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dc.contributor.authorPereira, Natássia Novaes
dc.date.accessioned2023-09-22T16:56:58Z
dc.date.available2023-09-22T16:56:58Z
dc.date.issued2023-07-13
dc.identifier.citationPEREIRA, Natássia Novaes. Jogando em casa na pandemia: um estudo brasileiro de crianças de 1 a 10 anos no isolamento social pelo COVID -19. 2023. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2023. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/18629.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/18629
dc.description.abstractNel 2020 molti Paesi sono stati improvvisamente sorpresi dal contagio accelerato e incontrollato del virus SARS-COV-2 (COVID-19). Nel marzo dello stesso anno, l'Organizzazione Mondiale della Sanità classificò il contagio come pandemia, dando il via a misure urgenti per controllare il contagio. In questo modo, il mondo intero ha iniziato ad adottare misure per affrontare la pandemia in modo da superarla. La presente ricerca si concentra sulla conoscenza e sull'esame del gioco dei bambini nell'isolamento sociale nelle case domestiche, a causa della pandemia. Il presente rapporto di ricerca è stato strutturato in quattro sezioni: sul gioco; sul bambino come soggetto di diritto e sull'infanzia virtuale; sull'educazione scolastica, in particolare la fase della scuola dell'infanzia e dei primi anni della scuola primaria, prendendo come base teorica la letteratura nel campo del gioco infantile e dell'educazione scolastica. Intreccia riflessioni sull'educazione a distanza e la vita quotidiana; sulla famiglia contemporanea e le sue caratteristiche relazionali e considerazioni sul rapporto tra famiglia e scuola, oltre che sulla famiglia nel contesto di una pandemia o di malattie con un'ampia gamma di contaminazioni. Questa ricerca deriva da uno studio più ampio e ha cercato di rispondere: durante il periodo di isolamento sociale, con cosa giocavano (giocano) i bambini brasiliani nelle loro residenze (case)? L'obiettivo è stato quello di identificare e descrivere, attraverso un esame del COVID-19, i giochi che si verificano nella vita quotidiana domestica dei bambini brasiliani durante l'isolamento sociale. Si tratta di uno studio quali-quantitativo che ha utilizzato un questionario online (e-survey) come strumento di raccolta, ottenendo 541 risposte da adulti, familiari di bambini. I risultati ottenuti sono stati organizzati nella prospettiva qualitativa, attraverso la domanda aperta (domanda 12) e ordinati per mezzo di assi e nell'aspetto quantitativo, i risultati sono stati organizzati attraverso un formato "grafico a torta". Lo studio ha verificato una maggiore partecipazione degli intervistati dello stato di San Paolo, che vivono in casa e fuori dai condomini chiusi. Ha anche verificato una maggiore partecipazione delle madri nelle risposte a questo sondaggio rispetto ai padri. Lo studio ha anche accertato che i bambini non hanno smesso di giocare e hanno fatto ricorso a innumerevoli attività, dentro e fuori casa, con ciò che era loro possibile. Infine, lo studio mostra un aumento, tra i partecipanti, del consumo di schermi da parte dei bambini durante la pandemia.ita
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectPandemia no Brasilpor
dc.subjectIsolamento socialpor
dc.subjectJogo em contexto domésticopor
dc.subjectCriançapor
dc.subjectMídias digitaispor
dc.titleJogando em casa na pandemia: um estudo brasileiro de crianças de 1 a 10 anos no isolamento social pelo COVID -19por
dc.title.alternativeGiocare in casa durante la pandemia: uno studio brasiliano su bambini di età compresa tra 1 e 10 anni in isolamento sociale da COVID -19ita
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Sommerhalder, Aline
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4775432120371947por
dc.description.resumoEm 2020 muitos países foram abruptamente surpreendidos pelo contágio acelerado e descontrolado do vírus SARS-COV-2 (COVID-19). Em março do mesmo ano, a Organização Mundial da Saúde classificou a contaminação como pandemia, o que desencadeou medidas urgentes de controle de contágio. Desse modo, o mundo todo passou a adotar medidas de enfrentamento para que a pandemia fosse superada. A presente pesquisa tem como foco o conhecimento e o exame do jogo infantil no isolamento social em lares domésticos, pela pandemia. Foram estruturadas quatro seções do presente relatório de pesquisa: sobre o jogo; sobre a criança como um sujeito de direito e a infância virtual; sobre a educação escolar, especialmente a etapa da Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental tomando como aporte teórico a literatura do campo do jogo na infância e da educação escolar. Teceu reflexões acerca do ensino remoto e a vida cotidiana; sobre a família contemporânea e sua característica relacional e considerações sobre a relação da família e escola, além da família em contexto de pandemia ou doenças de vasta amplitude de contaminação. Essa pesquisa derivou de um estudo mais amplo e buscou responder: No período de isolamento social, do que crianças brasileiras jogaram (brincaram) em suas residências (casas)? O objetivo foi identificar e descrever realizando um exame do jogo (brincadeiras) que ocorreram no cotidiano doméstico de crianças brasileiras durante o isolamento social, pelo COVID-19. Trata-se de um estudo quali-quantitativo que utilizou um questionário online (e-survey) como instrumento de coleta, obtendo 541 respostas de adultos, familiares de crianças. Os resultados obtidos foram organizados na perspectiva qualitativa, mediante a pergunta aberta (questão 12) e ordenou-se por meio de eixos e na vertente quantitativa, os resultados foram organizados por meio de formato ‘pizza’. O estudo verificou uma maior participação de respondentes do estado de São Paulo, residentes de casa e fora de condomínios fechados. Verificou, ainda, haver uma maior participação das mães nas respostas a essa pesquisa em relação aos pais. O estudo também averiguou que, as crianças não pararam de jogar e lançaram mão de inúmeras atividades, dentro e fora de casa, com aquilo que lhes era possível. Por fim, o estudo demonstra um aumento, entre os participantes, do consumo de telas por parte das crianças durante a pandemia.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação - PPGEpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::ENSINO-APRENDIZAGEMpor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/8552051554358905por


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