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dc.contributor.authorOliveira Junior, Eduardo Gomes de
dc.date.accessioned2023-07-05T18:55:00Z
dc.date.available2023-07-05T18:55:00Z
dc.date.issued2023-03-08
dc.identifier.citationOLIVEIRA JUNIOR, Eduardo Gomes de. Sintomas não psicóticos e uso de substâncias psicoativas entre trabalhadores de enfermagem da linha de frente no contexto da covid-19: estudo observacional. 2023. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2023. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/18238.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/18238
dc.description.abstractTo evaluate the presence of non-psychotic symptoms and their relationship with the sociolaboratory profile and use of psychoactive substances by frontline nursing workers. Method: observational, cross-sectional and analytical study composed of a simple random sample of 219 nurses, technicians, and nursing assistants working on the front line in any level of health care. Those who did not fully respond to the research form or were not formally linked to institutions in a city at interior of the State of São Paulo, Brazil were excluded. An online questionnaire was applied with social and labor information, a Self Report Questionnaire (SRQ-20) to identify non-psychotic symptoms and the Alcohol, Smoking and Substance Involvement Screening Test (ASSIST) to screen substance use. For data analysis were used descriptive statistics (mean, median, standard deviation, and variance) and inferential statistics (Fisher's Exact Test, Mann Whitney's U Test, and Spearman's Correlation Test). Sample normality was tested using the Shapiro Wilk Test. The odds ratio was calculated to verify whether a given social-occupational variable was related to a greater chance of having non-psychotic symptoms. The significance level adopted for all statistical tests was 5%. Results: It was found that in the majority of the sample, non-psychotic symptoms started before the COVID-19 pandemic and there was maintenance of them associated with differences in gender, history of psychiatric disorder, and workload; however, there was no correlation with substance use. The highest means of psychoactive substance use were found for alcohol and tobacco, respectively. Despite this, the use of such substances was predominantly low risk, i.e., one that does not require intervention. Alcohol abuse was found in 61 (28.2%) of the participants. Regarding tobacco, 26 (11.9%) Conclusion: mental distress was associated with differences in gender, history of psychiatric disorders (anxiety and depression disorders) and workload, however, they were not related to the use of PAS. Nursing on the front line has historically been associated with negative impacts on the mental health of professionals, yet the effects of the COVID-19 pandemic are continuous and may vary according to realities and time frames, opening possibilities for new investigations.eng
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectProfissionais de Enfermagempor
dc.subjectSintomas não psicóticospor
dc.subjectUso de substânciaspor
dc.subjectPandemiapor
dc.titleSintomas não psicóticos e uso de substâncias psicoativas entre trabalhadores de enfermagem da linha de frente no contexto da covid-19: estudo observacionalpor
dc.title.alternativeNon-psychotic symptoms and use of psychoactive substances among frontline nursing workers in the context of covid-19: observational studyeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Gonçalves, Angélica Martins de Souza
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6648011576049252por
dc.description.resumoAvaliar a presença de sintomas não psicóticos e sua relação com perfil sociolaboral e uso de substâncias psicoativas por trabalhadores de enfermagem da linha de frente no contexto da COVID-19. Método: estudo observacional, transversal e analítico composto por amostra aleatória simples de 219 enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem atuantes na linha de frente em quaisquer níveis de atenção à Saúde. Foram excluídos aqueles que não responderam integralmente ao formulário de pesquisa ou não vinculados formalmente às instituições de um município do interior do Estado de São Paulo, Brasil. Aplicou-se um questionário online com informações sociolaborais Self Report Questionnaire (SRQ-20) para identificar sintomas não psicóticos e o Teste de triagem do envolvimento com álcool, tabaco e outras substâncias (ASSIST) para rastrear o uso de substâncias psicoativas. Para a análise dos dados utilizou-se estatísticas descritivas (média, mediana, desvio padrão e variância) e inferenciais (Teste Exato de Fisher, Teste U de Mann Whitney e Teste de Correlação de Spearman). A normalidade da amostra foi testada por meio do Teste de Shapiro Wilk. A razão de chances foi calculada para verificar se determinada variável sociolaboral relacionou-se com maior chance de ter sintomas não psicóticos. O nível de significância adotado para todos os testes estatísticos foi de 5%. Resultados: verificou-se que, na maioria da amostra, os sintomas não psicóticos tiveram início antes da pandemia de COVID-19 e houve manutenção dos mesmos associados às diferenças de sexo, histórico de transtorno psiquiátrico e carga horária de trabalho, entretanto, não houve correlação com o uso de substâncias. As maiores médias de consumo de substâncias psicoativas foram encontradas para álcool e tabaco, respectivamente. Apesar disso, os usos de tais substâncias foram predominantemente de baixo risco, ou seja, aquele que não requer intervenção. O abuso para o álcool foi encontrado em 61 (28,2%) participantes. Em relação ao tabaco, 26 (11,9%) tiveram indicação de receberem alguma intervenção. Conclusão: o sofrimento mental esteve associado às diferenças de gênero, histórico de transtorno psiquiátrico (transtornos de ansiedade e depressão) e carga horária de trabalho, entretanto, não mantiveram relação com o uso de SPA. O exercício da enfermagem na linha de frente historicamente está associado a impactos negativos sobre a saúde mental dos profissionais, ainda assim, os efeitos da pandemia de COVID-19 são contínuos e podem variar conforme realidades e marcos temporais, abrindo possibilidades para novas investigações.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Enfermagem - PPGEnfpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEMpor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/7826744021192205por
dc.contributor.authororcidhttps://orcid.org/0009-0003-3113-5995por
dc.contributor.advisor1orcidhttps://orcid.org/0000-0002-7265-5837por


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