Mostrar registro simples

dc.contributor.authorSousa, Ana Jéssica dos Santos
dc.date.accessioned2023-03-21T14:13:14Z
dc.date.available2023-03-21T14:13:14Z
dc.date.issued2023-03-03
dc.identifier.citationSOUSA, Ana Jéssica dos Santos. Relação entre a composição corporal com os sintomas das disfunções do assoalho pélvico e a função da musculatura do assoalho pélvico feminino: estudo transversal. 2023. Tese (Doutorado em Fisioterapia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2023. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/17520.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/17520
dc.description.abstractBackground: Urinary incontinence (UI) is the involuntary loss of urine that may be associated with symptoms related to stress and urgency. It is a clinical condition that impacts the women’s quality of life around the world, with a prevalence of between 25-45%. Obesity and overweight are identified as the main risk factors for UI, therefore improving the assessment of total body composition and in specific regions could help to understand the association between fat and UI symptoms. Thus, a gold standard instrument for assessing body composition, such as dual-emission x-ray densitometry (DXA), can contribute to obtaining important information about the accumulation of total fat and in specific regions, such as the android, visceral, gynoid and pelvic. Objective: To evaluate the intra and inter examiner reliability of pelvic body composition measurements in women based on DXA images; and verify the association between fat located in the android, gynoid, pelvic and visceral regions with female UI symptoms. Materials and Methods: Cross-sectional study performed with women aged 18 and 49. The reliability of the assessment of the pelvic region using DXA was performed by two examiners. Intra-examiner reliability was performed by Examiner 1 who analyzed the image on 2 days separated by a 1-week interval. For inter-examiner reliability, Examiner 2 analyzed the images on a different day than Examiner 1. The intraclass correlation coefficient (ICC) was calculated considering ICC≥0.75 excellent; 0.40≤ ICC <0.75 satisfactory; and ICC <0.40 bad, with a significance level of 5% and a confidence interval of 95%. To assess UI symptoms, participants answered the 3-Incontinence Questions (3IQ-Br), the Urinary Discomfort Inventory (UDI-6) and the Urinary Impact Questionnaire (UIQ-7). Body composition was measured using dual emission X-ray densitometry (DXA). The results of the DXA report of total, android, visceral, gynoid and pelvic fat mass were used. The statistical analyzes used were: descriptive analysis, independent t test, simple logistic regression and multiple linear regression. Results: The intra-examiner and inter-examiner reliability were considered excellent, with ICC above 0.84 (p<0.001) and 0.97 (p<0.001), respectively. Women with stress urinary incontinence (SUI) had a higher concentration of total, android, gynoid and visceral fat (p < 0.05) compared to those who did not report the presence of UI. Univariate regression analysis showed that fat accumulation in the whole body and in the android, gynoid, and visceral regions increased by 0.4; 4.4%, 2.6% and 31.4% times, respectively, the chance of the woman having SUI. In the multiple linear regression model, it was found that visceral fat mass increases the chances of developing SUI by 51% (Odds Ratio 1.51, 95% CI). Visceral fat mass concentration increased discomfort related to urinary symptoms by 16.0% and impact on daily activities in women with urinary symptoms by 9.3%. Conclusion: The intra- and inter-examiner reliability of the Pelvis ROI shows great reliability of the measurement of the pelvic region by DXA images. The accumulation of adipose tissue in the android, gynoid and visceral regions increases the chance of having SUI, however the concentration of visceral fat mass seems to be the factor that is most related to UI and the increase in discomfort and impact on women's daily activities with urinary symptoms.eng
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectSintomas do trato urinário inferiorpor
dc.subjectDisfunção do assoalho pélvicopor
dc.subjectDensitometriapor
dc.subjectGordura abdominalpor
dc.subjectSaúde da mulherpor
dc.subjectRaio Xpor
dc.subjectLower urinary tract symptomseng
dc.subjectPelvic floor disorderseng
dc.subjectDensitometryeng
dc.subjectAbdominal fateng
dc.subjectWomen's healtheng
dc.subjectX-Rayseng
