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dc.contributor.authorMoccellin, Ana Silvia
dc.date.accessioned2016-06-02T20:19:16Z
dc.date.available2011-04-20
dc.date.available2016-06-02T20:19:16Z
dc.date.issued2011-02-25
dc.identifier.citationMOCCELLIN, Ana Silvia. Adaptações no controle postural estático e dinâmico durante a gestação. 2011. 102 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2011.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/5279
dc.description.abstractPregnancy causes considerable physiologic, hormonal and anatomic changes in women that may affect the lower limbs and trunk movements, lead to instability of postural control and increased risk of falls, causing a direct impact on mother´s health and quality of life. We conducted three studies to examine the changes in static postural control (STUDY I), in dynamic postural control (STUDY II) and the relationship of these changes with quality of life (STUDY III) of 13 pregnant women during the gestational period (G1, G2 and G3), and a control group of 29 non-pregnant women. For static postural control assessment, a force plate (Bertec®) was used and to assess the quality of life was used the WHOQOL-Bref. In STUDY I posturographic tests were applied in four still standing positions, for three trials, with a combination of different visual conditions (eyes open - EO/eyes closed - EC) and support base configurations. The variables analyzed, derived from the center of pressure (COP), were statokinesigram, displacement amplitude, displacement velocity and sway frequency. In STUDY II were analyzed variables of ground reaction force during the stance phase of gait: time and value of the first peak (P1), second peak (P2) and the valley of the vertical component; time and maximum and minimum value found in the anteroposterior horizontal component (max Fy / min Fy) and the difference between the maximum and minimum values in the mediolateral horizontal component ( max min Fx). And in the STUDY III we used data from the first two studies, plus the assessment of quality of life of pregnant women. The results demonstrate that, early in pregnancy, the woman's body seems to be already adapted for postural control, probably due to hormonal factors, and during the trimesters there was a decrease in postural stability. Compared to the control group, pregnant women had larger areas, an increase in the amplitudes and velocities of COP displacement, more time in the first phase of weight acceptance, lower values of peak 1 and 2 of the vertical component and lower maximum and minimum values of anteroposterior horizontal component of ground reaction force, possibly indicating a reduction in speed and thrust of the gait. With respect to quality of life, the physical domain was the most affected in the first trimester, with lower values mainly during late gestation.eng
dc.description.sponsorshipUniversidade Federal de Minas Gerais
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectGravidezpor
dc.subjectControle posturalpor
dc.subjectCentro de pressãopor
dc.subjectForça de reação do solopor
dc.subjectInstabilidade de equilíbriospor
dc.subjectGestaçãopor
dc.subjectInstabilidadepor
dc.subjectPregnancyeng
dc.subjectPostural controleng
dc.subjectCentre of pressureeng
dc.subjectGround reaction forceeng
dc.subjectInstabilityeng
dc.titleAdaptações no controle postural estático e dinâmico durante a gestaçãopor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Driusso, Patricia
dc.contributor.advisor1Latteshttp://genos.cnpq.br:12010/dwlattes/owa/prc_imp_cv_int?f_cod=K4760548Z6por
dc.description.resumoA gestação ocasiona consideráveis alterações fisiológicas, hormonais e anatômicas na mulher que podem afetar os membros inferiores e os movimentos do tronco, levar a uma instabilidade do controle postural e aumentar o risco de quedas, podendo gerar um impacto direto na saúde e qualidade de vida da gestante. Foram realizados três estudos com o objetivo de analisar as adaptações no controle postural estático (ESTUDO I), no controle postural dinâmico (ESTUDO II) e a relação dessas adaptações com a qualidade de vida (ESTUDO III) de 13 gestantes, ao longo dos trimestres gestacionais (G1, G2 e G3), além de um grupo controle formado por 29 mulheres não-gestantes. Para avaliação do controle postural utilizou-se uma Plataforma de Força (Bertec®), e para a avaliação da qualidade de vida utilizou-se o instrumento WHOQOL-bref. No ESTUDO I foram aplicados testes posturográficos em quatro posições eretas estáticas, por três tentativas, combinando diferentes condições visuais (olhos abertos OA/ olhos fechados OF) e diferentes configurações da base de suporte. As variáveis analisadas, relacionadas com o centro de pressão, foram a área elíptica do estatocinesigrama, a amplitude de deslocamento, a velocidade de deslocamento e a freqüência de oscilação. No ESTUDO II foram analisadas as variáveis da força de reação do solo na fase de apoio da marcha: tempo e valor do primeiro pico (P1), segundo pico (P2) e vale da componente vertical; tempo e valor máximo e mínimo encontrado na direção ântero-posterior da componente horizontal (max Fy/min Fy) e a diferença entre os valores máximo e mínimo na direção médiolateral do componente horizontal (max-min Fx). E no ESTUDO III foram utilizados dados dos dois primeiros estudos, acrescidos da avaliação da qualidade de vida das gestantes. Os resultados mostraram que, logo no início da gestação, o organismo feminino pareceu já sofrer adaptações no controle postural, provavelmente por fatores hormonais e, no decorrer dos trimestres, ocorreu uma tendência à redução da estabilidade postural. Comparadas ao grupo controle, as gestantes apresentaram maiores áreas, amplitudes e velocidades de deslocamento do centro de pressão, maior período de tempo na primeira fase de aceitação do peso, menores valores dos picos 1 e 2 da componente vertical e menores valores máximo e mínimo da componente horizontal ântero-posterior da força de reação do solo, possivelmente indicando uma redução na velocidade e na força de propulsão da marcha. Com relação à qualidade de vida, o domínio físico foi o mais afetado logo no primeiro trimestre, apresentando menores valores principalmente ao final da gestação.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fisioterapia - PPGFtpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/6059568175090168por


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