Show simple item record

dc.contributor.authorBiazon, Thaís Marina Pires de Campos
dc.date.accessioned2016-10-20T18:50:24Z
dc.date.available2016-10-20T18:50:24Z
dc.date.issued2016-04-28
dc.identifier.citationBIAZON, Thaís Marina Pires de Campos. Efeito da hipóxia local na magnitude da ativação, força, massa e arquitetura muscular decorrente do treinamento de força. 2016. Dissertação (Mestrado em Fisioterapia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2016. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/8018.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/8018
dc.description.abstractLocal hypoxia (i.e. intramuscular) resulting from resistance training (RT) contributes to ions H+ accumulation and decreased muscle pH (i.e. metabolic stress). It has been suggested that the accumulation of these metabolites promotes an increase in the motor units (MU) recruitment and consequent increase in cross-sectional area (CSA) and muscle strength. Nevertheless, it remain sunknown whether the level of local hypoxia can affect the magnitude of these adaptations. Objective: The objective of the study was to analyze and compare the effect of local hypoxia during low-intensity resistance training with blood flow restriction (LI-BFR: 3-4 x 20/20% of one repetition maximum [1-RM] / 60% total pressure of occlusion), high-intensity resistance training (HI-RT: 3-4 x 10/80% of 1RM) and high-intensity resistance training with blood flow restriction (HI-BFR: 3-4 x 10/80% 1-RM / 60% total occlusion pressure) on muscle activation, strength, mass and architecture in young individuals. Methods: Thirty young men were selected and each leg allocated to three experimental conditions through unilateral knee extension in randomized order and counterbalanced after ranking by strength level (1- RM) and vastus lateralis (VL) muscle CSA quartiles. The dynamic maximum force was measured by 1-RM test and CSA acquisition, muscle thickness (MT), pennation angle (PA) and VL fascicle length (FL) was performed through ultrasound images. The training program consisted of 10 weeks with a minimum interval of 72 hours between training sessions and the measurement of muscle activation by surface electromyography (EMG) and deoxyhemoglobin ([HHb]) and oxyhemoglobin ([HbO2]) concentrations through near-infrared espectroscopy (NIRS) of VL, performed during the training session with relative load obtained after the 1-RM, before (T1), after five (T2) and ten weeks (T3) training. Results: The training total volume (TV) was greater for HI-RT and HI-BFR compared to LI-BFR. There was no difference between the groups in regarding the increase of 1-RM, CSA, MT and AP. However, the FL showed higher increase for HI-BFR compared to HI-RT and LI-BFR. Regarding the magnitude of the EMG, the HI-BFR group showed higher values than HI-RT and LI-BFR. On the other hand, [HHb] were higher for HI-BFR and LI-BFR, however there was no difference between groups on the reduction of [HbO2].Conclusion: The level of local hypoxia does not influence the magnitude of the increase of muscle activation, strength, mass and architecture changes after resistance training. However, the addition of local hypoxia seems to have a greater contribution to the adjustments resulting from the low-intensity resistance training compared to high intensity.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectEletromiografiapor
dc.subjectOxigenação muscularpor
dc.subjectRestrição do fluxo sanguíneopor
dc.subjectHipertrofia muscularpor
dc.subjectElectromyographyeng
dc.subjectMuscle oxygenationeng
dc.subjectBlood flow restrictioneng
dc.subjectMuscle hypertrophyeng
dc.titleEfeito da hipóxia local na magnitude da ativação, força, massa e arquitetura muscular decorrente do treinamento de forçapor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Libardi, Cleiton Augusto
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8953409094842074por
dc.description.resumoA hipóxia local (i.e. intramuscular) decorrente do treinamento força (TF) contribui para o acúmulo de íons H+ e diminuição do pH muscular (i.e. estresse metabólico). Sugere-se que o acúmulo desses metabólitos promove aumento no recrutamento de unidades motoras (UM) e consequente aumento da área de secção transversa (AST) e força muscular. Embora isso seja sugerido, ainda não se sabe se o nível de hipóxia local pode afetar a magnitude dessas adaptações. Objetivo: O objetivo do estudo foi analisar e comparar o efeito da hipóxia local durante o treinamento de força de baixa intensidade com restrição do fluxo sanguíneo (TFBI-RFS: 3-4 x 20 / 20% de uma repetição máxima [1-RM] / 60% pressão total de oclusão), treinamento de força de alta intensidade (TFAI: 3-4 x 10 / 80% de 1-RM) e treinamento de força de alta intensidade com restrição do fluxo sanguíneo (TFAI-RFS: 3-4 x 10 / 80% de 1-RM/ 60% pressão total de oclusão) na ativação, força, massa e arquitetura muscular em indivíduos jovens. Métodos: Trinta homens jovens foram selecionados e cada membro inferior alocado nas três condições experimentais de TF de extensão unilateral de joelho em ordem aleatorizada e contrabalanceada após ranqueamento em quartis, para nível de força (1-RM) e AST muscular do músculo vasto lateral (VL). A força máxima dinâmica foi mensurada por meio do teste de 1-RM e a aquisição da AST, espessura muscular (EM), ângulo de penação (AP) e comprimento do fascículo (CF) do VL foi realizada por meio de imagens de ultrassonografia. O programa de treinamento foi composto por 10 semanas com intervalo mínimo de 72 horas entre os treinos. A mensuração da ativação muscular foi realizada por eletromiografia de superfície (EMG) e das concentrações de desoxihemoglobina ([HHb]) e hemoglobina oxigenada ([HbO2]), por meio do near-infrared espectroscopy (NIRS) do VL durante a sessão de treinamento com carga relativa obtida após o teste de 1-RM, antes (T1), após cinco (T2) e dez semanas (T3) do programa de treinamento. Resultados: O volume total (VT) do treinamento foi maior para TFAI e TFAI-RFS comparado ao TFBI-RFS. Não houve diferença entre os grupos em relação ao aumento da 1-RM, AST, EM, AP. Porém, o CF apresentou maior aumento para TFAI-RFS comparado ao TFAI e TFBI-RFS. Em relação à amplitude da EMG, o grupo TFAI-RFS apresentou maiores valores que o TFAI e TFBI-RFS. Por outro lado, as [HHb] foram maiores para o TFAI-RFS e TFBI-RFS, entretanto não houve diferença entre os grupos na redução das [HbO2 ]. Conclusão: O nível de hipóxia local não influência a magnitude do aumento da ativação, força, massa muscular e alterações na arquiteura muscular decorrente do treinamento de força. Entretanto, a adição da hipóxia local parece ter uma maior contribuição para as adaptações decorrentes do treinamento de força de baixa em relação ao de alta intensidade.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fisioterapia - PPGFtpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/3277909577762827por


Files in this item

Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record