dc.titleRelação entre a composição corporal com os sintomas das disfunções do assoalho pélvico e a função da musculatura do assoalho pélvico feminino: estudo transversalpor
dc.title.alternativeRelationship between body composition and pelvic floor dysfunction symptoms and female pelvic floor muscle function: a cross-cross studyeng
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Driusso, Patricia
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8898319491890063por
dc.contributor.advisor-co1Mattiello, Stela Márcia
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1406279816228350por
dc.description.resumoIntrodução: A incontinência urinária (IU) é a perda involuntária de urina que pode estar associada a sintomas relacionados ao esforço e a urgência. É uma condição clínica que impacta a qualidade de vida das mulheres em todo o mundo, com uma prevalência entre 25-45%. A obesidade e sobrepeso são apontados como um dos principais fatores de risco à IU, logo aprimorar a avaliação da composição corporal total e em regiões específicas poderia auxiliar o entendimento da associação entre o acúmulo de gordura os sintomas da IU. Nesse contexto, um instrumento padrão-ouro para avaliação da composição corporal, como a densitometria por dupla emissão de raio-x (DXA), pode contribuir para a obtenção de informações importantes sobre o acúmulo de gordura total e em regiões específicas, como androide, visceral, ginoide e pélvica. Objetivo: Avaliar a confiabilidade intra e inter examinadores das medidas da composição corporal pélvica de mulheres selecionada manualmente a partir de imagens do DXA; e verificar a relação entre a gordura localizada na região androide, ginoide, pélvica e visceral com sintomas de IU feminina. Materiais e Métodos: Estudo transversal realizado com mulheres entre 18 e 49 anos. A confiabilidade da avaliação da região pélvica por meio do DXA foi realizada por dois examinadores. A confiabilidade intraexaminador foi realizada pelo Examinador 1 que analisou a imagem em 2 dias separados por intervalo de 1 semana. Para confiabilidade entre os examinadores, o Examinador 2 analisou as imagens em um dia diferente do Examinador 1. O coeficiente de correlação intraclasse (ICC) foi calculado considerando ICC≥0,75 excelente; 0,40≤ ICC <0,75 satisfatório; e ICC <0,40 ruim, com nível de significância de 5% e intervalo de confiança de 95%. Para avaliação dos sintomas de IU as participantes responderam ao questionário 3-Incontinence Questions (3IQ-Br), Inventário de Desconforto Urinária (UDI-6) e o Questionário de Impacto Urinário (UIQ-7). A composição corporal foi mensurada por meio da densitometria por dupla emissão de raios-X (DXA). Foi utilizado os resultados do laudo do DXA de massa gorda total, androide, visceral, ginoide e pélvica. As análises estatísticas utilizadas foram: a análise descritiva, teste t independente, regressão logística simples e regressão linear múltipla. Resultados: A confiabilidade intraexaminador e interexaminador foram consideradas excelentes, com ICC acima de 0.84 (p<0.001) e 0.97(p<0.001), respectivamente. Mulheres com incontinência urinaria de esforço (IUE) apresentaram maior concentração de gordura total, androide, ginoide e visceral (p < 0.05) comparadas àquelas que não reportam presença de IU. A análise de regressão univariada apontou que o acúmulo de gordura no corpo todo e nas regiões androide, ginoide, e visceral aumentam em 0.4; 4.4%, 2.6% e 31.4% vezes, respectivamente, a chance de a mulher ter IUE. No modelo de regressão linear múltipla verificou-se que a massa gorda visceral aumenta 51% vezes a chances de desenvolver IUE (Odds Ratio 1.51, 95% IC). A concentração de massa gorda visceral aumentou em 16.0% o desconforto relacionado aos sintomas urinários e em 9.3% o impacto nas atividades de vida de mulheres com sintomas urinários. Conclusão: A confiabilidade intra e interexaminadores do Pelvis ROI mostra grande confiabilidade da medição da região pélvica por imagens DXA. O acúmulo de tecido adiposo na região androide, ginoide e visceral aumentam a chance de ter IUE, no entanto a concentração de massa gorda visceral parece ser o fator que está mais relacionado à IU e ao aumento do desconforto e impacto nas atividades de vida de mulheres com sintomas urinários.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fisioterapia - PPGFtpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
dc.description.sponsorshipId161891/2019-5por
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/1636532373212316por


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil