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dc.contributor.authorGrando, Graziele Campana
dc.date.accessioned2023-05-03T20:22:32Zeng
dc.date.available2023-05-03T20:22:32Zeng
dc.date.issued2022-12-15eng
dc.identifier.citationGRANDO, Graziele Campana. Efeitos da combinação de agrotóxicos glifosato e imidacloprido no desenvolvimento, sistema imunológico e digestório de abelhas Scaptotrigona postica (Latreille, 1807). 2022. Dissertação (Mestrado em Agricultura e Ambiente) – Universidade Federal de São Carlos, Araras, 2022. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/17938.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/17938por
dc.description.abstractStudies have shown that the decrease in the bee population is associated with multiple factors, with exposure to pesticides being the main factor in Brazil. Thus, the objective of this work was to evaluate the possible effects of residual concentrations of the herbicide glyphosate and the insecticide imidacloprid found, in an isolated and combined form, on the development, the immune system and the digestive system of stingless bees Scaptotrigona postica. For this, in vivo, bioassays were conducted to develop a method to evaluate the toxicity of pesticides in stingless bees. First, we introduced, inside the colony, different materials (wax + parafilm and cerumen) to seal the uncapped brood cells and observed the acceptance of these materials by the bees. In the second and third bioassays, we tested the application of larval food with different types of needles in the brood cells (without uncapping) both in the colony and in the brood disc placed in the incubator. Due to the highly efficient hygienic behavior and the high proliferation of fungi in the brood discs in the incubator, we obtained an emergence index equal to zero, and it was not possible to establish an adequate method for carrying out the in vivo toxicity tests. The development of this method requires deeper studies on the existing micro-ecosystem in the colony and the biology of S. postica. In the second part of the work, we performed in vitro bioassays. S. postica larvae were fed with larval food containing pesticides at the following concentrations: D1 – control (larval food without the addition of active ingredients), D2 – 0.2 ng/µL of glyphosate, D3 – 0.2 ng/µL of imidacloprid and D4 – 0.2 ng/µL of glyphosate + 0.2 ng/µL of imidacloprid and its development was observed until emergence. Biological parameters were evaluated, such as mortality rate, pupation, defecation, and bee emergence. We also evaluated morphometric parameters of head width and intertegular span distance, the immune system's number of cells, and the midgut's histoarchitecture. The data obtained were submitted for statistical analysis using the RStudio software. The results showed that imidacloprid significantly affected the survival rates of the larvae, while the other groups did not change. The morphometry of the intertegular span distance and width of the head was affected by glyphosate, the mixture only showed changes in the measurement of the head and imidacloprid did not show any of the two parameters. There was no change in the number of hemocytes for the larvae exposed to the experimental groups. As for newly emerged bees, exposure to imidacloprid and mixture significantly affected hemocyte density. The results of the midgut's morphological alterations showed organ damage in the experimental groups (D2, D3, and D4). Loss of cytoplasmic material, loss of brush border, and elimination of cells into the lumen were observed. Thus, we conclude that glyphosate can affect the size of individuals and the functioning of the intestine. Imidacloprid can compromise the survival of bees, the immune system of bees, and the digestive system. And finally, the mixture of pesticides did not cause the sum of the effects of the active ingredients but had sublethal effects on the individual's size, the immune system, and the digestive system. The data obtained indicate the need for attention to the risk assessment process of pesticides for bees, including native ones. It also contributes to knowledge about our species of stingless bees.eng
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectToxicidade crônicapor
dc.subjectDesenvolvimento larvalpor
dc.subjectHemolinfapor
dc.subjectMorfofisiologiapor
dc.subjectHerbicidapor
dc.subjectInseticidapor
dc.subjectChronic toxicityeng
dc.subjectLarval developmenteng
dc.subjectHemolympheng
dc.subjectMorphophysiologyeng
dc.subjectHerbicideeng
dc.subjectInsecticideeng
