Show simple item record

dc.contributor.authorSantos, Alessandra Regina
dc.date.accessioned2016-06-02T19:00:30Z
dc.date.available2014-08-05
dc.date.available2016-06-02T19:00:30Z
dc.date.issued2014-03-28
dc.identifier.citationSANTOS, Alessandra Regina. Nesse solo que vós estais, lembrai-vos que é de morrer: uma etnografia das práticas de caminhar, conhecer e mapear entre os habitantes de Pedro Cubas, um Remanescente de Quilombo do Vale do Ribeira-SP. 2014. 125 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2014.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/235
dc.description.abstractIn view of the conflicts deriving from land titling policies in Remaining Quilombola Communities in the Ribeira Valley, this work sought to understand how the use of cartography as the management technology by the State enables the meeting of two perspectives: one that walks with souls, shapes and reshapes the territory throughout the seasons, rituals and processions; and another that prepares genograms and guarantees land rights. The political and analytical centrality assumed by cartography in the field of public policies intended for quilombola communities (as evidenced by the multiplication and dissemination of geolocation devices) has offered a powerful field of research. Based on technical tools concerning these processes (planimetric survey maps, sketches of land use and occupation, descriptive specifications and anthropological reports), the ethnographic description sought to outline how this meeting of spatial perception technologies and techniques takes place and is stabilized in documents. However, with ethno mapping becoming more and more common, it seems appropriate to ask the following: can these two distinct ways of getting to know and weaving the world, from the more complex ethnomapping experience and the set of assumptions involved in this practice, create a dialogue and work together in a way that does not result in a relationship of subordination, forms of domination or power asymmetries?eng
dc.description.sponsorshipFinanciadora de Estudos e Projetos
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectAntropologiapor
dc.subjectTerritórios quilombolaspor
dc.subjectCartografiapor
dc.subjectEtnomapeamentospor
dc.subjectQuilombola territorieseng
dc.subjectCartographyeng
dc.subjectEthno mappingeng
dc.titleNesse solo que vós estais, lembrai-vos que é de morrer: uma etnografia das práticas de caminhar, conhecer e mapear entre os habitantes de Pedro Cubas, um Remanescente de Quilombo do Vale do Ribeira-SPpor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Vianna, Anna Catarina Morawska
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2245801371286766por
dc.description.resumoTendo em vista os conflitos decorrentes de políticas de regularização fundiária em Comunidades Remanescentes de Quilombos do Vale do Ribeira, este trabalho buscou apreender como o uso de cartografias enquanto tecnologia de gestão pelo Estado possibilita o encontro entre duas razões: uma que anda com as almas, desenha e redesenha o território ao longo das estações, rituais e procissões; outra que mapeia, elabora genogramas e garante direitos territoriais. A centralidade política e analítica que a cartografia assume dentro do campo das políticas públicas destinadas às populações quilombolas (evidenciada pela multiplicação e difusão de dispositivos tecnológicos de geolocalização) ofereceu um campo potente de investigação. Com base em peças técnicas referentes a estes processos (mapas de levantamento planimétrico, croquis de uso e ocupação, memoriais descritivos e relatórios antropológicos), a descrição etnográfica buscou delinear de que maneira esse encontro entre tecnologias e técnicas sensíveis de percepção espacial toma forma e é estabilizado nos documentos. No entanto, diante da experiência cada vez mais frequente do etnomapeamento, parece ser pertinente a seguinte reflexão: estes modos distintos de conhecer e tecer o mundo podem, a partir da experiência complexa de etnomapeamento e o conjunto de pressupostos implicados nesta prática, estabelecer um diálogo e trabalho conjunto que não impliquem uma relação de subordinação, formas de dominação ou assimetrias de poder?por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Antropologia Social - PPGASpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::ANTROPOLOGIApor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/8480799884111503por


Files in this item

Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record