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dc.contributor.authorCarletti, Rafael
dc.date.accessioned2023-03-17T11:54:57Z
dc.date.available2023-03-17T11:54:57Z
dc.date.issued2023-01-20
dc.identifier.citationCARLETTI, Rafael. Colonialismo, instrumentalização da pobreza e mercantilização dos recursos naturais da Amazônia. 2023. Tese (Doutorado em Sociologia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2023. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/17509.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/17509
dc.description.abstractThis thesis seeks to discuss how the discourse on global warming and climate change reproduces colonialist ideas about the people and nature of the Amazon. Still, it seeks to understand how these ideas are discursively mobilized, in the sense of subsidizing the implementation of environmental public policies. Therefore, two analytical references are used to examine this problem. The first concerns the process of colonization and colonialism, as they are fundamental aspects of the socio-historical construction of both the peoples and the nature of the Amazon. The second refers to the institutionalization of the so-called social and environmental issues which, as they were consolidated within the framework of Modernity, made the process of social formation of peoples and social construction of nature invisible. Thus, the work's hypothesis is that the notions of traditional peoples and of an exotic nature – both formulated in the colonial period – are the main ones to be mobilized by environmentalism to legitimize environmental public policies in the region. Theoretically, the thesis is based on the idea of caboclo societies as a way of dialoguing with the category of traditional peoples. In addition, it mobilizes references from ecological economics, environmental economics and the Marxist critique of political economy, to discuss the idea of nature. The methodological resources used were bibliographic references, document analysis, interviews and participant observation. The thesis did not seek to confirm its hypothesis or draw definitive conclusions, but rather to expand the possibilities for discussion on this topic.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectNeoliberalismopor
dc.subjectDesenvolvimento sustentávelpor
dc.subjectPagamento por Serviços Ambientaispor
dc.subjectUnidades de Conservaçãopor
dc.subjectRibeirinhospor
dc.subjectNeoliberalismeng
dc.subjectSustainable Developmenteng
dc.subjectPayment for Environmental Serviceseng
dc.subjectProtected Areaseng
dc.subjectRiversideeng
dc.titleColonialismo, instrumentalização da pobreza e mercantilização dos recursos naturais da Amazôniapor
dc.title.alternativeColonialism, instrumentalization of poverty and commodification of the natural resources of Amazoneng
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Martins, Rodrigo Constante
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6617183095074852por
dc.description.resumoNesta tese, discuto de que modo o discurso relativo ao aquecimento global e às mudanças climáticas, reproduz ideias colonialistas sobre os povos e a natureza da Amazônia. Ainda, busco compreender como que essas ideias são mobilizadas discursivamente, no sentido de subsidiarem a implementação de políticas públicas ambientais. Para tanto, tomo dois referenciais analíticos para o exame desse problema. O primeiro, diz respeito ao processo de colonização e ao colonialismo, por serem aspectos fundamentais da construção sóciohistórica tanto dos povos quanto da natureza da Amazônia. O segundo, refere-se à institucionalização das chamadas questão social e questão ambiental que, por terem sido consolidadas nos marcos da Modernidade, invisibilizaram o processo de formação social dos povos e de construção social da natureza. Dessa forma, a hipótese do trabalho é a de que as noções de povos tradicionais e de natureza exótica – ambas formuladas no período colonial – são as principais a serem mobilizadas pelo ambientalismo para legitimar as políticas públicas ambientais na região. Teoricamente, a tese apoia-se na ideia de sociedades caboclas como forma de dialogar com a categoria de povos tradicionais. Além disso, mobiliza os referenciais da economia ecológica, economia ambiental e da crítica marxista da economia política, para discutir a ideia de natureza. Os recursos metodológicos utilizados foram referências bibliográficas, análise documental, entrevistas e observação participante. A tese não buscou confirmar sua hipótese nem tirar conclusões definitivas, mas, sim, ampliar as possibilidades de discussão sobre este tema.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Sociologia - PPGSpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIApor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttps://lattes.cnpq.br/5262464435562794por


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