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dc.contributor.authorRocha, Ana Carolinne Portela
dc.date.accessioned2016-06-02T20:45:43Z
dc.date.available2015-05-07
dc.date.available2016-06-02T20:45:43Z
dc.date.issued2015-02-02
dc.identifier.citationROCHA, Ana Carolinne Portela. Conhecimentos, atitudes e prática de médicos e enfermeiros da estratégia saúde da família em relação à incontinência urinária feminina. 2015. 115 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas e da Saúde) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2015.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/6930
dc.description.abstractUrinary incontinence (UI) is defined as the complaint of any involuntary loss of urine. It is a highly prevalent condition in women which impacts strongly their quality of life. In spite of this, it remains underdiagnosed and undertreated because a great number of women doesn´t seek for treatment, health professionals don´t ask them about these symptoms and/or they don´t provide appropriate treatments to women. In Family Health Strategy (FHS), physicians and nurses, who are general professionals, provide urogynecology assistance. This study aimed to examine knowledge, attitudes and practice of physicians and nurses from the FHS in a city into São Paulo state about female UI. This is a cross sectional study, classified as a survey on primary care. At total 33 FHS´s professionals participate of the study, being 15 physicians and 18 nurses. To collect data was developed and used a self-application questionnaire with open and closed questions. Results show that most professionals have an adequate level of knowledge about UI´s clinical propaedeutic. However, a great number of them doesn´t know complementary tests and treatment for the initial management of UI in women, mainly for the Urgency UI. In general, there wasn´t significant difference at level of knowledge between physicians and nurses about UI, except the fact that nurses were more familiar with the current definition of UI than doctors. Related to the attitudes, the majority considers that doing diagnostic investigation and treatment of non-complicated UI are part of their attribution. About the practice, an expressible amount of these professionals doesn´t prescribe pelvic floor strengthening exercises, doesn´t perform popular education in health actions with the women or doesn´t promote permanent education with the health team in their working places. These findings suggest the requirement for investment in matrix support teams, such as Support Centre for Family Health (NASF) or by the partnership with graduation and post graduation health courses from local universities.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectSaúde públicapor
dc.subjectProfissionais da saúdepor
dc.subjectIncontinência urináriapor
dc.subjectSaúde da famíliapor
dc.subjectAtuação profissionalpor
dc.subjectHealth knowledgeeng
dc.subjectAttitudeseng
dc.subjectPracticeeng
dc.subjectHealth personneleng
dc.subjectUrinary incontinenceeng
dc.subjectFamily healtheng
dc.titleConhecimentos, atitudes e prática de médicos e enfermeiros da estratégia saúde da família em relação à incontinência urinária femininapor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Callegari, Fernanda Vieira Rodovalho
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6123189460389930por
dc.description.resumoA incontinência urinária (IU) é definida como a queixa de qualquer perda involuntária de urina. É uma condição altamente prevalente na população feminina, que impacta substancialmente a qualidade de vida. Apesar disso, permanece subdiagnosticada e subtratada pelo fato de muitas mulheres não procurarem assistência, pelos profissionais não as questionarem acerca dos sintomas e/ou não ofertarem as opções terapêuticas apropriadas. Na Estratégia Saúde da Família (ESF) médicos e enfermeiros com formação generalista são os responsáveis pela assistência uroginecológica. O objetivo deste estudo foi analisar conhecimentos, atitudes e prática de médicos e enfermeiros da ESF de um município no interior de São Paulo em relação à IU feminina. Trata-se de um estudo de corte transversal do tipo inquérito na atenção primária. Participaram do estudo 33 profissionais da ESF, sendo 15 médicos e 18 enfermeiros. Para a coleta de dados foi desenvolvido e utilizado um questionário autoaplicável com questões abertas e fechadas. Os resultados demonstram que a maioria dos profissionais possui um nível de conhecimento adequado em relação à propedêutica clínica da IU. No entanto, uma parcela significativa desconhece os exames complementares e a conduta terapêutica para a abordagem inicial das mulheres com IU, principalmente naquelas com IU de Urgência. De modo geral, não houve diferença significativa no nível de conhecimento de médicos e enfermeiros sobre a IU, exceto pelo fato de os enfermeiros estarem mais familiarizados do que os médicos com a definição atual da IU. Em relação às atitudes, a maioria considera que realizar a investigação diagnóstica e o tratamento da IU não complicada faz parte de suas atribuições. Quanto à prática, um número expressivo desses profissionais não prescreve exercícios de fortalecimento do assoalho pélvico, não realiza ações de educação em saúde com as mulheres ou promove atividades de educação permanente com a equipe de trabalho. Os resultados sugerem a necessidade de investimento em equipes de apoio matricial, seja mediante os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) ou por meio de parcerias com cursos de graduação e pós graduação das universidades locais.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Gestão da Clínica - PPGGCpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDEpor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/5179370667311806por


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