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dc.contributor.authorSchedenffeldt, Bruna Ferrari
dc.date.accessioned2024-02-05T13:36:46Zeng
dc.date.available2024-02-05T13:36:46Zeng
dc.date.issued2023-12-11eng
dc.identifier.citationSCHEDENFFELDT, Bruna Ferrari. Efeito residual de herbicidas em soja, amendoim e crotalária e sua toxicidade em organismos não-alvo. 2023. Dissertação (Mestrado em Agricultura e Ambiente) – Universidade Federal de São Carlos, Araras, 2023. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/19171.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/19171por
dc.description.abstractThe use of herbicides, especially those with long persistence, can impact the productivity of agricultural crops and terrestrial and aquatic ecosystems. The objective of this study was to evaluate the residual effect of different doses of the herbicides indaziflam, sulfentrazone, and clomazone on the growth and development of Crotalaria juncea L., Arachis hypogaea L., and Glycine max (L.) Merr. The acute, chronic, and avoidance effects on Eisenia andrei (Bouché) and acute toxicity on the macrophyte Lemna minor were also assessed. The experiment was divided into two parts, with the first part conducted in a greenhouse following a completely randomized design (CRD) for each crop (soybean, sunn hemp, and peanut) and herbicides (indaziflam, sulfentrazone, and clomazone) in a 6 x 5 factorial arrangement, with five replications, the first factor consisted of 6 different doses (0, 1/8D, 1/4D, 1/2D, 1D, and 2D) of herbicides, where "D" represents the commercially recommended dose for sugarcane cultivation. The second factor comprised 5 sowing periods (0, 10, 20, 40, and 60 days after application - DAA) for the crops. Plants were evaluated for phytotoxicity, height, leaf area, and dry aboveground biomass at 56 days after seeding. The acute assay with E. andrei followed a completely randomized design (CRD) encompassing six concentrations (0.0; 10.0; 100.0; 500.0 and 1,000.0 mg a.i. kg-1 soil) for each herbicide, with five replicates. The avoidance test followed a CRD with five sublethal concentrations. For clomazone and indaziflam, concentrations were 1.0; 10.0; 50.0; 75.0 and 100.0 mg a.i. kg-1, while for sulfentrazone, concentrations were 1.0; 10.0; 25.0; 50.0 and 75.0 mg a.i. kg-1, also with five replicates. The chronic assay adopted the same guidelines as the acute assay, with adults kept for 28 days, followed by collection and counting of juveniles and eggs at 56 days. The herbicide doses were clomazone 1.0; 10.0; 25.0; 50.0 and 75.0 mg a.i. kg-1, sulfentrazone 1.0; 10.0; 100.0; 500.0 and 750.0 mg a.i. kg-1, and indaziflam 1.0; 10.0; 50.0; 75.0 and 100.0 mg a.i. kg-1. The assays with L. minor involved exposing the macrophytes for 7 days to analyze the effect of clomazone and sulfentrazone at concentrations of 0.10; 1.07; 3.44; 11.16; 36.40 and 118,0 mg L-1, and for indaziflam at concentrations of 0.03; 0.06; 0.09; 0.12; 0.15 and 0.18 mg L-1, for a period of 7 days. It was observed that C. juncea plants were extremely sensitive to the herbicide indaziflam, regardless of dose or seeding period, showing reductions in all analyzed parameters. In contrast, the phytotoxicity of sulfentrazone and clomazone decreased from 20 DAA at all doses used. A. hypogaea was highly sensitive to the herbicides indaziflam and sulfentrazone, especially at higher doses, regardless of seeding period, with reductions in all analyzed parameters. G. max was also extremely sensitive to indaziflam, with no significant influence of dose or seeding period on all analyzed parameters. The same occurred with the application of sulfentrazone at 0 and 10 DAA at doses of 600.0 and 1,200.0 g a.i. ha-1. In the acute toxicity analysis, the herbicides clomazone and sulfentrazone were moderately toxic (LC50 = 10-1,000 mg kg-1 soil) to earthworms of the species E. andrei, corresponding to an LC50 of 184.12 mg a.i. kg-1 and 1,000 mg a.i. kg-1, respectively. It was not possible to estimate the lethal dose for the herbicide indaziflam. In the avoidance behavior analysis, the herbicide sulfentrazone induced avoidance by E. andrei from the minimum tested concentration, while clomazone and indaziflam induced avoidance at concentrations of 50.0 and 75.0 mg a.i. kg-1 and 75.0 and 100.0 mg a.i. kg-1, respectively. Chronic exposure of earthworms impacted reproduction, with clomazone having an EC50 of 0.572 mg kg-1. Sulfentrazone had an EC50 of 0.3941 mg kg-1. It is noteworthy that all herbicides, including indaziflam, had an EC10 of 1.0 mg kg-1. Finally, the herbicides showed moderate toxicity to the aquatic plant L. minor, resulting in significant reductions in fresh biomass, even at lower concentrations.eng
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEcotoxicologiapor
dc.subjectEisenia andreipor
dc.subjectFugapor
dc.subjectLemna minorpor
dc.subjectPersistênciapor
dc.subjectCarryovereng
dc.subjectEcotoxicologyeng
dc.subjectAvoidanceeng
dc.subjectPersistenceeng
dc.titleEfeito residual de herbicidas em soja, amendoim e crotalária e sua toxicidade em organismos não-alvopor
dc.title.alternativeResidual effect of herbicides on soybean, peanut, and crotalaria and their toxicity to non-target organismseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Monquero, Patricia Andrea
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2766526793830455por
dc.description.resumoO uso de herbicidas, especialmente os produtos com longo residual, pode influenciar a produtividade de culturas agrícolas e ecossistemas terrestres e aquáticos. Dessa forma, o objetivo do trabalho foi avaliar o efeito residual de diferentes doses dos herbicidas indaziflam, sulfentrazone e clomazone no crescimento e desenvolvimento de Crotalaria juncea L. (crotalária), Arachis hypogaea L. (amendoim) e Glycine max (L.) Merr (soja). e seus efeitos agudos, crônicos e no comportamento de fuga de Eisenia andrei (Bouché) e, a toxicidade aguda em macrófitas da espécie Lemna minor. O experimento foi dividido em duas partes, na qual a primeira parte foi realizada em casa-de-vegetação seguindo um delineamento experimental inteiramente casualizado (DIC) para cada cultura (soja, crotalária e amendoim) e herbicidas (indaziflam, sulfentrazone e clomazone) em esquema fatorial 6 x 5, com cinco repetições. O primeiro fator foi composto por 6 diferentes doses (0, 1/8D, 1/4D, 1/2D, 1D e 2D) dos herbicidas, em que "D" representa a dose comercial recomendada para a cultura da cana-de-açúcar, e o segundo fator foi composto por 5 períodos de semeadura das culturas (0, 10, 20, 40 e 60 dias após aplicação - DAA). As plantas foram avaliadas quanto a fitotoxicidade, altura, área foliar e biomassa seca da parte aérea aos 56 dias após a semeadura. O ensaio agudo com E. andrei foi conduzido em um delineamento completamente casualizado (DIC), abrangendo seis concentrações (0,0; 10,0; 100,0; 500,0; e 1000,0 mg i.a. kg-1 solo) para cada herbicida, com cinco repetições. Já o teste de fuga seguiu um DIC com cinco concentrações subletais. Para clomazone e indaziflam, as concentrações foram de 1,0; 10,0; 50,0; 75,0 e 100,0 mg kg-1, enquanto para sulfentrazone foram de 1,0; 10,0; 25,0; 50,0 e 75,0 mg kg-1, também com cinco replicatas. O ensaio crônico adotou as mesmas diretrizes do ensaio agudo, com a permanência dos adultos por 28 dias, seguida pela coleta e contagem de juvenis e ovos aos 56 dias, sendo as doses dos herbicidas: clomazone 1,0; 10,0; 25,0; 50,0 e 75,0 mg i.a. kg-1, sulfentrazone 1,0; 10,0; 100,0; 500,0 e 750,0 mg i.a. kg-1 e indaziflam 1,0; 10,0; 50,0; 75,0 e 100,0 mg i.a. kg-1. Os ensaios com L. minor consistiram na exposição das macrófitas por 7 dias para analisar o efeito do clomazone e sulfentrazone nas seguintes concentrações: 0,10; 1,07; 3,44; 11,16; 36,40 e 118 mg L-1. E do indaziflam: 0,03; 0,06; 0,09; 0,12; 0,15 e 0,18 mg L-1, por um período de 7 dias. Portanto, constatou-se que as plantas de C. juncea mostraram-se extremamente sensíveis ao herbicida indaziflam, independente da dose e período de semeadura e em todos os parâmetros analisados, enquanto a fitotoxicidade do sulfentrazone e clomazone diminuíram a partir de 20 DAA em todas as doses utilizadas. A. hypogaea foi altamente sensível aos herbicidas indaziflam e sulfentrazone, principalmente nas maiores doses, independente período de semeadura, com reduções para todos os parâmetros analisados. Enquanto G. max, também foi extremamente sensível ao indaziflam, sem influência significativa da dose ou do período de semeadura em todos os parâmetros analisados. O mesmo ocorreu com a aplicação do sulfentrazone com 0 e 10 DAA nas doses de 600,0 e 1200,0 g i.a. ha-1. Na análise de toxicidade aguda, os herbicidas clomazone e sulfentrazone demonstraram ser moderadamente tóxicos para minhocas da espécie E. andrei, correspondendo a uma CL50 de 184,12 mg i.a. kg-1 e 1000,0 mg i.a. kg-1, respectivamente. Não foi possível estimar a dose letal para o herbicida indaziflam. Na análise de comportamento, o herbicida sulfentrazone proporcionou evitação de E. andrei a partir da concentração mínima testada, enquanto clomazone e indaziflam em 50,0 e 75,0 mg i.a. kg-1 e 75,0 e 100,0 mg i.a. kg-1. A exposição crônica das minhocas impactou na reprodução, sendo que o clomazone obteve CE50 de 0,572 mg kg-1. O sulfentrazone apresentou CE50 de 0,3941 mg kg-1. Destaca-se que todos os herbicidas, incluindo indaziflam, tiveram CEO de 1,0 mg kg-1. Por fim, os herbicidas apresentaram toxicidade moderada para a planta aquática L. minor, resultando em reduções significativas na biomassa fresca da planta, mesmo nas menores concentrações.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Agricultura e Ambiente - PPGAA-Arpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA::FITOSSANIDADEpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA::FITOTECNIApor
dc.description.sponsorshipId2021/05328-0por
dc.publisher.addressCâmpus Araraspor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/0040986288381186por
dc.contributor.authororcidhttps://orcid.org/0000-0002-2099-3690por
dc.contributor.advisor1orcidhttps://orcid.org/0000-0002-9123-1861por


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