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dc.contributor.authorPessoa, Nathalia Gardin
dc.date.accessioned2023-01-20T14:43:11Z
dc.date.available2023-01-20T14:43:11Z
dc.date.issued2023-01-20
dc.identifier.citationPESSOA, Nathalia Gardin. Carga viral de SARS-CoV-2 e sobrevida em pacientes com COVID-19 no municipio de São Carlos: estudo de coortes. 2023. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Medicina) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2023. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/17251.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/17251
dc.description.abstractIntroduction: There is evidence that high SARS-CoV-2 viral load in respiratory secretions is related to greater disease severity. However, some authors have observed a high virus load in respiratory secretions even in asymptomatic people. Several factors may be implicated as higher inoculum in transmission, poor replication control, lower response to treatment. Thus, systematic studies of influence of viral dynamics in respiratory secretions on COVID-19 lethality are needed. Objective: The main objective of this study is to evaluate the association between the evolution of the viral load of SARS-CoV-2 in respiratory secretions and the prognosis of severe COVID-19, in terms of the need for non-invasive mechanical ventilation (NIMV), invasive mechanical ventilation (IMV), or evolution to death or sequelae, as well as the factors associated with these unfavorable outcomes. Methods: Longitudinal descriptive study of cohorts. Exposure factor: SARS-CoV-19 viral load estimated by the ∆Ct method; outcome: NIMV, IMV, cardiac or pulmonary sequelae, discharge/death. The study included adult individuals (age >=18 years), with a diagnosis of Severe Acute Respiratory Syndrome by SARS-CoV-2 diagnosed by RT-PCR, admitted to the internal medicine ward of HU-UFSCar, and who signed the informed consent. Patients were evaluated using a standardized questionnaire with demographic, epidemiological, clinical, virological, laboratory and imaging information, need for support, and treatment, using the RedCap program. The patients were reevaluated on four more occasions when they were submitted to clinical and laboratory evaluation and new collections of RT-PCR for SARS-CoV-2 in rhino and oropharyngeal secretion (48-72h, 6-8 days, 10-15 days, 20- 25 days). Patients were evaluated for evolution with the need for invasive or non-invasive mechanical ventilation, discharge or hospital death, pulmonary and cardiovascular sequelae, and 120-day survival. Results: Between October 2020 and November 2021, 23 patients with SARS due to SARS-CoV-2 were included in the study. About half of the patients required O2 support with a reservoir mask and 26.1% underwent invasive mechanical ventilation. Two patients evolved to death. The SARS-CoV-2 viral load by the ΔCt method in naso/oropharyngeal swabs remained higher (above 10) after one week of hospitalization in the patients who died. Other factors associated with death were age greater than 60 years and some characteristics at admission: hypothermia, bradycardia, hypotension, electrocardiographic changes (widening of the p-wave and 1-degree AV block), neutrophil counts below 5000 cells/mm3, D-dimer greater than 1mg/L; CRP less than 10 mg/dL; and total bilirubin less than 0.4 mg/dL. The two patients who died did not receive corticosteroids within the first 72 hours of hospitalization. It remains to assess the demographic, epidemiological, clinical, laboratory, imaging and treatment factors associated with the need for non-invasive mechanical ventilation, invasive mechanical ventilation and sequelae. More than 95% of patients evolved with production of neutralizing antibodies after severe COVID-19, with a median inhibition level of 99.3%.eng
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCarga viralpor
dc.subjectViral loadeng
dc.subjectSARS-CoV-2eng
dc.subjectCOVID-19por
dc.subjectPrognosiseng
dc.subjectPrognósticopor
dc.titleCarga viral de SARS-CoV-2 e sobrevida em pacientes com COVID-19 no municipio de São Carlos: estudo de coortespor
