Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.contributor.authorMessias, José Victor Rodrigues de Andrade
dc.date.accessioned2023-04-27T17:46:57Z
dc.date.available2023-04-27T17:46:57Z
dc.date.issued2023-04-06
dc.identifier.citationMESSIAS, José Victor Rodrigues de Andrade. O monstro no ecilpse ético: um estudo discursivo-midiológico da encarnação gótica de "Barbazul". 2023. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Linguística) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2023. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/17889.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/17889
dc.description.abstractAnabella López’s Barbazul (2017) is an editorial object (SALGADO, 2020) that evokes a discursive ethos (MAINGUENEAU, 2008), a self-image, that is ominous. Our hypothesis in this undergraduate paper is that this book also has in itself another editorial object, the monster Barbazul which, as we defend, can be read as a “neomonster”. A monster, as in Halberstam (1995), represents a threat arising from minority groups, marginalized ones, towards dominant groups, in other words, monsters are threats against the current social system: upper class, white, heterosexual, cisgender and read as masculine people. The neomonster is the opposite of that and, in this case, we know Barbazul as the representation of all that once was threatened by the monster figure. Barbazul (2017) is also a fairy tale, but it’s a gothic fairy tale, its materialities are inscribed by a language code (MAINGUENEAU, 2004:2020) that goes back to the narratives about the gothic people which, by the European society’s point of view, were a barbarian group responsible for the outset of the “Dark Age” by the fall of the Roman Empire. Thereby we start from the discursive-mediologic methodological perspective developed in the scope of the research group Comunica – Inscrições Linguísticas na Comunicação (UFSCAR/CEFET-MG, CNPq), part of the Laboratório de Escritas Profissionais e Processos de Edição (LABEPPE) network to analyze the output of senses by the mobilized elements in the material formalization (FLUSSER, 2007). This analysis runs through diachronic and synchronic aspects of the studied editorial objects, the book and the neomonster, so we can understand how a children’s literary genre, the fairy tale, becomes part of what we know as horror, in a process we explain as an ethical eclipse.eng
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/*
dc.subjectEthos discursivopor
dc.subjectFormalização materialpor
dc.subjectMonstrospor
dc.subjectMidiologiapor
dc.subjectADpor
dc.subjectDiscursive ethoseng
dc.subjectMaterial formalizationeng
dc.subjectMediologyeng
dc.subjectMonsterseng
dc.titleO monstro no ecilpse ético: um estudo discursivo-midiológico da encarnação gótica de "Barbazul"por
dc.title.alternativeThe monster on the ethic eclipse: a discursive-midiologic study on the gothic incarnation of "Barbazul"eng
dc.typeTCCpor
dc.contributor.advisor1Salgado, Luciana Salazar
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5206927424265495por
dc.description.resumoBarbazul (2017), de Anabella López, é um objeto editorial (SALGADO, 2020) que evoca um ethos discursivo (MAINGUENEAU, 2008), uma imagem de si, ameaçadora. Neste TCC, a hipótese que seguimos é a de que esse livro também tem em si um outro objeto editorial, o monstro Barbazul que, como defendemos, pode ser lido como um “neomonstro”. Um monstro, nos termos de Halberstam (1995), representa uma ameaça advinda de grupos minoritários, marginais, contra grupos dominantes, ou seja, monstros são ameaças contra o sistema social vigente nos dias atuais: pessoas de alta classe social, brancas, heterossexuais, cisgênero e entendidas como masculinas. O neomonstro seria o contrário disso e, nesse caso, entendemos o Barbazul como a representação de tudo isso que antes era ameaçado pela figura do monstro. Barbazul (2017) também é um conto de fadas, só que é um conto de fadas gótico, suas materialidades estão inscritas por um código linguageiro (MAINGUENEAU, 2004:2020) que remonta às narrativas sobre os povos góticos, que, aos olhos da sociedade europeia, eram o grupo de bárbaros responsáveis pelo início da “Idade das Trevas” com a queda do Império Romano. Assim, partimos da perspectiva metodológica discursivo-midiológica, que tem sido desenvolvida no âmbito do GP Comunica – Inscrições Linguísticas na Comunicação (UFSCar/CEFET-MG, CNPq), parte da rede de pesquisas do Laboratório de Escritas Profissionais e Processos de Edição (LABEPPE), para analisar a produção de sentidos que os elementos mobilizados na formalização material (FLUSSER, 2007) emitem. Essa análise perpassa aspectos diacrônicos e sincrônicos dos objetos editoriais estudados, o livro e o neomonstro, para entendermos como um gênero literário infantil, o conto de fadas, torna-se parte do que entendemos como horror, em um processo que explicamos como um eclipse ético.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.subject.cnpqLINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICApor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/0627593955136715por
dc.publisher.courseLinguística - Lingpor
dc.contributor.authororcidhttps://orcid.org/0000-0003-4710-8492por
dc.contributor.advisor1orcidhttps://orcid.org/0000-0002-1052-0726por


Ficheros en el ítem

Thumbnail
Thumbnail

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo del ítem

Attribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil
Excepto si se señala otra cosa, la licencia del ítem se describe como Attribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil