiental. 2021. Tese (Doutorado em Fisioterapia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2021. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/14702.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/14702
dc.description.abstractObjectives: To verify the influence of biological and environmental risk factors in gross motor performance, reaching skills and exploratory abilities in infants at 6 months of age. Methods: This is a blind cross-sectional study. Methodological procedures are described for each outcome. (1) Motor performance (MP): 80 infants at six months of age (193.85 ± 9.08 days) of both sexes (39 boys and 41 girls) were included. MP was assessed using Alberta Infant Motor Scale. Biological and environmental characteristics were obtained using a questionnaire directed to parents. The following biological factors were investigated: gestational age, birth weight, birth length, while socioeconomic status (SES) was considered the environmental factor. (2) Reaching: Participated in this study 62 infants at six months of age divided into three independent groups: Group 1 (G1), 28 full-terms with no risk factors; Group 2 (G2), 19 full-terms classified as low SES and no biological risk; Group 3 (G3), 15 very preterm infants at six months corrected age and without low SES. Reaching was measured through kinematic analysis using the Qualisys® system, and the following variables were analyzed: straightness index, deceleration time, movement unit, reaching duration, mean and peak velocity. Furthermore, we analyzed proximal and distal reaching adjustments. (3) Exploratory behavior: Participated in this study 64 infants at six months of age, divided in three independent groups (G1, n=28; G2, n= 21; G3, n=15), as it was described for the reaching outcome (G1, n=28; G2, n= 21; G3, n=15). The exploratory behavior was coded as: fingering, mouthing, waving, tapping, banging, transferring, rotating, alternating, and squeezing. These actions were assessed with two types of toys: a malleable and a rigid. Results: (1) Chi-square test showed a significant association between socioeconomic status and motor performance (p = 0.0013), whereby infants with low socioeconomic status performed worse. However, multiple regression analysis showed associations between motor performance socioeconomic status (β=0.256; p=0.024) and birth weight (β=0.184; p=0.010). (2) Infants from G2 presented reaching duration (p = 0.032, Cohen’s f = 0.349) and movement unit (p = 0.033, Cohen’s f = 0.351) significantly higher than G3. Horizontal hand orientation was moderately associated with infants at environmental risk (p=0.031; Cramer’s V=0.30). (3) There was a significant difference between G2 vs G3 for fingering (p = 0.005), between G1 vs G3 for waving (p = 0.041) and between G1 vs G2 (p = 0.003) and G2 vs G3 (p=0,046) for transferring, to the malleable object. To the rigid object, there was a difference between G1 vs G3 for waving (p = 0.018) and between G2 vs G3 for transferring (p = 0.019). In addition, infants from G2 performed a lower total of abilities when compared to infants from G1, both for the malleable (p = 0.014) and the rigid toy (p = 0.007). Conclusion: Our results suggest that low SES has a greater influence on motor performance of infants at six months. Additionally, infants of low socioeconomic status perform less functional reaching movements than very preterm infants at six months corrected age. Regarding to exploratory behavior, each risk factor may influence manual exploration in a different way and infants with low socioeconomic seem to be at greater disadvantage than preterm infants. Based on these results, we highlighted that low-cost public health strategies are needed, providing to infants who have some risk factor, better opportunities of development.eng
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectDesenvolvimento infantilpor
dc.subjectFatores de riscopor
dc.subjectHabilidade motorapor
dc.subjectInfant developmenteng
dc.subjectRisk factorseng
dc.subjectMotor skilleng
dc.titleDesempenho motor, alcance e habilidades exploratórias em lactentes com risco biológico e risco ambientalpor
dc.title.alternativeMotor performance, reaching skills and exploratory behavior in infants at biological and environmental riskeng
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Tudella, Eloisa
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3207258034860219por
dc.contributor.advisor-co1Cabral, Thais Invenção
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2400104905073029por
dc.description.resumoObjetivo: Verificar a interferência de fatores de risco biológico e ambiental no desempenho motor grosso, o alcance e as habilidades exploratórias manuais em lactentes aos 6 meses de idade. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal cego composto por amostragem de conveniência, no qual participaram 80 lactentes aos seis meses de idade. Os procedimentos metodológicos estão descritos para cada desfecho avaliado. (1) Desempenho motor (DM): participaram 80 lactentes aos seis meses de idade de ambos os sexos. O DM foi avaliado por meio da escala Alberta Infant Motor Scale e para obter as informações das características biológicas e ambientais, foi aplicado um questionário com os pais. Foram investigados os seguintes fatores biológicos: idade gestacional, peso e comprimento ao nascer; e o fator ambiental considerado foi o nível socioeconômico (NSE). (2) Alcance manual: Participaram 62 lactentes aos seis meses de idade, de ambos os sexos, divididos em três grupos independentes. Grupo 1 (G1): 28 lactentes nascidos a termo, sem baixo NSE; Grupo 2 (G2): 19 lactentes nascidos a termo com baixo NSE; Grupo 3 (G3) 15 lactentes nascidos muito prematuros na faixa etária de 6 meses de idade corrigida sem baixo NSE. O alcance foi avaliado por meio da análise cinemática utilizando o Qualisys®, considerando-se as seguintes variáveis: índice de retidão, índice de desaceleração, número de unidades de movimento, duração do movimento, velocidade média e pico de velocidade. Além disso foram analisados os ajustes proximais e distais. (3) Habilidades exploratórias: Participaram 64 lactentes aos seis meses de idade divididos em três grupos independentes G1, n=28; G2, n= 21; G3, n=15), conforme descritos para o desfecho do alcance. As habilidades codificadas foram: deslizar o objeto, objeto à boca, agitar, bater no objeto, bater com objeto, transferir, girar, alternar e apertar. As habilidades foram avaliadas com dois objetos :um maleável e outro rígido. Resultados: (1) O teste qui-quadrado revelou uma correlação significativa entre o nível socioeconômico e o desempenho motor (p=0,0013), em que os lactentes de baixo NSE apresentaram pior desempenho. Entretanto, a análise de regressão linear múltipla demostrou uma associação entre o nível socioeconômico (β=0.256; p=0.024) e peso ao nascer (β=0.184; p=0.010) com o desempenho motor. (2) Os lactentes do G2 apresentaram duração do alcance (p = 0,032, f de Cohen = 0,349) e número de unidade de movimento (p = 0,033, f de Cohen = 0,351) significativamente maiores que o G3. A orientação horizontal da mão foi moderadamente associada aos lactentes em risco ambiental (p = 0,031; V de Cramer = 0,30). (3) Observou-se diferença significativa entre G2 vs G3 para a habilidade deslizar(p=0,005), entre G1 vs G3 para a habilidade agitar (p=0,041) e entre G1 vs G2 para a habilidade transferir (p=0,003), para o objeto maleável. Para o objeto rígido a diferença encontrada foi entre G1 vs G3 para a habilidade agitar (p=0,018) e entre G2 vs G3 para a habilidade transferir(p=0,019). Além disso os lactentes do G2 realizaram um menor número de habilidades quando comparados aos lactentes do G1, tanto para o objeto maleável (p=0,014) quanto para o rígido (p=0,007). Conclusão: Os resultados sugerem que o baixo NSE parece exercer maior interferência no desempenho motor de lactentes aos seis meses de idade. Além disso, lactentes de baixo nível socioeconômico apresentaram alcances menos funcionais que os lactentes muito prematuros. Em relação as habilidades exploratórias, observamos que cada fator de risco pode influenciar de uma maneira diferente a exploração manual e lactentes de baixo nível socioeconômico, parecem estar em maior desvantagem que lactentes prematuros. Diante desses resultados, ressaltamos que estratégias de baixo custo são necessárias para proporcionar aos lactentes que apresentam algum fatore de risco, melhores oportunidades para se desenvolver.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fisioterapia - PPGFtpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
dc.description.sponsorshipIdFAPESP: 2017/26262-2por
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/3205557082216934por


Files in this item

Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record

Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
Except where otherwise noted, this item's license is described as Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil