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dc.contributor.authorPadovani, Ricardo da Costa
dc.date.accessioned2016-06-02T19:44:10Z
dc.date.available2012-03-29
dc.date.available2016-06-02T19:44:10Z
dc.date.issued2008-02-15
dc.identifier.citationPADOVANI, Ricardo da Costa. Social problem solving with young offenders: measuring strategies and intervention strategies. 2008. 260 f. Tese (Doutorado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2008.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/2891
dc.description.abstractYoung offenders deficits in problem solving skills are described as one of the characteristics of this population. However, there is no data in the Brazilian literature measuring this variable. This study had two aims. Firstly, a group intervention with young offenders was conducted with the aims of promoting the discrimination and emission of competent social responses associated with their psychosocial well-being (Study 1). Six male young offenders took part of the intervention program. The study was conducted in a young offenders Detention Center in the interior of São Paulo State, Brazil. Instruments used to assess the intervention were: Guided Interview, Beck Depression Inventory (BDI), Beck Anxiety Inventory (BAI), Beck Hopelessness Scale (BHS), Social Problem-Solving Inventory-Revised (SPSI-R) and, School Performance Test. The intervention program consisted of three pre-intervention sessions to gather data, and ten intervention sessions in problem-solving skills training, followed by a three month post-intervention follow-up. Results indicated a history of school failure and violence victimization, as well as the use of alcohol and drugs, and involvement in aggressive episodes. High level drop-out rates was observed in this study: only two participants were present in all phases of the intervention. In the pre-test, five participants indicated anxiety and depression, and four participants indicated hopelessness. In the post-test, one participant indicated a decrease of depression, anxiety and hopelessness; the other participant maintained of depression levels (in the low range), anxiety (low) and hopelessness (low). Five participants took part of the Follow- Up. All participants indicated a decrease of depression in that phase. In terms of anxiety, in the participants who were present in all phases, one decreased his level (from severe to low), and the other presented the same performance (low). Other participants indicated: maintenance (low and moderate) or an increase (low to moderate). In terms of hopelessness, among the participants who were present in all phases, the same performance was maintained (absence). The others showed: maintenance (moderate/low) and a decrease (severe/moderate) of performance. The Social Problem- Solving Inventory-Revised data showed that four participants performance were in the average range of the normal group, and two had deficits in this area. In post-test, one participant increased his performance, and the other maintained it. In the Follow-Up, the performance varied from average to much above average. In spite of the study s methodological limitations, this is the first study in Brazil to investigate group social problem solving skills with young offenders in a Detention Center, and the first to utilize one specific instrument to analyze social problem repertory solving in this population. The second study adapted to Portuguese the Social Problem-Solving Inventory-Revised (SPSI-R), and investigated its evidence of criteria and content validity. Seventy six male adolescents took part of study, being 38 offenders and 38 no-offenders. The study was conducted in a Young Offenders Center, and at a public school in the city of São Carlos en São Paulo State. The instrument used to assess the study was the Social Problem- Solving Inventory-Revised (SPSI-R). The instrument was applied in group, and the time of application was approximately 30 minutes. In terms of content validity, the study showed a 95% agreement among assessors. In terms of criteria validity, the results showed that the instrument could discriminate offenders from the non-offender population. The development of intervention programs and instruments specific to this population is much needed, as the numbers of studies in this area is reduced in Brazil.eng
dc.description.sponsorshipUniversidade Federal de Sao Carlos
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectAdolescentespor
dc.subjectInfratorespor
dc.subjectMensuraçãopor
dc.subjectIntervençãopor
dc.subjectResolução de problemapor
dc.subjectYoung offenderseng
dc.subjectMeasureeng
dc.subjectInterventioneng
dc.subjectSocial problem solvingeng
dc.titleResolução de problemas sociais com adolescentes em conflito com a lei: estratégias de mensuração e intervençãopor
dc.title.alternativeSocial problem solving with young offenders: measuring strategies and intervention strategieseng
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Williams, Lúcia Cavalcanti de Albuquerque
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6962646759651464por
