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dc.contributor.authorMoraes, Marcus Vinicius Marques de
dc.date.accessioned2016-06-02T20:18:13Z
dc.date.available2011-02-11
dc.date.available2016-06-02T20:18:13Z
dc.date.issued2010-11-12
dc.identifier.citationMORAES, Marcus Vinicius Marques de. The palmar grasp behavior in human infants. 2010. 90 f. Tese (Doutorado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2010.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/5121
dc.description.abstractThe palmar grasp behavior in human infants has been approached by this work. Three studies were conducted. The first study consisted of exposing the state of the art regarding the use of palmar grasp reflex (PGR) in neuropsichomotor assessment instruments and the use of PGR as a research subject in infants. The second study determined the reliability of an instrument to measure grasp strength in infants from birth to two months old. We have studied 39 healthy infants of both sexes who were allocated into three groups ("SC", "FR", "BL") according to the city from where came from . The equipment under test was called M-FLEX , which provides values of maximum grasp strength (FMAX), mean grip force (FMEAN) and grasp time (GT). The third study aimed to characterize the palmar grasp behavior of human infants , we studied 90 healthy infants of both sexes, born at term, originated from three Brazilian cities with climate and socio-cultural characteristics similars. Infants were classified into three groups according to their age. Measurements were performed on both hands face to the right side, face in the middle line and face to the left side. The variables were compared between sexes and correlated with data weight and height development. Comparisons were made of variables between the different positions of the face and between age groups. It was found that the side that the face is turned and age group are factors that affect the variables measured by M-FLEX and it is possible to measure how much asymmetry is tolerable to characterize the behavior of an infant with typical grasp.eng
dc.description.sponsorshipUniversidade Federal de Minas Gerais
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectFisioterapiapor
dc.subjectPreensão palmarpor
dc.subjectDesenvolvimento motorpor
dc.subjectExame neurológicopor
dc.subjectPalmar graspeng
dc.subjectMotor developmenteng
dc.subjectNeurological evaluationeng
dc.titleO comportamento de preensão palmar em lactentes humanospor
dc.title.alternativeThe palmar grasp behavior in human infantseng
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Tudella, Eloisa
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3207258034860219por
dc.description.resumoO comportamento de preensão palmar em lactentes humanos foi abordado por este trabalho. Foram realizados 3 estudos. O estudo 1 consistiu em expor o estado da arte referente a utilização do reflexo de preensão palmar (RPP) nos instrumentos de avaliação neuropsicomotora e a utilização do RPP como objeto de pesquisa em lactente. O estudo 2 determinou a confiabilidade de um instrumento para medir a força de preensão palmar em lactentes, do nascimento aos quatro meses de idade. Foram avaliados 39 lactentes saudáveis, de ambos os sexos, compreendidos na faixa etária do nascimento aos quatro meses de vida que foram alocados em três grupos ( SC , FR , BL ) de acordo com a cidade de onde eram oriundos. O equipamento em teste denomina-se M-FLEX® o qual fornece valores de força de preensão máxima (FMAX), força de preensão média (FMED) e o tempo de preensão (TPR). O estudo 3 teve como objetivo caracterizar o comportamento de preensão palmar em lactentes humanos, para isso, foram estudados 90 lactentes saudáveis, de ambos os sexos, nascidos a termo, originados de três cidades brasileiras com características climáticas e sócio-culturais semelhantes. Os lactentes foram classificados em 3 grupos de acordo com a sua faixa etária. Foram realizadas medidas em ambas as mãos com a face voltada para o lado direito, com a face na linha média e com a face voltada para o lado esquerdo. As variáveis foram comparadas entre os sexos e correlacionadas com os dados pônderoestaturais. Foram feitas comparações das variáveis entre as diferentes posições da face e entre os grupos etários. Constatou-se que o lado que a face está virada e o grupo etário são fatores que interferem nas variáveis medidas pelo M-FLEX® e que é possível medir quanta assimetria é tolerável para caracterizar um lactente com comportamento de preensão palmar típico.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fisioterapia - PPGFtpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/2135793485845226por


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