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dc.contributor.authorAgostinho, Maria Eugênia Morasco
dc.date.accessioned2023-10-16T17:58:24Z
dc.date.available2023-10-16T17:58:24Z
dc.date.issued2023-09-06
dc.identifier.citationAGOSTINHO, Maria Eugênia Morasco. Memória e Identidade em Los Rojos de Ultramar, de Jordi Soler. 2023. Dissertação (Mestrado em Estudos de Literatura) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2023. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/18768.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/18768
dc.description.abstractEl objetivo de este trabajo es analizar como operan los conceptos de memoria e identidad en Los Rojos de Ultramar (2004), novela autoficcional del escritor mexicano Jordi Soler, a partir de la profundización de reflexiones acerca de la transmisión y del rescate de la memoria histórica y familiar, así como de los reflejos e impactos del exilio en la construcción identitaria de las generaciones posteriores. A partir de estudios sobre la pertenencia (o no- pertenencia) del exiliado (SAID, 2006), las posibles y complejas identidades adquiridas y/o reformuladas en el espacio de exilio (CASTELLS, 2018), y también sobre la memoria y el olvido (JELÍN, 2002), este trabajo explorará, junto al narrador de la novela, la profunda e irregular biografía de Arcadi, un ex-combatiente republicano exiliado en México. En el intento de reconstruir el camino recorrido por este hombre, su nieto, el narrador de la novela, acaba por meterse en una búsqueda por la construcción de su propia identidad como sujeto portador de dos culturas y de dos lenguas. La construcción de la narrativa de Soler se apoya en las memorias individuales y colectivas de su abuelo y de sus familiares – insertados en el contexto histórico de una España marcada por la Guerra Civil (1936-1939) y por el período del posguerra – pero también en sus propios recuerdos. De esta forma, la obra escrita se constituye como un archivo que engloba la memoria y la identidad de toda la familia de Arcadi.spa
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectMemóriapor
dc.subjectIdentidadepor
dc.subjectExíliopor
dc.subjectJordi Solerpor
dc.subjectMemoriaspa
dc.subjectIdentidadspa
dc.subjectExiliospa
dc.subjectJordi Solerpor
dc.titleMemória e Identidade em Los Rojos de Ultramar, de Jordi Solerpor
dc.title.alternativeMemoria e Identidad en Los Rojos de Ultramar, de Jordi Solerspa
dc.title.alternativeMemory and Identity in Jordi Soler's Los Rojos de Ultramareng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Infante, Joyce Rodrigues Ferraz
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7590751343091510por
dc.description.resumoA presente dissertação tem por objetivo analisar como os conceitos de memória e identidade operam em Los Rojos de Ultramar (2004), romance autoficcional do escritor mexicano Jordi Soler, a partir do aprofundamento de reflexões acerca da transmissão e do resgate da memória histórica e familiar, bem como dos reflexos e impactos do exílio na construção identitária das gerações posteriores. A partir de estudos sobre o pertencimento (ou não-pertencimento) do exilado (SAID, 2006), as possíveis e complexas identidades adquiridas e/ou reformuladas no espaço de exílio (CASTELLS, 2018), e também sobre a memória e o esquecimento (JELÍN, 2002), este trabalho explorará, junto ao narrador do romance, a profunda e tortuosa biografia de Arcadi, um ex-combatente republicano exilado no México. Na tentativa de reconstruir o percurso trilhado por este homem, seu neto, narrador do romance, acaba se envolvendo em uma busca pela construção de sua própria identidade como sujeito portador de duas culturas e de duas línguas. A construção da narrativa de Soler se alicerça nas memórias individuais e coletivas de seu avô e de seus familiares – inseridos no contexto histórico de uma Espanha marcada pela Guerra Civil (1936-1939) e pelo Pós-Guerra Civil Espanhola – mas também em suas próprias lembranças. Dessa forma, a obra escrita institui-se como um arquivo que abarca a memória e a identidade da família de Arcadi.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Estudos de Literatura - PPGLitpor
dc.subject.cnpqLINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LITERATURAS ESTRANGEIRAS MODERNASpor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/4866613498767476por


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