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dc.contributor.authorBastos, Alana Maria Ferreira Guimarães
dc.date.accessioned2016-06-02T20:19:23Z
dc.date.available2014-03-06
dc.date.available2016-06-02T20:19:23Z
dc.date.issued2014-02-25
dc.identifier.citationBASTOS, Alana Maria Ferreira Guimarães. Avaliação da resposta da frequência cardíaca, da pressão arterial e da variabilidade da frequência cardíaca à contração dos músculos do assoalho pélvico. 2014. 62 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2014.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/5326
dc.description.abstractTo prevent and treat pelvic floor muscle (PFM) dysfunctions, level A of evidence proposes isometric contractions to strengthen these muscles. In literature, there are studies regarding the cardiovascular effects of isometric exercises and the cardiac autonomic regulation in response to these exercises. However, currently there are no studies regarding the cardiovascular response to PFM exercises and the effects of these responses to sympathetic and parasympathetic cardiac modulations. Therefore, the objective of this dissertation was to analyze heart rate (HR) response to a protocol of PFM contractions and the acute effect of the PFM contractions in blood pressure (BP) and sympathetic and parasympathetic cardiac modulations responses and compare these variables to rest conditions before and after the PFM contractions. We evaluated eutrophic women aged between 18 and 80 years, divided in groups according to age. They underwent two protocols; each one containing a series of PFM contractions with monitoring of the PFM contraction pressure, HR, BP and R-R intervals. Both series contained 10 PFM contractions, one series contained contractions lasting 5 seconds with 5 seconds of rest between each contraction and the other series contained contractions lasting 10 seconds with 10 seconds of rest between each contraction. We observed an increase in HR during PFM contractions and an increase in systolic BP immediately after the contractions in the evaluated groups. Regarding the cardiac autonomic regulation, we performed the time domain (RMSSD and SDNN indexes) and frequency domain (low and high frequency spectral components in absolute values) analysis. We observed increase in SDNN and RMSSD indexes during PFM contractions; after frequency domain analysis we observed predominance of vagal modulation in the group containing young women after the series of PFM contractions with 10 seconds and the group consisting of adult and elderly women showed a higher prevalence of sympathetic modulation after series of PFM contraction lasting 5 seconds. The observed variables were within the normal values and returned to basal values as soon as the contractions ended. In conclusion, the proposed protocol of PFM contractions might not represent a cardiovascular risk for healthy women. Moreover, the applied protocol did not changed positively or negatively the cardiac autonomic modulation.eng
dc.description.sponsorshipUniversidade Federal de Minas Gerais
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectFisioterapiapor
dc.subjectContração isométricapor
dc.subjectSistema nervoso autonômicopor
dc.subjectSistema cardiovascularpor
dc.subjectControle autonômicopor
dc.subjectAutonomic controleng
dc.subjectCardiovascular systemeng
dc.subjectIsometric contractioneng
dc.titleAvaliação da resposta da frequência cardíaca, da pressão arterial e da variabilidade da frequência cardíaca à contração dos músculos do assoalho pélvicopor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Driusso, Patricia
dc.contributor.advisor1Latteshttp://genos.cnpq.br:12010/dwlattes/owa/prc_imp_cv_int?f_cod=K4760548Z6por
dc.description.resumoPara a prevenção e tratamento de disfunções dos músculos do assoalho pélvico (MAP) é proposto, com nível de evidência A, a realização de contrações isométricas para fortalecimento desta musculatura. Os efeitos cardiovasculares de exercícios isométricos bem como a modulação autonômica cardíaca em resposta a esses exercícios têm sido estudados na literatura. No entanto, atualmente não existem estudos que avaliem a resposta cardiovascular aos exercícios de contração dos MAP e os efeitos dessas respostas sobre as modulações simpática e parassimpática cardíacas. Sendo assim, os objetivos dessa dissertação foram avaliar a resposta da frequência cardíaca (FC) durante um protocolo de exercícios de contração dos MAP e efeito agudo da contração dos MAP na resposta da pressão arterial (PA) e sobre as modulações simpática e parassimpática cardíacas e comparar estas variáveis às condições de repouso antes e após as contrações. Foram avaliadas mulheres eutróficas com idade entre 18 e 80 anos, divididas em grupos de acordo com a idade. As participantes foram submetidas a dois protocolos, cada um contendo uma série de exercícios de contração dos MAP com registro da pressão de contração da MAP, PA, FC e intervalos R-R. As séries continham 10 contrações dos MAP, uma série conteve 10 contrações com duração de 5 segundos e 5 segundos de repouso entre cada contração e a outra era composta por 10 contrações sustentadas por 10 segundos e 10 segundos de repouso entre cada contração. Foram observados valores maiores de FC durante as contrações dos MAP e de PA sistólica imediatamente após os exercícios nos grupos avaliados. Em relação à modulação autonômica, foram realizadas as análises no domínio do tempo (índices RMSSD e SDNN) e no domínio da frequência (componentes espectrais absolutos de alta e baixa frequência). Observou-se aumento dos índices SDNN e RMSSD durante as contrações dos MAP; após a análise no domínio da frequência foi observada maior predominância da modulação vagal no grupo composto por mulheres jovens após a série de contrações dos MAP com duração de 10 segundos e o grupo constituído de mulheres adultas e idosas apresentou maior predominância da modulação simpática após a série de contração dos MAP com duração de 5 segundos. Os valores observados se mantiveram dentro dos padrões de normalidade e retornaram aos valores basais logo após as contrações. Conclui-se que o protocolo de contrações dos MAP proposto parece não apresentar risco cardiovascular para mulheres saudáveis. Além disso, o protocolo aplicado não alterou positiva ou negativamente a modulação autonômica.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fisioterapia - PPGFtpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/3583445354220695por


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