Mostrar registro simples

dc.contributor.authorFreitas, Renita de Cássia dos Santos
dc.date.accessioned2021-11-11T08:32:22Z
dc.date.available2021-11-11T08:32:22Z
dc.date.issued2021-11-10
dc.identifier.citationFREITAS, Renita de Cássia dos Santos. “Às vezes discutimos, às vezes ignoramos”: apropriação da categoria raça e repercussões do racismo nas famílias brasileiras. 2021. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Psicologia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2021. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/15099.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/15099
dc.description.abstractRacism, as a structural and structural system of societies, is present in all aspects and institutions of social life, including the family. This research aimed is to understand appropriation of the race category and repercussions of racism in the family context. The specific objectives are: 1) to assess perceptions of emotional support, parental rejection in childhood and everyday discrimination between white, brown and black people; 2) analyze the appropriation of meanings of being a white or non-white person; 3) analyze the participants' experiences of racism in the family. 215 people participated, aged between 18 and 65 years (M=25 years, SD=9.26), the majority were women (79.6%), white (53.7%), and undergraduate students (61, 6%). All answered an online form with questions about sociodemographic description, phenotypic identification images, Parental Practices Remembrance Scale (EMBU), Everyday Discrimination Scale and an essay question on the appropriation of the race category and another on reports of racism. Quantitative data were analyzed using the Statistical Package for Social Sciences (SPSS) software, version 25.0 for Windows, and of them, measures of central tendency (means and standard deviations) and frequencies were calculated. To compare the groups of participants, the MANOVA test was applied. Qualitative data were analyzed based on content analysis, using the Atlas ti software. The result of the MANOVA test indicated that there was no statistically significant difference between white, brown and black people in relation to emotional support and parental rejection. As for the perception of discrimination, there was a statistically significant difference in the Unfair Treatment subscales [X²(2) = 17.360; p<0.001] and Personal Rejection [X²(2)=27.970; p<0.001]. The results indicated that the greatest variability of phenotypes was in the white category, racial identity was categorized into corporeal and symbolic, while family reports indicated who committed the racial violence, actions, duration, consequences and coping strategies. It is expected to contribute to the anti-racist movement by reflecting on socialization and mental health.eng
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectFamíliapor
dc.subjectRelações raciaispor
dc.subjectRacismopor
dc.subjectBranquitudepor
dc.subjectSaúde mentalpor
dc.subjectRejeiçãopor
dc.subjectSuporte emocionalpor
dc.subjectDiscriminação cotidianapor
dc.subjectFamilyeng
dc.subjectRacial relationseng
dc.subjectWhiteness studieseng
dc.subjectRacismeng
dc.subjectMental healtheng
dc.subjectRejectioneng
dc.subjectEmotional supporteng
dc.subjectEveryday discriminationeng
dc.title“Às vezes discutimos, às vezes ignoramos”: apropriação da categoria raça e repercussões do racismo nas famílias brasileiraspor
dc.title.alternative"Sometimes we discuss, sometimes we ignore": appropriation of the category race and repercussions of racism in brazilian familieseng
dc.typeTCCpor
dc.contributor.advisor1D'Affonseca, Sabrina Mazo
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0381029115416584por
dc.description.resumoO racismo, enquanto sistema estrutural e estruturante das sociedades está em todos os aspectos e instituições da vida social, inclusive na família. A presente pesquisa teve como objetivo principal compreender a apropriação da categoria raça e repercussões do racismo no contexto familiar. Os objetivos específicos foram: 1) avaliar as percepções de suporte emocional, rejeição parental na infância e discriminação cotidiana entre pessoas brancas, pardas e pretas; 2) analisar a apropriação de significados de ser uma pessoa branca ou não-branca; e 3) analisar as experiências de racismo dos/as participantes ocorridos no contexto familiar. Participaram 215 pessoas, com idade entre 18 a 65 anos (M=25 anos, DP=9,26), a maioria eram mulheres (79,6%), brancas (53,7%), e estudantes de graduação (61,6%). A coleta foi feita por formulário online do Google com dados sociodemográfica, identificação fenotípica via imagens, Escala de Lembranças de Práticas Parentais (EMBU), Escala de Discriminação Cotidiana e uma questão aberta de apropriação da categoria raça e outra de relatos de racismo. Os dados quantitativos foram analisados pelo software Statistical Package for Social Sciences (SPSS) versão 25.0 para Windows e, a partir deles, foram calculadas medidas de tendência central (médias e desvios padrões) e frequências. Para comparar os grupos de participantes foi aplicado o teste MANOVA. Já os dados qualitativos foram analisados a partir da análise de conteúdo, utilizando-se o software Atlas ti. O resultado do teste MANOVA indicou que não houve diferença estatisticamente significativa entre as pessoas brancas, pardas e pretas em relação ao suporte emocional e à rejeição parental. Quanto à percepção de discriminação, houve diferença estatisticamente significativa nas subescalas de Tratamento Injusto [X²(2) = 17,360; p<0,001] e Rejeição Pessoal [X²(2)=27,970; p<0,001]. Os resultados indicaram que a maior variabilidade de fenótipos foi na categoria branco, a identidade racial foi categorizada em corpórea e simbólica. Os relatos familiares indicaram quem cometeu a violência racial, ações, duração, consequências e estratégias de enfrentamento. Espera-se contribuir para o movimento antirracista ao refletir sobre a socialização e saúde mental.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::PSICOLOGIA SOCIALpor
dc.description.sponsorshipIdFAPESP: 2019/04398-5por
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/5730015275900183por
dc.publisher.coursePsicologia - Psipor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil