Mostrar registro simples

dc.contributor.authorAizza, Leila Eliane
dc.date.accessioned2024-02-06T12:17:27Z
dc.date.available2024-02-06T12:17:27Z
dc.date.issued2023-11-24
dc.identifier.citationAIZZA, Leila Eliane. Partidos políticos e a institucionalização da política de saúde brasileira: análise das medidas provisórias e decretos da saúde (1989-2018). 2023. Tese (Doutorado em Ciência Política) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2023. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/19208.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/19208
dc.description.abstractAfter the country's redemocratization, the main actors who continued the institutionalization of public policies were political parties. Among the legislative initiation institutes guaranteed to the Executive, provisional measures and decrees are institutional resources exclusive to presidents. At the same time, they are strategies capable of quickly changing the congressional agenda and guaranteeing the implementation of their preferences over other political actors. In this sense, this thesis aims to answer the central question of how the Executive Branch formed by governments of different ideological hues institutionalized health policy? In this sense, the hypothesis that guides the development of this research is that parties on the right of the political spectrum tend to commodify access, through the increase in complementary health to the detriment of public health, as they consider it an expense or expense that compromises the public budget. On the other hand, parties on the left tend to prioritize the expansion of redistributive and universalist policies when allocating public funds. Considering the theoretical contribution of Historical Institutionalism for the development of quantitative and qualitative research and the analysis of government programmatic documents. The main conclusion is that parties on the left of the political spectrum promoted the universalization of the Unified Health System but did not become an obstacle to the expansion of private healthcare in the country.por
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectInstitucionalização da saúdepor
dc.subjectSUSpor
dc.subjectPartidos políticospor
dc.subjectPresidencialismo de coalizãopor
dc.subjectInstitutionalization of healtheng
dc.subjectSUSpor
dc.subjectPolitical partieseng
dc.subjectCoalition presidentialismeng
dc.titlePartidos políticos e a institucionalização da política de saúde brasileira: análise das medidas provisórias e decretos da saúde (1989-2018)por
dc.title.alternativePolitical parties and the institutionalization of Brazilian health policy: analysis of provisional measures and decrees (1989-2018)eng
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Braga, Maria do Socorro Sousa
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2311094074614215por
dc.description.resumoApós a redemocratização do país, os principais atores que deram continuidade à institucionalização das políticas públicas foram os partidos políticos. Dentre os institutos de iniciação legislativa garantidos ao Executivo, as medidas provisórias e os decretos, são recursos institucionais exclusivos dos presidentes. Ao mesmo tempo, são estratégias capazes de mudar rapidamente a pauta congressual e garantir a efetivação de suas preferências sobre os demais atores políticos. Nesse sentido, esta tese pretende responder a questão central de como o Poder Executivo formado por governos de diferentes matizes ideológicas institucionalizou a política de saúde. Nessa direção, a hipótese que norteia o desenvolvimento desta pesquisa é a de que os partidos à direita do espectro político apresentam a tendência a mercantilizar o acesso, através do incremento da saúde complementar em detrimento da saúde pública, visto que a consideram dispêndio ou gasto que compromete o orçamento público. Por outro lado, os partidos à esquerda tendem a priorizar na destinação dos recursos do fundo público a ampliação de políticas redistributivas e universalistas. Teoricamente, partimos do Institucionalismo Histórico para o desenvolvimento da pesquisa quantitativa, qualitativa e a análise dos documentos programáticos dos governos. A principal conclusão é a de que os partidos à esquerda do espectro político promoveram a universalização do Sistema Único de Saúde, porém não se tornaram um óbice à expansão da saúde privada no país.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência Política - PPGPolpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::CIENCIA POLITICA::POLITICAS PUBLICASpor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/6724272652499784por
dc.contributor.authororcidhttps://orcid.org/0009-0008-8912-4486por
dc.contributor.advisor1orcidhttps://orcid.org/0000-0003-2141-9778por


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil