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dc.contributor.authorMoraes, Flavio Henrique
dc.date.accessioned2021-12-01T13:25:58Z
dc.date.available2021-12-01T13:25:58Z
dc.date.issued2021-02-25
dc.identifier.citationMORAES, Flavio Henrique. A voz decolonial do Rap nacional. 2021. Tese (Doutorado em Ciências Fisiológicas) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2021. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/15210.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/15210
dc.description.abstractIn each social sphere, some types of statements are predominant, and it is through them that the understanding of oneself and the other is established. Since all West ern civilization is determined by everything that was configured from the idea and enterprise that was conventionally called the West and that, in turn, was the result of constant processes of colonization and coloniality of peoples, biomes, cultures, that is, of countless forms of life as we know them today, all of our subjectivity and objectivity are mediated and validated by Western, Eurocentric epistemology, start ing with the linguistic expression we express ourselves.Basically, the West was based on actions of colonization and coloniality that are based on the idea of race, gender and class, which justified massacres and the process of elimination still un derway. Apart from the ideal configuration of a Eurocentric model of civilization, a powerful statement that emerged in the 1960s in Brooklyn, rap, in the midst of the Hip Hop Movement, disputes and exposes the wounds of these colonialities that constantly produce deaths and wars. The thesis presented here will seek to show how the rap statements opened up and denounced processes of coloniality that are still ongoing, however they can and must be overcome through decolonial and dia logical orientations, which value alterity and dialogue. The thinkers who help us in this research are: Walter Mignolo, Mikhail Bakhtin, Quijano, Catherina Walsh, Fanon and others from areas that consider the need for disobedience or epistemic recon siderationseng
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectRapeng
dc.subjectDialogiapor
dc.subjectDecolonialpor
dc.subjectEnunciado concretopor
dc.subjectTransmodernidadepor
dc.subjectDialogyeng
dc.subjectDecolonialeng
dc.subjectConcrete enunciationeng
dc.subjectTransmo-dernityeng
dc.titleA voz decolonial do Rap nacionalpor
dc.title.alternativeThe decolonial voice of Rap nationaleng
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Miotello, Valdemir
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9131819326282708por
dc.description.resumoEm cada esfera social alguns tipos de enunciados são predominantes, sendo por meio deles que a compreensão de si e do outro se estabelece. Uma vez que toda ci vilização ocidental está determinada por tudo o que fora configurada a partir da ideia e do empreendimento de que se convencionou chamar de Ocidente e esse, por sua vez, fora resultado de constantes processos de colonização e da colonialida de de povos, biomas e culturas, isto é, de inúmeras formas de vida, tal como hoje lhas conhecemos, toda nossa subjetividade e objetividade se colocam mediadas e validadas pela epistemologia ocidental, eurocêntricas, a começar pela língua pela qual nos expressamos. Basicamente, o Ocidente se fundamentou por meio de ações de colonizações e colonialidades que se fundamentam na ideia de raça, gênero e classe, o que justificou massacres e processo de eliminação ainda em curso. À mar gem da configuração ideal de um modelo de civilização eurocentrada, um enuncia do potente surgido nos anos 60 no Brooklin, o rap, em meio ao Movimento Hip Hop, contesta e expõe as chagas dessas colonialidades que constantemente produzem mortes e guerras. A tese que aqui se apresenta buscará mostrar o quanto os enunci ados-rap escancaram e denunciam processos de colonialidades ainda em curso, to davia podem e devem ser superados por meio de orientações decoloniais e dialógi cas, as quais valorizam a alteridade e a dialogia. Os/As pensadoras que nos ajudam nessa pesquisa são: Walter Mignolo (2005), Mikhail Bakhtin (1988), Quijano (2005), Catherina Walsh (2017), Fanon (1968) e outros de vertentes que consideram a necessidade da desobediência ou reconsiderações epistêmicas.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma Interinstitucional de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas - PIPGCFpor
dc.subject.cnpqLINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICA::FISIOLOGIA DA LINGUAGEMpor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/7325890660128917por


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