Show simple item record

dc.contributor.authorCelestini, Sarah
dc.date.accessioned2016-09-27T20:00:37Z
dc.date.available2016-09-27T20:00:37Z
dc.date.issued2015-08-07
dc.identifier.citationCELESTINI, Sarah. Mulher no volante, perigo constante? Um estudo sobre trabalhadoras no transporte coletivo por ônibus no interior paulista. 2015. Dissertação (Mestrado em Sociologia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2015. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/7541.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/7541
dc.description.abstractThis research aimed to study the work of women in public transportation by bus, specifically those that hold positions of drivers and collectors in two companies in the cities of Araraquara and São Carlos, São Paulo. The general objective was to analyze the work of these women in a predominantly male environment and check the sociability of those working in this environment, and the ways how they deal with it in their daily lives. For the research, documentary sources, observations of work on buses, terminals were used and 12 in-deep interviews were applied with the workers of these companies. The relation between workers and the company was obtained that there is no differentiation between men and women, occurring only differentiation between the posts, however the working underscore the need for drivers to have to be sure of themselves and prove they are as capable as men run driving the bus. Colleagues, workers claim that the relationship is positive and in some situations should "take a joke" what they say. The "take a joke" was considered here as a self-defense mechanism, as well as the isolation and distrust in this workspace were seen as internal forms of protection to continue carrying out the activities. The presence of the harassment was found, both moral and sexual harassment attempts as well, which again lead them to use the mechanisms available to them, among them the serious and masculine stance to avoid sung. The emotional work was also seen in the activity, being reflected by stress and exhaustion as a result of dealing with passengers, colleagues and look after the house, occurring as a third working day for drivers and collectors.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectTrabalho em ônibuspor
dc.subjectGêneropor
dc.subjectTrabalho emocionalpor
dc.subjectMotoristaspor
dc.subjectCobradoraspor
dc.subjectWork on buseng
dc.subjectGendereng
dc.subjectEmotional Laboreng
dc.subjectDriverseng
dc.subjectCollectorseng
dc.titleMulher no volante, perigo constante? Um estudo sobre trabalhadoras no transporte coletivo por ônibus no interior paulistapor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Lima, Jacob Carlos
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9244132532446607por
dc.description.resumoEsta pesquisa visou estudar o trabalho das mulheres nos transportes coletivos urbanos por ônibus, especificamente as que ocupam funções de motoristas e cobradoras em duas empresas, nas cidades de Araraquara e São Carlos, interior paulista. O objetivo geral foi analisar o trabalho dessas mulheres num ambiente majoritariamente masculino e verificar a sociabilidade dessas trabalhadoras neste ambiente, além das formas como as mesmas lidam com isso em seu cotidiano. Para a realização da pesquisa, foram utilizadas fontes documentais, observações do trabalho nos ônibus e terminais e foram aplicadas 12 entrevistas em profundidade com as trabalhadoras destas empresas. Da relação dos trabalhadores com a empresa foi obtido que não há diferenciação entre homens e mulheres, ocorrendo diferenciação apenas entre os cargos, no entanto as trabalhadoras ressaltam a necessidade das motoristas terem que ser seguras de si e provarem que são tão capazes quanto os homens para executarem a condução dos ônibus. Dos colegas, as trabalhadoras afirmam que a relação é positiva e em algumas situações devem “levar na brincadeira” o que eles falam. O “levar na brincadeira” foi analisado aqui como um mecanismo de defesa pessoal, assim como o isolamento e a desconfiança neste espaço de trabalho foram vistos como formas internas de proteção para continuarem realizando as atividades. A presença do assédio foi constatada, tanto moral quanto tentativas de assédio sexual também, o que novamente as levam a utilizarem dos mecanismos que dispõem, dentre eles a postura séria e masculina para evitarem “cantadas”. O trabalho emocional também foi visto na atividade, sendo refletido pelo estresse e esgotamento, resultado do lidar com os passageiros, colegas e cuidar da casa, ocorrendo como uma terceira jornada de trabalho para as motoristas e cobradoras.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Sociologia - PPGSpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAO::ADMINISTRACAO DE EMPRESAS::ADMINISTRACAO DE RECURSOS HUMANOSpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpor
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/7975409015122396por


Files in this item

Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record