dc.title.alternativeSARS-CoV-2 viral load and survival in patients with COVID-19 in São Carlos city: a cohort studyeng
dc.typeTCCpor
dc.contributor.advisor1Santos, Sigrid De Sousa
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0475600621927610por
dc.contributor.advisor-co1Cunha, Anderson Ferreira
dc.contributor.advisor-co1Freire, Caio Cesar de Melo
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0329741640375661por
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6594298373448536por
dc.description.resumoIntrodução: Há evidência de que cargas virais do SARS-CoV-2 elevadas e mantidas em secreções respiratórias estejam relacionadas a maior gravidade da doença. No entanto, alguns autores observaram elevada carga de vírus em secreções respiratórias mesmo em pessoas assintomáticas. Diversos fatores podem estar implicados como maior inóculo na transmissão, menor controle de replicação, menor resposta ao tratamento. Assim, são necessários estudos sistematizados da influência da dinâmica de secreção viral em secreções respiratórias na letalidade por COVID-19 Objetivo: O objetivo principal deste estudo é avaliar a associação entre a evolução da carga viral do SARS-CoV-2 em secreções respiratórias e o prognostico da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) por COVID-19, em termos de necessidade de ventilação mecânica não invasiva (VMNI), de ventilação mecânica invasiva (VMI), ou de evolução para óbito ou para desenvolvimento de sequelas, assim como os fatores associados a esses desfechos desfavoráveis. Métodos: Estudo descritivo longitudinal de coortes. Fator de exposição: carga viral do SARS-CoV-19 estimada pelo método ∆Ct; desfecho: VMNI, VMI, sequela cardíaca ou pulmonar, alta/óbito. Participaram do estudo indivíduos adultos (idade >=18 anos), com diagnóstico de Síndrome Respiratória Aguda Grave por SARS-CoV-2 diagnosticados por RT-PCR, e internados na enfermaria de clínica médica do HU-UFSCar, que assinarem o TCLE. Os pacientes foram avaliados por questionário padronizado com informações demográficas, epidemiológicas, clínicas, virológicas, laboratoriais e de imagem, de necessidade de suporte, e de tratamento, no programa RedCap. Os pacientes eram reavaliados em mais quatro ocasiões quando eram submetidos a avaliação clínica, laboratorial e novas coletas de RT-PCR em tempo real para SARS-CoV-2 em secreção de rinofaringe (48-72h, 6-8 dias, 10-15 dias, 20-25 dias). Os pacientes foram avaliados quanto a evolução com necessidade de ventilação mecânica invasiva ou não invasiva, alta ou óbito hospitalar, sequelas pulmonares e cardiovasculares e sobrevida em 120 dias. Resultados: Entre outubro de 2020 e novembro de 2021, foram inclusos no estudo 23 pacientes com SRAG por SARS-CoV-2. Cerca de metade dos pacientes necessitaram suporte de O2 com máscara com reservatório e 26,1% foram submetidos a ventilação mecânica invasiva. Dois pacientes evoluíram com o óbito. A carga viral do SARS-CoV-2 pelo método ∆Ct em swab de naso/orofaringe se manteve mais elevada (acima de 10) após uma semana de internação em pacientes que evoluíram com o óbito. Outros fatores associados ao óbito foram idade maior que 60 anos e algumas características á admissão, hipotermia, bradicardia, hipotensão, alterações eletrocardiográficas (alargamento da onda p e BAV de 1 grau), contagem neutrófilos abaixo de 5000 células/mm3, D-dímero maior que 1 mg/L; PCR menor que 10 mg/dL; e bilirrubina total menor que 0,4 mg/dL. Os dois pacientes que evoluíram com o óbito não receberam corticoide nas primeiras 72 horas de internação. Falta avaliar os fatores demográficos, epidemiológicos, clínicos, laboratoriais, de imagem e de tratamento associados à necessidade de ventilação mecânica não invasiva, de ventilação mecânica invasiva e a sequelas. Mais de 95% dos pacientes evoluíram com produção de anticorpos neutralizantes após a SRAG por COVID-19, com mediana de neutralização de 99,3%por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA::CLINICA MEDICA::DOENCAS INFECCIOSAS E PARASITARIASpor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/8485342459698500por
dc.publisher.courseMedicina - Medpor


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