dc.description.resumoO déficit de habilidades de resolução de problemas sociais entre adolescentes em conflito com a lei vem sendo apontado como uma das características dessa população. Entretanto, não há dados na literatura nacional que venham mensurar essa variável. Diante desta constatação, o presente estudo teve dois objetivos. Em um primeiro momento avaliou-se uma intervenção em grupo com adolescentes em conflito com a lei com o intuito de favorecer a discriminação e a emissão de respostas socialmente competentes favorecedoras ao seu bem-estar psicossocial (Estudo 1). Participaram do programa de intervenção seis adolescentes do sexo masculino, autores de atos infracionais. A pesquisa foi realizada em uma unidade da antiga FEBEM (Fundação CASA). Os instrumentos utilizados foram: Roteiro de Entrevista Individual, Inventário de Depressão Beck (BDI), Inventário de Ansiedade Beck (BAI), Inventário de Desesperança de Beck (BHS), Inventário de Resolução de Problemas Sociais Revisado: Forma Abreviada (SPSI-R:S) e Teste de Desempenho Escolar (TDE). Foram realizadas três sessões na fase pré-teste e dez sessões de ensino de resolução de problemas sociais na fase de intervenção. Três meses após o término do grupo, foi feita uma sessão para coleta de dados pós-intervenção. Os resultados indicaram: histórico de fracasso escolar; histórico de maus-tratos infantis, consumo de bebidas alcoólicas e drogas ilícitas, e envolvimento em lutas corporais. Verificou-se um índice expressivo de abandono da intervenção, apenas dois participantes estiveram presentes em todas as sessões. Na fase de pré-teste, cinco participantes indicaram quadros de depressão e ansiedade, e quatro participantes indicaram desesperança. Na fase de pós-teste, um participante indicou diminuição da depressão, da ansiedade e da desesperança; o outro manteve os níveis de depressão (leve), de ansiedade (leve) e de desesperança (ausente). Na fase de follow-up, cinco participantes responderam ao instrumento. Todos indicaram diminuição da depressão. No que se refere à ansiedade, entre os que estiveram presentes em todas as fases, um diminuiu (de grave para leve) e outro apresentou o mesmo desempenho (leve). Os demais indicaram: manutenção (leve e moderado) ou aumento (leve para moderado). Quanto à desesperança, os que estiveram presentes em todas as fases apresentaram o mesmo nível (ausente). Os demais indicaram: manutenção (moderado/leve) e diminuição (grave/moderado). Quanto à habilidade de resolução de problemas,verificou-se que quatro participantes apresentavam repertórios na média do grupo normal e dois participantes tinham déficits de tais habilidades. Na fase de pósteste, um participante melhorou o desempenho e outro manteve o mesmo repertório. Na fase de follow-up, o desempenho oscilou indo da média do grupo normal a muito acima da média. Apesar das limitações metodológicas, como a ausência de dados sistemáticos, o presente estudo é o primeiro no Brasil a examinar habilidades de resolução de problemas sociais em grupo com adolescentes internados em uma unidade da FEBEM e o primeiro a utilizar um instrumento específico para análise do repertório de resolução de problemas sociais (SPSI:S-R) nessa população. Este estudo demonstra a relevância de se trabalhar com adolescentes infratores em situação de internação, população tipicamente excluída na sociedade brasileira. O Estudo 2 buscou validar, para uso no contexto brasileiro, o Inventário de Resolução de Problemas Sociais-Revisado: Forma Abreviada (SPSR:S), bem como investigar a evidência de validade de conteúdo e critério. Participaram do estudo 76 adolescentes do sexo masculino, sendo 38 adolescentes infratores e 38 não infratores. A pesquisa foi realizada em dois locais distintos: no Núcleo de Atendimento Integrado (NAI) destinada ao atendimento de adolescentes em conflito com a lei na cidade de São Carlos e em escola estadual da mesma cidade. O instrumento utilizado foi o Inventário de Resolução de Problemas Sociais Revisado: Forma Abreviada (SPSI-R:S). O instrumento foi aplicado coletivamente e o tempo de aplicação foi de aproximadamente 30 minutos. Os resultados mostraram no que se refere às evidencias de validade de conteúdo uma concordância entre os juízes de aproximadamente 95%. Quanto à validade de critério, o instrumento foi capaz de discriminar populações de infratores e não infratores. Pode-se afirmar que há uma relação aparente entre o Escore e o Grupo, ou seja, quanto maior o escore total no SPSI-R:S maior a probabilidade de o jovem não ser infrator. O desenvolvimento de programas de intervenção e instrumentos específicos para esta população se mostra relevante uma vez que o número de pesquisas voltadas à intervenção e mensuração, apesar dos esforços de estudiosos, ainda é reduzido no Brasil.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação Especial - PPGEEspor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::TOPICOS ESPECIFICOS DE EDUCACAO::EDUCACAO ESPECIALpor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/5442923292795249por


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