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dc.contributor.authorRuiz, Larissa Pires
dc.date.accessioned2016-10-20T19:17:58Z
dc.date.available2016-10-20T19:17:58Z
dc.date.issued2016-03-01
dc.identifier.citationRUIZ, Larissa Pires. Autoestima e depressão em mulheres portadoras de vitiligo. 2016. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2016. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/8034.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/8034
dc.description.abstractVitiligo is a depigmentation’s disorder of the skin, with an incidence of up to 2% of the population, particularly among female population. Investigations, both nationals and internationals, have pointed out that women suffering from this disease presented low selfesteem and high rates of depression. This study aimed to: 1) examine the occurrence of psychiatric morbidity in patients with vitiligo; 2) identify the severity of discomfort attributed to the presence of spots in different body regions; and 3) correlating discomfort attributed to the location of the spot, self-esteem, psychiatric comorbidities in general, and particularly of depression. For gathering information was used an online questionnaire, constructed and available in Google Docs base. Adults women diagnosed with vitiligo were invited to participate in the study, mainly through social networks and websites that offer information about the disease. The questionnaire presented initially the Informed Consent of the Research and, in the sequence, introduced issues related to socioeconomic variables and of living with the disease, namely: gender, age, education, occupation, marital status, family income; When he was diagnosed, the specialty of the professional that closed this diagnosis, among others. It was requested to indicate the body´s regions affected by stains and the degree of distressed related to each of them. Three instruments were available to assess various psychological conditions, namely: 1) Transversal Inventory PROMIS Level 1 for adults which assess risks related with mental health’s of 13 disorders; 2) Transversal Inventory PROMIS Level 2 Depression; and, 3) Self-Esteem Rosenberg Inventory. The participants presented aged 16-64 years, and the majority was declared single (41%), white (54.7%), with family income equal to or less than three minimum wages (38.7%), living in different regions of the country. The diagnosis would have happened 10 years or less (41.9%), by professional dermatologist (115 participants). 42.7% of the participants showed signs of depression, 50.4% showed the occurrence of six or more symptoms associated with different mental disorders and 17.9% had low self-esteem scores. Low self-esteem was related to high depression scores and a greater number of symptoms related to various disorders. high intensities of distress were associated with areas of greatest social exposure; higher the intensity of distress reported discomfort, greater were the indicators of various mental disorders, severe depression and lower scores on self-esteem. The discussion sought to establish convergent and divergent aspects of those observed in the literature in the area, particularly considering aspects of social cognition and social relations as an important element for building self-esteem and mental health.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectDepressãopor
dc.subjectAutoestimapor
dc.subjectSaúde mentalpor
dc.subjectVitiligopor
dc.subjectDepressioneng
dc.subjectMental healtheng
dc.subjectSelf esteemeng
dc.titleAutoestima e depressão em mulheres portadoras de vitiligopor
dc.title.alternativeSelf-esteem and depression in women vitiligo’s bearerseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Reis, Maria de Jesus Dutra dos
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8868678989340770por
dc.description.resumoVitiligo é uma doença dermatológica caracterizada pelo aparecimento de manchas brancas provocadas pela despigmentação da pele, com incidência descrita de até 2% da população, principalmente mulheres. Investigações, nacionais e internacionais, têm apontado que mulheres com este quadro apresentam baixa autoestima e altos índices de depressão. Este estudo teve como objetivo: 1) identificar condições de incomodo com a doença e sua relação com exposição social das manchas; 2) examinar a ocorrência de morbidades psiquiátricas em pacientes com vitiligo; e, 3) correlacionar os indicadores de incomodo com a presença das manchas, a autoestima, comorbidades psiquiátricas em geral e, em particular, com a depressão. Para a coleta de informações foi utilizado um questionário on-line, construído e disponibilizado na base Google Docs. Foram convidadas a participar do estudo, majoritariamente através de redes sociais e junto a sites que oferecem informações sobre o quadro, mulheres adultas com diagnóstico de vitiligo. Iniciando com o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, o questionário disponibilizava, na sequência, questões referentes a variáveis socioeconômicas e de vivência com a doença, a saber: gênero, idade, escolaridade, ocupação, estado civil, renda familiar; quando recebeu o diagnóstico, a especialidade do profissional que fechou este diagnóstico, entre outras. Foi solicitado a indicações das regiões do corpo afetadas por manchas e o grau de incomodo relacionado a cada uma delas. Três instrumentos arrolados examinavam diferentes condições psicológicas, a saber: 1) A Escala Transversal de Sintomas de Nível 1 Autoaplicável do DSM-5 Adulto que avalia indicadores de 13 domínios de saúde mental; 2) A Escala Transversal de Sintomas de nível 2 do DSM-5 de Depressão; e, 3) Escala de Autoestima de Rosenberg. Foram analisados 117 dos 120 instrumentos recebidos. As participantes apresentavam idade variando de 16 a 64 anos, sendo que a maioria se declarava solteira (41%), branca (54,7%), com renda familiar igual ou inferior a três salários mínimos (38,7%), residentes em diferentes regiões do País. O diagnóstico teria acontecido há 10 anos ou menos (41,9%), por profissional dermatologista (115 participantes). 42,7% das participantes apresentaram sinais de cuidado em depressão, 50,4% indicaram a ocorrência de 6 ou mais sintomas relacionados a diferentes transtornos mentais e 17,9% apresentavam escores de baixa autoestima. A baixa autoestima foi relacionada a escores altos de depressão e um maior número de sintomas relativos a diversos transtornos. Intensidades altas de incomodo foram associadas a áreas de maior exposição social; quanto maior o incomodo relatado, maiores foram os indicadores de transtornos mentais diversos, de depressão grave e menores os escores em autoestima. A discussão buscou estabelecer aspectos convergentes e divergentes daqueles observados na literatura existente na área, particularmente considerando aspectos das relações e cognições sociais como um elemento importante para a construção da autoestima e da saúde mental.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologia - PPGPsipor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANASpor
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/4098277154711387por


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