Mostrar registro simples

dc.contributor.authorPaulo, Sidney de
dc.date.accessioned2016-06-02T20:25:07Z
dc.date.available2011-03-04
dc.date.available2016-06-02T20:25:07Z
dc.date.issued2011-02-02
dc.identifier.citationPAULO, Sidney de. Cinema e ideologia : a espetacularização e os discursos acerca do policial e do bandido na sociedade moderna. 2011. 114 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2011.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/5701
dc.description.abstractThe fight between cops and robbers is not a recent theme in the history of cinema. In the case of Brazilian cinematography, we can find out in some works, a separation into two areas: police and robbers. However, what is curious to note is the fact that in such films as Carandiru, by Hector Babenco (2002), or O bandido da Luz Vermelha, by Rogério Sganzerla (1968) the villain seems to embody the hero, while it is up to police looks like a villain. Recently, in 2007, Jose Padilla has showed the public the film Tropa de Elite, in which the same signs got new directions, putting police, as bandit and hero, or villain. We realize, then, the multifaceted issues of the sign that is able to reflect and refract various groups and social realities. Porting an ideological character it must be recognized, as did the Russian philosopher Mikhail Bakhtin. However, we also note that sense is neither the producer of film, neither the film nor the audience, but in a relationship product / movie / public. On the other hand, entering just a matter of describing the filmic utterance in order to establish who is the hero or the villain ends up becoming an empty study, since it does not seem to be the crux of the problem. The agenda of Capital in contemporary society no longer has the goods only material goods, it has expanded the concept and sell fear, longing and human dreams. The capitalist process works quite paradoxical, because it creates, at first, the need for something, to then sell this product. Through spectacularization the event, the figures of the police and the Bandit are the new modern goods. Therefore, this paper aims to propose a study of the meanings to these signs, designed in constant motion between the ethical and aesthetic world, according to Bakhtinian thought.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectLinguísticapor
dc.subjectCinema brasileiropor
dc.subjectSemióticapor
dc.subjectBakhtin, Mikhail Mikhailovitch, 1895-1975por
dc.subjectSignopor
dc.subjectEstudos bakhtinianospor
dc.subjectBrazilian cinemaeng
dc.subjectSigneng
dc.subjectBakhtinian studieseng
dc.titleCinema e ideologia : a espetacularização e os discursos acerca do policial e do bandido na sociedade modernapor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Miotello, Valdemir
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9131819326282708por
dc.description.resumoA luta entre mocinho e bandido não é uma temática recente na história do cinema. No caso da cinematografia nacional, encontramos, em algumas obras, uma separação em dois pólos: policial e bandido. Contudo, o que é bastante curioso notar é o fato de que em filmes como Carandiru, de Hector Babenco (2002) ou O bandido da Luz Vermelha, de Rogério Sganzerla (1968) o bandido parece incorporar o herói, ao passo que cabe ao policial o aspecto de vilão. Recentemente, em 2007, José Padilha apresentou ao público o filme Tropa de Elite, no qual os mesmos signos ganharam novos sentidos, ao colocar policial = herói e bandido = vilão. Percebemos, então, o caráter multifacetado do signo que é capaz de refletir e refratar diversas realidades sociais e grupos. Portanto, um caráter ideológico deve lhe ser reconhecido, como o fez o filósofo russo Mikhail Bakhtin. Todavia, nota-se ainda que o sentido não está nem no produtor fílmico, nem no filme e tampouco no público, mas sim numa relação produtor/filme/público. Por outro lado, entrar na mera questão de descrever o enunciado fílmico a fim de estabelecer quem é o herói ou o vilão acaba por tornar-se um estudo vazio, dado que isso não parece ser o cerne do problema. A rotina do capital na sociedade contemporânea não mais tem como mercadoria apenas bens materiais, ela expandiu seu conceito e vende-se o medo, anseios e sonhos humanos. O processo capitalista trabalha de maneira bastante paradoxal, pois cria, em um primeiro momento, a necessidade de algo, para, em seguida, vender este produto. Por intermédio da espetacularização do acontecimento, as figuras do policial e do bandido são as novas mercadorias modernas. Logo, o presente trabalho tem por finalidade propor um estudo dos sentidos para estes signos, pensados no movimento constante entre o mundo ético e estético, segundo o pensamento bakhtiniano.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Linguística - PPGLpor
dc.subject.cnpqLINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICApor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/3076572821762312por


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples