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dc.contributor.authorArelaro, Ana Letícia
dc.date.accessioned2024-01-16T17:57:24Z
dc.date.available2024-01-16T17:57:24Z
dc.date.issued2023-12-06
dc.identifier.citationARELARO, Ana Letícia. O Método de Prova na Crítica da Razão Pura: o problema da síntese por meros conceitos. 2023. Dissertação (Mestrado em Filosofia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2023. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/19107.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/19107
dc.description.abstractIn the Transcendental Doctrine of the Method of the Critique of Pure Reason, Kant characterizes the method of proof he employed in Transcendental Analytics as a transcendental method of synthesis by mere concepts. It is difficult to understand how a synthesis by concepts is possible, as Kant states at various points in the Critique that all synthetic knowledge requires reference to intuition, as is the case with the mathematical method of constructing concepts. This problem had repercussions on German Idealism, so that both Schelling and Fichte argue that Kant, by excluding intuition from the proof method of philosophy, ends up restricting it to the analysis and decomposition of concepts, such as the method of dogmatic metaphysics. However we intend to show that the proof method of the Critique of Pure Reason differs from dogmatism as this method is composed of two steps that go beyond the mere empty conceptual analysis. The first stage is found in the Analysis of Concepts, it is the transcendental deduction that aims to prove the objective validity of the categories; this stage has the essential role of not allowing philosophy, in its tests, to grope among mere empty concepts of objects, even without having any intuition. The second stage lies in proving the principles of understanding the Analytics of Principles; this stage aims to establish synthetic principles a priori, in a synthesis that has as its guiding thread not pure intuition, but possible experience. The present research, in opposition to the reading that Kant would have proposed a method of analytical proof for philosophy, intends to defend that the Critique of Pure Reason proposes in the Transcendental Doctrine of the Method and apply in the Transcendental Analytics a method of discursive synthesis. To this end, we also consider it necessary to investigate part of Kant's pre-critical period.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectKantpor
dc.subjectFilosofia modernapor
dc.subjectCrítica da Razão Purapor
dc.subjectDoutrina Transcendental do Métodopor
dc.subjectMétodo Filosóficopor
dc.subjectMétodo Matemáticopor
dc.subjectModern Philosophyeng
dc.subjectCritique of Pure Reasoneng
dc.subjectTranscendental Doctrine of Methodeng
dc.subjectPhilosophical Methodeng
dc.subjectMathematical Methodeng
dc.titleO Método de Prova na Crítica da Razão Pura: o problema da síntese por meros conceitospor
dc.title.alternativeThe Method of Proof in the Critique of Pure Reason: the problem of synthesis by mere conceptseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Santos, Paulo Roberto Licht dos
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1681044854219924por
dc.description.resumoNa Doutrina Transcendental do Método da Crítica da Razão Pura, Kant caracteriza o método de prova por ele empregado na Analítica Transcendental como um método transcendental de síntese por meros conceitos. É difícil compreender como é possível uma síntese por conceitos, pois Kant afirma em diversos momentos da Crítica que todo conhecimento sintético requer referência à intuição, como é o caso do método matemático de construção de conceitos. Esse problema repercutiu no Idealismo Alemão, de modo que tanto Schelling quanto Fichte argumentam que Kant, ao excluir a intuição do método de prova da filosofia, acaba por restringi-la à análise e decomposição de conceitos, tal como o método da metafísica dogmática. Contudo, pretendemos mostrar que o método de prova da Crítica da Razão Pura se diferencia do dogmatismo, pois esse método, apoiado em uma síntese por meros conceitos, é composto por duas etapas que extrapolam a mera análise conceitual vazia. A primeira etapa, encontrada na Analítica dos Conceitos, é a dedução transcendental, que visa provar a validade objetiva das categorias; essa etapa possui o papel essencial de não permitir que a filosofia, em suas provas, tateie entre meros conceitos vazios de objetos, mesmo sem dispor de nenhuma intuição. A segunda etapa encontra-se na prova dos princípios do entendimento da Analítica dos Princípios; essa etapa visa estabelecer princípios sintéticos a priori, recorrendo a uma síntese que possui como fio condutor não a intuição pura, mas o conceito de experiência possível. A presente pesquisa, contrapondo-se à leitura de que Kant teria proposto um método de prova analítico para a filosofia, pretende defender que a Crítica da Razão Pura propõe, na Doutrina Transcendental do Método, e emprega na Analítica Transcendental, um método de síntese discursiva. Para tanto, consideramos necessário também investigar parte do período pré-crítico de Kant.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofia - PPGFilpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIA::METAFISICApor
dc.description.sponsorshipId2021/02299-0, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)por
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/2781754299800705por
dc.contributor.authororcidhttps://orcid.org/0000-0002-3301-4033por


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