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dc.contributor.authorAlbertini, Lauriani Porto
dc.date.accessioned2016-06-02T19:25:31Z
dc.date.available2007-08-09
dc.date.available2016-06-02T19:25:31Z
dc.date.issued2006-02-20
dc.identifier.citationALBERTINI, Lauriani Porto. Imprensa e forças armadas no Brasil pós-guerra fria (1995-1998).. 2006. 131 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2006.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/1508
dc.description.abstractWith the end of the Military Regime, the fall of the Soviet Union and the rise of the neoliberalism, the relationship between media and the military by the way, already tense in the authoritarian Brazil was expressed in a diffused and confused way. Somehow, we can say that there are two points of view on the military problem: one, a Liberal, economic emphasized; other, a Realistic or Conservative, with emphasis in the national security). Nevertheless, both visions have influenced and may determine the kind of relationship that some parts of the press had with the Armed Forces in Brazil, in the years of 1995 to 1998. The research focus on the systematic analysis of Folha de S. Paulo and O Estado de S. Paulo articles and editorials. In that way, we suggest that Folha, influenced by the liberal view, represents itself more critic to the military, showing to the society a series of hostile reflections upon the military corporation. At the same time, O Estado de S. Paulo (influenced by a conservative point of view) presents itself on the support of keeping a modern Armed Forces to national defense.eng
dc.description.sponsorshipUniversidade Federal de Sao Carlos
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectForças armadaspor
dc.subjectImprensa braileirapor
dc.subjectNeoliberalismopor
dc.subjectArmed Forceseng
dc.subjectPresseng
dc.subjectNeoliberalismeng
dc.titleImprensa e forças armadas no Brasil pós-guerra fria (1995-1998).por
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Martins Filho, João Roberto
dc.contributor.advisor1Latteshttp://genos.cnpq.br:12010/dwlattes/owa/prc_imp_cv_int?f_cod=K4721496H0por
dc.description.resumoCom o fim do regime militar, o colapso do mundo soviético e o advento da ideologia neoliberal as relações da mídia com os militares - que durante o período de crise do Estado autoritário já eram conflituosas se expressaram de forma complexa e difusa. De modo sucinto é possível dizer que existem duas visões acerca da questão militar: uma visão liberal (cuja ênfase recai na economia) e uma visão Realista ou Conservadora (cuja ênfase recai na Segurança Nacional) e que essas visões influenciam e determinam o tipo de relação que certos órgãos da imprensa mantiveram com as Forças Armadas no Brasil durante os anos de 1995- 1998. A pesquisa concentra-se na análise sistemática de editoriais e reportagens do seguintes periódicos: Folha de S. Paulo e Estado de S. Paulo. É possível colocar que a Folha de S. Paulo, influenciada pela visão liberal, mostra-se basicamente crítica, para não dizer hostil, quando trata desses tópicos extrapolando para a sociedade uma série de sentimentos contrários à corporação militar. Enquanto que O Estado de S. Paulo (influenciado pela visão conservadora) mostra-se determinado na defesa da necessidade de se manter Forças Armadas modernas para a defesa nacional.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociais - PPGCSopor
dc.subject.cnpqCIENCIAS SOCIAIS APLICADASpor
dc.contributor.authorlatteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=N366933por


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