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dc.contributor.authorGonçalves, Rafaela Correia
dc.date.accessioned2021-10-20T11:34:44Z
dc.date.available2021-10-20T11:34:44Z
dc.date.issued2021-01-22
dc.identifier.citationGONÇALVES, Rafaela Correia. Terapia ocupacional e feminismos: produções latino-americanas. 2021. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Terapia Ocupacional) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2021. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/15029.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/15029
dc.description.abstractThe second wave of feminism in the US was one of the most important movements that supported the foundation of Occupational Therapy, however the expansion of Occupational Therapy and the official history of the profession made this process invisible. Recently, different expressions of feminism have been more present in debates within the profession. This article presents literature review research carried out in the CAPES Journal Portal and in Latin American Occupational Therapy journals, using the terms "Occupational Therapy" and "Feminism" in order to survey and synthesize the results of several primary studies within the theme. Twenty-seven scientific productions were found, 9 of which were inserted, according to the inclusion and exclusion criteria. The selected texts address themes about and related to feminisms such as: machismo, sexism, binary division of the body and gender, occupations imposed on gender and historical processes that cross feminism with Occupational Therapy in a context of development of the profession. Occupational Therapy engaged with social transformation must seek to break with hegemonic patterns of domination and submission. Therefore, it must be active and conscious promoting breaks in these processes and fights for diversities in different dimensions, and in relation to gender, as well as dissident identities, it is necessary to strengthen and collectivity in favor of a society that is more possible for all people in equity.eng
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-ShareAlike 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/br/*
dc.subjectEquidadepor
dc.subjectGêneropor
dc.subjectRevisão de literaturapor
dc.subjectFeminismopor
dc.subjectTerapia ocupacionalpor
dc.subjectEquityeng
dc.subjectGendereng
dc.subjectLiterature revieweng
dc.subjectFeminismeng
dc.subjectOccupational therapyeng
dc.titleTerapia ocupacional e feminismos: produções latino-americanaspor
dc.title.alternativeOccupational therapy and feminisms: latin american productionseng
dc.typeTCCpor
dc.contributor.advisor1Silva, Carla Regina
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6417501858864106por
dc.description.resumoA segunda onda do feminismo nos EUA foi um dos mais importantes movimentos que sustentou a fundação da Terapia Ocupacional, contudo a expansão da Terapia Ocupacional e a história oficial da profissão invisibilizou esse processo. Recentemente, diferentes expressões do feminismo têm estado mais presentes em debates da profissão. Este artigo apresenta uma pesquisa de revisão de literatura realizada no Portal de Periódicos da CAPES e nas revistas de Terapia Ocupacional latino-americanas, utilizando os termos “Terapia Ocupacional” e “Feminismo” com o objetivo de levantar e sintetizar os resultados de diversos estudos primários dentro da temática. Foram encontradas 27 produções científicas, sendo que 9 dessas foram inseridas, de acordo com os critérios de inclusão e de exclusão. Os textos selecionados abordam temas sobre e relacionados aos feminismos tais como: machismo, sexismo, divisão binária do corpo e do gênero, ocupações impostas ao gênero e processos históricos que cruzam o feminismo com a Terapia Ocupacional em um contexto de desenvolvimento da profissão. A Terapia Ocupacional engajada com a transformação social deve buscar romper com padrões hegemônicos de dominação e submissão. Para tanto, deve ser ativa e consciente promovendo rupturas desses processos e lutas pelas diversidades em diferentes dimensões, sendo que em relação ao gênero, assim como às identidades dissidentes, é preciso fortalecimento e coletividade em prol de uma sociedade mais possível para todas as pessoas em equidade.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.subject.cnpqOUTROS::CIENCIAS SOCIAISpor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/0491725615915805por
dc.publisher.courseTerapia Ocupacional - TOpor


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