dc.titleEfeitos da combinação de agrotóxicos glifosato e imidacloprido no desenvolvimento, sistema imunológico e digestório de abelhas Scaptotrigona postica (Latreille, 1807)por
dc.title.alternativeEffects of the combination of glyphosate and imidacloprid pesticides on the development, immune and digestive systems of Scaptotrigona postica bees (Latreille, 1807)eng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Nocelli, Roberta Cornélio Ferreira
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8934724759636382por
dc.description.resumoEstudos têm demonstrado que a diminuição da população de abelhas está associada a múltiplos fatores, sendo a exposição aos agrotóxicos o principal fator no Brasil. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar os possíveis efeitos de concentrações residuais do herbicida glifosato e do inseticida imidacloprido, de forma isolada e combinada, sobre o desenvolvimento, o sistema imune e o sistema digestório das abelhas sem ferrão Scaptotrigona postica. Diante dessa realidade, bioensaios in vivo foram conduzidos a fim de desenvolver um método para avaliar a toxicidade dos agrotóxicos em abelhas sem ferrão. Primeiramente, introduzimos, dentro da colônia, diferentes materiais (cera + parafilm e cerume) para vedar as células de cria desoperculadas e observamos a aceitação desses materiais pelas abelhas. No segundo e terceiro bioensaio, testamos a aplicação do alimento larval com diferentes tipos de agulhas nas células de cria (sem desopercular) tanto na colônia quanto no disco de cria colocado na incubadora. Devido ao comportamento higiênico altamente eficiente e a alta proliferação dos fungos no discos de cria na incubadora, obtivemos índice de emergência igual a zero, não sendo possível estabelecer um método adequado para realização dos testes de toxicidade in vivo. O desenvolvimento desse método demanda estudos mais profundos sobre o microecossistema existente na colônia e a biologia da S. postica. Na segunda parte do trabalho, realizamos os bioensaios in vitro. As larvas de S. postica foram alimentadas com o alimento larval contendo os agrotóxicos nas seguintes concentrações: D1 – controle (alimento larval sem adição dos ingredientes ativos), D2 – 0,2 ng/µL de glifosato, D3 – 0,2 ng/µL de imidacloprido e D4 – 0,2 ng/µL de glifosato + 0,2 ng/µL de imidacloprido e seu desenvolvimento foi observado até sua emergência. Foram avaliados parâmetros biológicos, como taxa de mortalidade, pupação, defecação e emergência das abelhas. Também avaliamos parâmetros morfométricos da largura da cabeça e distância intertegular, número de células do sistema imune e a histoarquitetura do intestino médio das abelhas. Os dados obtidos foram submetidos a análises estatísticas utilizando-se o software RStudio. Os resultados demonstraram que o imidacloprido afetou significativamente as taxas de sobrevivência das larvas, enquanto os demais grupos não apresentaram alteração. A morfometria da distância intertegular e largura da cabeça foram afetadas pelo glifosato, a mistura apresentou alteração apenas na medida da cabeça e o imidacloprido não apresentou para nenhum dos dois parâmetros. Não houve alteração do número dos hemócitos para as larvas exposta aos grupos experimentais. Já para as abelhas recém-emergidas, a exposição ao imidacloprido e mistura afetou significativamente a densidade de hemócitos. Os resultados das alterações morfológicas do intestino médio demonstraram danos ao órgão nos grupos experimentais (D2, D3 e D4). Foram observados perda do material citoplasmático, perda da borda em escova e eliminação de células para o lúmen. Dessa forma, concluímos que o glifosato pode afetar o tamanho dos indivíduos e o funcionamento do intestino. Já o imidacloprido pode comprometer a sobrevivência das abelhas, o sistema imunológico das abelhas e o sistema digestório. E por último a mistura dos agrotóxicos, não causou a soma dos efeitos dos ingredientes ativos, mas apresentou efeitos subletais sobre o tamanho do indivíduo, no sistema imunológico e no sistema digestório. Os dados obtidos indicam a necessidade de atenção ao processo de avaliação de risco de agrotóxicos para abelhas, incluído as nativas. E também contribui com o conhecimento acerca das nossas espécies de abelhas sem ferrão.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Agricultura e Ambiente - PPGAA-Arpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICASpor
dc.publisher.addressCâmpus Araraspor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/3421449309957651por
dc.contributor.authororcidhttps://orcid.org/0000-0001-6329-3590por


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