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dc.contributor.authorKubota, Nádia Fujiko Luna
dc.date.accessioned2016-06-02T19:01:14Z
dc.date.available2015-03-31
dc.date.available2016-06-02T19:01:14Z
dc.date.issued2015-03-24
dc.identifier.citationKUBOTA, Nádia Fujiko Luna. Okinawanos e não-okinawanos em Campo Grande: relações de parentesco e famílias. 2015. 240 f. Tese (Doutorado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2015.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/247
dc.description.abstractJapan has been permeated by the myth of ethnic homogeneity. The idea that homogeneity is present even in countries receiving "nikkeys" immigrants, as is the case in Brazil. However, a few decades it has been possible to note that the multiplicity and diversity are also part of the japanese reality. This diversity makes the group think of themselves and others to think as opposites. Thus, Campo Grande becomes field investigation of this heterogeneity, since it possesses two distinct groups - Okinawans and "naichi" (japanese) - in an opposition movement and aggregation throughout history. When thinking of a "Japanese unit" is over for not paying attention to details that make up the relations between the groups involved (Okinawans, non-Okinawans and non-western). The purpose of this research is therefore to understand how notions of family and belonging can build the oppositions and differences between Japanese immigrants and their descendants.eng
dc.description.sponsorshipUniversidade Federal de Minas Gerais
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectAntropologia socialpor
dc.subjectFamíliapor
dc.subjectComunidade nikkeipor
dc.subjectDecasséguipor
dc.subjectCampo Grande (MS)por
dc.subjectOkinawa (Japão)por
dc.subjectJapaneng
dc.subjectNikkeyeng
dc.subjectKinshipeng
dc.titleOkinawanos e não-okinawanos em Campo Grande: relações de parentesco e famíliaspor
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Machado, Igor José de Renó
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4705450652848752por
dc.description.resumoO Japão tem sido ao longo das ultimas décadas, permeado pelo mito da homogeneidade étnica. A ideia dessa homogeneidade está presente mesmo nos países que receberam imigrantes nipônicos, como é o caso do Brasil. Entretanto, há algumas décadas tem sido possível notar que a multiplicidade e a diversidade também fazem parte da realidade japonesa. Essa diversidade faz com que os grupos pensem-se e pensem os outros como opostos. Assim, Campo Grande torna-se campo de investigação dessa heterogeneidade, visto que possui dois grupos distintos okinawanos e não-okinawanos (japoneses) em um movimento de oposição e englobamento ao longo da história. Ao pensar em uma unidade japonesa acaba-se por não dar atenção às particularidades que compõe as relações estabelecidas entre os grupos envolvidos (okinawanos, não-okinawanos e ocidentais). A proposta dessa pesquisa é, portanto, a de compreender como noções de família e pertencimento podem construir as oposições e diferenciações entre imigrantes japoneses e seus descendentes na cidade de Campo Grande.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Antropologia Social - PPGASpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::ANTROPOLOGIApor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/8216228858672384por


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