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dc.contributor.authorMedeiros, Jaqueline Knupp
dc.date.accessioned2022-06-07T17:59:13Z
dc.date.available2022-06-07T17:59:13Z
dc.date.issued2022-05-02
dc.identifier.citationMEDEIROS, Jaqueline Knupp. Intergeracionalidade da violência intrafamiliar: um estudo de casos múltiplos. 2022. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2022. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/16245.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/16245
dc.description.abstractIt is the role of caregivers and those responsible for children and adolescents to employ educational practices aligned with the needs of these segments, so that they can fulfill their role of educating them in the best possible way, free from any form of violence and exploitation. However, there are historical, psychological and relational issues over the families and that support the maintenance of uninterrupted cycles of violence between different generations. Intergenerationality of violence is understood as parental practices permeated by violation of rights and that were transmitted between generations of the same family. Based on these premises, this thesis had the main objective to investigate the configuration and the functioning system present in the childhood of adults who practiced violence against their children and adolescents. In the first chapter, the theoretical framework and definitions about intrafamily violence against children and adolescents were presented, as well as the concepts of intergenerationality and naturalization of violence, which are essential for understanding the cycle of coercive practices and violence used by parents and guardians. The second chapter refers to an empirical investigation, based on a qualitative approach and from a multiple case study. This study aimed to explore the family context of childhood of adults who used violence against their own children. As a secondary objective, the analysis explored how the normalization of intrafamily violence occurred and how intergenerational violence within the same family nucleus is perpetuated. The study, carried out in a Brazilian context, had the participation of three adults, of both sexes, who committed physical or psychological violence or were considered negligent in relation to their children's education. Data collection was carried out using the Interview on the Past of Parents (IAPP) and family genograms. The findings showed factors that contribute to the perpetuation of violence over generations and explain the difficulties in breaking the cycles of violence. Importantly, the results highlighted how the disciplinary practices used with their own children were reproductions of parenting models and related manifestations of violence that the participants themselves were exposed to in childhood. Based on these findings, the importance of psychosocial interventions that help family members to replace coercive parenting practices with healthier strategies is reiterated.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectViolênciapor
dc.subjectIntergeracionalidadepor
dc.subjectFamíliapor
dc.subjectCriançaspor
dc.subjectAdolescentespor
dc.subjectEducação parentalpor
dc.subjectViolenceeng
dc.subjectIntergeneracionalityeng
dc.subjectFamilyeng
dc.subjectChildreneng
dc.subjectAdolescentseng
dc.subjectParental Educationeng
dc.titleIntergeracionalidade da violência intrafamiliar: um estudo de casos múltiplospor
dc.title.alternativeIntergenerationality of intrafamily violence: a multiple case studyeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Pessoa, Alex Sandro Gomes
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4333565964821090por
dc.description.resumoÉ papel dos cuidadores e responsáveis por crianças e adolescentes adotarem práticas educativas alinhadas às necessidades desses segmentos, de modo que possam cumprir seu papel de educá-las da melhor maneira possível, livre de qualquer forma de violência e exploração. Todavia, existem questões históricas, psicológicas e modelos interrelacionais que atravessam as famílias e que corroboram para a manutenção de ciclos de violência ininterruptos entre diferentes gerações. Entende-se por intergeracionalidade da violência as práticas parentais permeadas por violação de direitos e que foram transmitidas entre gerações de uma mesma família. Com base nessas premissas, esta dissertação teve como objetivo geral averiguar a configuração e os modos de funcionamento da rede de apoio social e afetiva presentes na infância de adultos que praticaram violência contra crianças e adolescentes. No primeiro capítulo, foi apresentado o referencial teórico e definições acerca da violência intrafamiliar contra crianças e adolescentes, bem como os conceitos de intergeracionalidade e naturalização da violência, que são essenciais para a compreensão do ciclo de práticas coercitivas e da violência empregada por pais e responsáveis. O segundo capítulo refere-se à uma investigação empírica, fundamentada na abordagem qualitativa e a partir de um estudo de casos múltiplos. Este estudo teve como objetivo explorar o contexto familiar da infância de adultos que usaram de violência contra seus próprios filhos. Como objetivo secundário, a análise explorou como ocorreu a normalização da violência intrafamiliar e como a violência intergeracional dentro do mesmo núcleo familiar se perpetua. O estudo, realizado contexto brasileiro, contou com a participação de três adultos, de ambos os sexos, que cometeram violência física, psicológica ou considerados negligentes em relação à educação de seus filhos. A coleta de dados foi realizada por meio da Entrevista Sobre o Passado dos Pais (IAPP) e genogramas familiares. Os achados evidenciaram fatores que contribuem para a perpetuação da violência ao longo das gerações e explicam as dificuldades em romper os ciclos de violência. É importante ressaltar que os resultados destacaram como as práticas disciplinares utilizadas com seus próprios filhos foram reproduções dos modelos de parentalidade e manifestações correlatas de violência que os próprios participantes foram expostos na infância. A partir desses achados, reitera-se a importância de intervenções psicossociais que auxiliem os familiares na substituição de práticas parentais coercitivas por estratégias mais saudáveis.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologia - PPGPsipor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::PSICOLOGIA SOCIAL::RELACOES INTERPESSOAISpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO HUMANOpor
dc.description.sponsorshipIdProcesso nº 88887.338796/2019-00, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoa de Nível Superior (CAPES)por
dc.description.sponsorshipIdProcesso nº2017/18640-7, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)por
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/5724949603758629por


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