Show simple item record

dc.contributor.authorSantos, Raissa
dc.date.accessioned2024-04-15T12:44:11Z
dc.date.available2024-04-15T12:44:11Z
dc.date.issued2024-01-22
dc.identifier.citationSANTOS, Raissa. Política de preços mínimos e segurança alimentar no Brasil: análise das ações governamentais sobre produtos da cesta básica nacional. 2024. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia de Alimentos) – Universidade Federal de São Carlos, Lagoa do Sino, 2024. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/19655.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/19655
dc.description.abstractThe theme of hunger gained prominence in the 20th century, leading to the establishment of the food and agriculture organization of the united nations due to the need to ensure access to food. In brazil, the adherence to initiatives such as food and nutritional security solidified after global discussions and the implementation of the zero hunger program, focusing on family farming, agrarian reform, and supply policies, including the minimum price guarantee policy. The minimum price guarantee policy, established in 2003 after the opening of the foreign market, seeks to balance prices and public stocks to ensure sovereignty and price regularization, playing a crucial role in food security. However, the disparity between the prices paid to producers and those practiced in the market affects its effectiveness. The COVID-19 pandemic accentuated price increases, impacting the basic basket, highlighting the importance of income guaranteed to producers by the minimum price guarantee policy for economic stability. When minimum prices are not balanced, they affect production costs, discouraging farmers and compromising supply, impacting food security. The Minimum Price Guarantee Policy, despite being one of the policies for public supply, is insufficient in the country's stocks, essential to promoting food security. Encouraging sustainable agricultural practices and ensuring fair access to food are goals aimed at mitigating food insecurity and its social impacts, with a planned approach to creating resilient systems in the face of challenges such as economic crises and climate change. The study addressed fluctuations in the market prices of essential products in the Brazilian basic basket from 2019 to 2022, assessing the effectiveness of the Minimum Price Guarantee Policy in mitigating impacts on producers' income and family consumption. Using descriptive and exploratory analyses, it revealed discrepancies between the prices received by producers and those practiced in the markets, highlighting government neglect and the decline in CONAB's activities over time. The lack of investment in the strategic food reserve exposes the State's fragility, indicating the need for more comprehensive policies to ensure economic stability and adequate access to basic foods, especially in times of crisis such as the pandemic. It is concluded that strategies such as the minimum price policy have been abandoned, resulting in the rise of market prices, evidencing the state's omission in fulfilling the human right to adequate food. the study suggests the urgency of reflections and debates to develop more effective food management strategies.por
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-ShareAlike 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/br/*
dc.subjectSegurança alimentarpor
dc.subjectPolítica de Preços Mínimospor
dc.subjectAbastecimentopor
dc.subjectPandemia da COVID-19por
dc.subjectPolíticas públicaspor
dc.subjectFood securityen
dc.subjectMinimum price policyen
dc.subjectSupplyen
dc.subjectCOVID-19 pandemic and public policiesen
dc.titlePolítica de preços mínimos e segurança alimentar no Brasil: análise das ações governamentais sobre produtos da cesta básica nacionalpor
dc.title.alternativeMinimum price policy and food safety in Brazil: analysis of government actions on products from the national basic basketen
dc.typeTCCpor
dc.contributor.advisor1Santos, Leandro de Lima
dc.contributor.advisor1Latteshttps://lattes.cnpq.br/2750978055015275por
dc.description.resumoO tema da fome ganhou destaque no século XX, levando à criação da organização das nações unidas para alimentação e agricultura pela necessidade de garantir acesso a alimentos. No Brasil, a adesão a iniciativas como a segurança alimentar e nutricional consolidou-se após discussões globais e a implementação do programa fome zero, com foco na agricultura familiar, reforma agrária e políticas de abastecimento, incluindo a política de garantia de preços mínimos. A política de garantia de preços mínimos, estabelecida em 2003 após a abertura do mercado externo, busca equilibrar preços e estoques públicos para assegurar a soberania e regularização dos preços, desempenhando um papel crucial na segurança alimentar. No entanto, a discrepância entre os valores pagos aos produtores e os praticados no mercado afeta sua eficácia. A pandemia de COVID-19 acentuou os aumentos de preços, impactando a cesta básica, evidenciando a importância da renda garantida aos produtores pela Política de Garantia de Preços Mínimos para a estabilidade econômica. Quando os preços mínimos não são equilibrados, afetam os custos de produção, desencorajando os agricultores e comprometendo o abastecimento, impactando a segurança alimentar. A política de garantia de preços mínimos, apesar de ser uma das políticas para abastecimento público, é insuficiente nos estoques do país, essenciais para promover a segurança alimentar. Incentivar práticas agrícolas sustentáveis e garantir acesso justo aos alimentos são metas visando mitigar a insegurança alimentar e seus impactos sociais, com uma abordagem planejada para criar sistemas resilientes diante de desafios como crises econômicas e mudanças climáticas. O estudo abordou as flutuações de mercado de produtos essenciais na cesta básica brasileira de 2019 a 2022, avaliando a eficácia da política de garantia de preços mínimos na mitigação de impactos na renda dos produtores e no consumo familiar. Utilizando análises descritivas e exploratórias, revelou discrepâncias entre os preços recebidos pelos produtores e os praticados nos mercados, destacando a negligência governamental e a diminuição das atividades da CONAB ao longo do tempo. A ausência de investimento na reserva estratégica de alimentos expõe a fragilidade do Estado, indicando a necessidade de políticas mais abrangentes para assegurar estabilidade econômica e acesso adequado aos alimentos básicos, especialmente, em períodos de crise como a pandemia. Conclui-se que estratégias como a política de preços mínimos foram abandonadas, resultando na elevação dos preços no mercado, evidenciando a omissão estatal no cumprimento do direito humano à alimentação adequada. O estudo sugere a urgência de reflexões e debates para desenvolver estratégias mais eficazes na gestão alimentar.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIA::ECONOMIAS AGRARIA E DOS RECURSOS NATURAISpor
dc.publisher.addressCâmpus Lagoa do Sinopor
dc.publisher.courseEngenharia de Alimentos - EAl-LSpor
dc.contributor.advisor1orcidhttps://orcid.org/0000-0001-8413-5372por


Files in this item

Thumbnail
Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record

Attribution-ShareAlike 3.0 Brazil
Except where otherwise noted, this item's license is described as Attribution-ShareAlike 3.0 Brazil