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dc.contributor.authorIsidoro, Marsele Machado
dc.date.accessioned2016-06-02T20:34:39Z
dc.date.available2013-02-14
dc.date.available2016-06-02T20:34:39Z
dc.date.issued2013-02-06
dc.identifier.citationISIDORO, Marsele Machado. Estudo da variação do perfil químico de laranja pêra e tangor Murcott após a inoculação do fungo Alternaria alternata. 2013. 1 f. Tese (Doutorado em Ciências Exatas e da Terra) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2013.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/6248
dc.description.abstractThis paper describes the study of variation in the chemical profile of citrus after inoculation of the fungus Alternaria alternata, who causes the disease known as alternaria brown spot (ABS), which is one of the most serious diseases in orchards of tangerines, causing major damage to the Brazilian citrus. For this, A. alternate was inoculated in sweet orange (resistant) and Murcott tangor (susceptible) to evaluated the modification of chemical constituents through study using HPLC-DAD coupled with chemometric tools and analysis of constituents volatile of these varieties. The histopathological study of the interaction between this microorganism and citrus varieties studied was done using SEM-Environmental and was observed the penetration of the fungus into the tissue of citrus susceptible. The phytochemical study of citrus was done with the objective of obtaining substances for testing inhibition of mycelial growth and appressoria formation of A. alternata, which resulted in the isolation of 17 secondary metabolites. The chemometric analyses of the variation of the chemical profile of citrus studied detected a possible local response in leaves of Murcott Tangor. Then, to check this result was done in an experiment in 1H NMR 600 MHz and was observed a accumulation of flavonoid apigenin 7-O-rutinoside in leaves of Murcott tangor with symptoms of ABS, when compared to control of this leaves. This result stimulated the investigation of the distribution of this substance in leaves intact Murcott tangor control and leaves with symptoms of ABS, which was performed using MALDI-IMS, indicating an accumulation of this substance in symptomatic leaves of Murcott tangor.eng
dc.description.sponsorshipFinanciadora de Estudos e Projetos
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Embargadopor
dc.subjectProdutos naturaispor
dc.subjectPerfil químicopor
dc.subjectMancha marrom de alternariapor
dc.subjectMicroscopia eletrônica de varredurapor
dc.subjectQuimiometriapor
dc.titleEstudo da variação do perfil químico de laranja pêra e tangor "Murcott" após a inoculação do fungo Alternaria alternatapor
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Silva, Maria Fátima das Graças Fernandes da
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0457632122660653por
dc.description.resumoO presente trabalho descreve o estudo da variação do perfil químico de citros após a inoculação do fungo Alternaria alternata, responsável pela Mancha Marrom de Alternaria (MMA) que é uma das mais sérias doenças em pomares de tangerinas, causando grandes prejuízos à citricultura brasileira. Para isso, inoculou-se A. alternata em mudas de laranja pêra, variedade considerada resistente a esta doença e tangor Murcott , uma das variedades mais suscetíveis à doença e avaliouse a modificação dos constituintes químicos através de estudo utilizando CLAE-DAD aliado a ferramentas quimiométricas e análise dos voláteis destas variedades. O estudo da interação histopatológica entre este microorganismo e as variedades de citros estudadas foi feito utilizando MEVAmbiental, onde foi possível observar a forma de penetração do fungo no tecido de citros suscetível. Também foi feito o estudo fitoquímico de citros com o objetivo de obter substâncias para ensaio de inibição do crescimento micelial e formação de apressório de A. alternata, que resultou no isolamento de 17 metabólitos secundários. Ao analisar a variação do perfil químico dos citros estudados através da análise quimiométrica foi possível detectar nas folhas de tangor murcott uma possível resposta local desta espécie. Então, para verificação deste resultado foi feito um experimento em RMN 1H 600 MHz onde foi observado o acúmulo do flavonoide apigenina 7-O-rutinosídeo em folhas com sintomas de MMA, quando comparada as folhas controle e sem sintoma. Este resultado estimulou a investigação da distribuição desta substância em folhas intactas de tangor Murcott controle e com sintomas de MMA, que foi feita utilizando o MALDI-IMS, indicando um acúmulo desta substância em folhas sintomáticas de tangor Murcott .por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Química - PPGQpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICApor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/1150094034053409por


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