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dc.contributor.authorSilva, Lucas Sostena Carvalho
dc.date.accessioned2023-04-10T14:01:49Z
dc.date.available2023-04-10T14:01:49Z
dc.date.issued2023-03-22
dc.identifier.citationSILVA, Lucas Sostena Carvalho. Proteínas modificadoras de sabor: produção recombinante e suas aplicações biotecnológicas. 2023. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biotecnologia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2023. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/17662.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/17662
dc.description.abstractA class of sweet-tasting proteins from tropical forest plant fruits has been studied for their sweetening potential and also for their taste-modifier activity. The taste-modifier proteins have the ability to change bitter and sour tastes into sweet ones. The characterization of these proteins has already been studied in recent years, as well as the action of taste-modifier properties on human taste receptors. As sweet-tasting proteins and taste-modifiers have low or no caloric content, they have been identified as potential substitutes for sucrose by the food industries aimed at consumers who aim for a diet with dietary and diabetic purposes. Diabetes, obesity and metabolic syndrome have gradually intensified in recent years in Brazil and in the world, and taste-modifier proteins have emerged as an important alternative in the fight against diseases related to excessive consumption of conventional sugar. The production of this class of proteins has already been discussed and it is known that obtaining them from natural sources represents a logistic and economically unfavorable barrier when compared to production by recombinant expression. Therefore, the present work aimed to review the state of the art in relation to sweet-tasting proteins and taste-modifiers known so far, their potential biotechnological applications and barriers that such recombinant products will have to face before being commercialized.eng
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectProteínas de sabor docepor
dc.subjectProteínas modificadoras de saborpor
dc.subjectProdução recombinantepor
dc.subjectExpressão heterólogapor
dc.subjectBiotecnologiapor
dc.subjectSweet-tasting proteinseng
dc.subjectTaste-modifier proteinseng
dc.subjectRecombinant Productioneng
dc.subjectHeterologous expressioneng
dc.subjectBiotechnologyeng
dc.titleProteínas modificadoras de sabor: produção recombinante e suas aplicações biotecnológicaspor
dc.title.alternativeTaste modifier protein: recombinant production and their biotechnological applicationseng
dc.typeTCCpor
dc.contributor.advisor1Fuentes, Andrea Soares da Costa
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2426157257540389por
dc.description.resumoUma classe de proteínas de sabor doce oriundas de frutos de plantas de florestas tropicais vem sendo estudadas quanto a sua potencialidade adoçante e também quanto a sua atividade modificadora de sabor. As chamadas proteínas modificadoras de sabor possuem a capacidade de alterar o sabor amargo e azedo em doce. A caracterização dessas proteínas já se encontra em estudo nos últimos anos, de igual forma também a ação das propriedades modificadoras de sabor nos receptores de sabor humano. Como as proteínas de sabor doce e modificadoras de sabor apresentam baixo ou nenhum teor calórico, elas têm sido apontadas como potenciais substitutos da sacarose pelas indústrias alimentícias direcionadas para consumidores que visam uma dieta com fins dietéticos e diabéticos. A Diabetes, obesidade e síndrome metabólica, têm se intensificado gradualmente nos últimos anos no Brasil e no mundo e as proteínas modificadoras de sabor surgem como importante alternativa no combate a doenças relacionadas ao consumo excessivo do açúcar convencional. A produção dessa classe de proteínas já é discutida e sabe-se que a obtenção por fontes naturais representa uma barreira logística e economicamente desfavorável se comparada a produção por expressão recombinante. Com isso, o presente trabalho teve como objetivo revisar o estado da arte em relação às proteínas de sabor doce e modificadoras de sabor conhecidas até o momento, suas potenciais aplicações biotecnológicas e barreiras que tais produtos recombinantes terão que enfrentar antes de serem comercializados.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICAS::BIOQUIMICApor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/3546112270888801por
dc.publisher.courseBiotecnologia - Biotecpor
dc.citation.edition


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