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dc.contributor.authorAnsai, Juliana Hotta
dc.date.accessioned2017-06-27T19:52:05Z
dc.date.available2017-06-27T19:52:05Z
dc.date.issued2017-03-28
dc.identifier.citationANSAI, Juliana Hotta. Análise da mobilidade, dupla tarefa funcional e quedas em idosos preservados cognitivamente, com comprometimento cognitivo leve e doença de Alzheimer. 2017. Tese (Doutorado em Fisioterapia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2017. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/8882.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/8882
dc.description.abstractIntroduction: Recent studies reported mobility deficits and higher prevalence of falls in older people with cognitive impairment, even in mild stages of impairment. However, differences in mobility during simple and dual task situations between older people with preserved cognition (PC), mild cognitive impairment (MCI) and Alzheimer’s disease (AD) (mild stage) are still not clear. Sophisticated mobility tools and dual task activities with new, functional and challenging secondary tasks could be effective in identifying subtle motor changes. Moreover, a better understanding about the relationship between cognitive and motor changes and the fall risk factors in older people with MCI and AD could provide new knowledge about the physiopathology of MCI and AD and could help in better planning of screening, prevention and interventions of falls, MCI and AD. Objective: to analyze mobility, functional dual task and falls in older people with PC, MCI and mild AD. Method: The sample was composed by 40 community-dwelling older people with PC, 40 MCI and 38 mild AD. All volunteers performed an assessment, including anamneses, history of falls in the past year, cognition (Addenbrooke’s cognitive Examination-revised version and Frontal Assessment Battery), dual task (Timed up and go test-TUG associated with the motor-cognitive task of calling a phone number) and functional mobility (10-meter walk test and TUG). The TUG phases (sit-to-stand, walking forward, turn, walking back and turn-to-sit) were assessed using a system of movement analysis (Qualisys motion system). Still, the occurrence of falls was collected prospectively in a 6-month follow up using falls calendar and monthly calls in older people with MCI and AD. Sociodemographic and clinical, level of physical activity, functional status, functional mobility, cognitive and depressive variables were analyzed as potential fall risk factors. For statistical analysis, a significance level of α=0.05 was adopted and the SPSS software was used (20.0). Results: Older people with cognitive impairment (MCI and mild AD) presented more falls (retrospective data) compared to people with PC, and specific characteristics (place, consequences) about history of falls between groups were identified. Regarding dual task and 10-meter walk tests, only measures of dual task test distinguished older people with mild AD from PC and MCI and no measure could differ MCI and PC groups. In relation to functional mobility (kinematic data), all TUG phases could differentiate older people with AD from PC, except the sit-to-stand phase. The walking forward phase differed older people with PC from MCI, specifically on range of motion variables during stance phase. The walking back, turn and turn-to-sit phases distinguished older subjects with AD from MCI. Regarding the association between cognitive domains and mobility, different cognitive domains predicted the 10-meter walk test and the isolated cognitive-motor task measures among groups. The visuospatial domain was independently associated with TUG (total time) in MCI and AD groups and with the dual task test in all three groups. No significant associations were found between the walking TUG phases and cognitive domains in any group. However, executive function deficits was associated with impairments of transition TUG phases in the three groups. The visuospatial domain was identified as an independent predictor of turn-to-walk and turn-to-sit measures in the AD Group. During the 6-month follow-up, 52,6% of MCI people and 51,4% of AD people fell at least once. After multivariate analysis, the dual task test and the turn-to-sit phase were able to independently predict falls in older people with MCI and AD, respectively. Conclusion: The dual task test used was able to distinguish older people with AD from PC and MCI. The analysis of transition and also the walking TUGT phases separately is essential in the identification of mobility patterns among cognitive profiles of older people. Still, the findings demonstrate the importance of considering the influence of specific cognitive domains in daily mobility tasks in order to improve rehabilitation and prevention of cognitive and mobility disturbances. The prediction of visuospatial domain on postural transition tasks may provide insight into why people with AD have an elevated fall risk. The modifiable fall risk factors found can be used to detect risk of falls, as well as improving interventions for preventing falls in older adults with MCI and AD, with focus on exercises involving dual task and transition postural activities.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectIdosopor
dc.subjectMobilidade funcionalpor
dc.subjectQuedaspor
dc.subjectComprometimento cognitivo levepor
dc.subjectDoença de Alzheimerpor
dc.subjectAgedeng
dc.subjectFunctional mobilityeng
dc.subjectFallseng
dc.subjectMild cognitive impairmenteng
dc.subjectAlzheimer diseaseeng
dc.titleAnálise da mobilidade, dupla tarefa funcional e quedas em idosos preservados cognitivamente, com comprometimento cognitivo leve e doença de Alzheimerpor
dc.title.alternativeAnalysis of mobility, functional dual task and falls in older people with preserved cognition, mild cognitive impairment and Azlheimer’s diseaseeng
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Rebelatto, José Rubens
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1684247449456330por
dc.contributor.advisor-co1Andrade, Larissa Pires de
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7334391500340646por
dc.description.resumoIntrodução: Estudos recentes identificaram prejuízos em tarefas de mobilidade e maior prevalência de quedas em idosos com comprometimento cognitivo, mesmo em estágios leves. Porém, as diferenças na mobilidade em situações simples e de dupla tarefa entre idosos preservados cognitivamente (PC), com comprometimento cognitivo leve (CCL) e doença de Alzheimer (DA) na fase leve ainda não são claras. Nesse sentido, instrumentos sofisticados que avaliem a mobilidade e atividades de dupla tarefa com tarefas secundárias funcionais e desafiadoras podem ser sensíveis para identificar pequenas mudanças motoras. Ainda, um melhor entendimento da relação existente entre as alterações cognitivas e motoras e os fatores de risco a quedas em idosos com CCL e DA forneceriam novos conhecimentos dos distúrbios e poderiam auxiliar em melhoras no planejamento do rastreio e tratamento de CCL, DA e quedas em idosos. Objetivo: Analisar a mobilidade, dupla tarefa funcional e quedas em idosos preservados cognitivamente, com CCL e DA na fase leve. Método: A amostra foi composta por 40 idosos da comunidade PC, 40 CCL e 38 DA na fase leve. Todos os sujeitos participaram de uma avaliação, com os seguintes itens: anamnese, histórico de quedas no último ano, cognição (Bateria de Avaliação Frontal e Exame Cognitivo de Addenbrooke-versão revisada), dupla tarefa (teste Timed up and go-TUG associado à tarefa cognitivo-motora de discar um número de telefone) e mobilidade funcional (teste de velocidade de marcha de 10 metros e teste TUG). As fases do teste TUG levantar-se, marcha ida, retornar, marcha volta e virar-se para sentar foram avaliadas a partir do sistema de análise de movimento Qualisys motion system. Ainda, a ocorrência de quedas foi coletada ao longo de seis meses por meio de calendário e telefonemas mensais nos Grupos CCL e DA. Variáveis sociodemográficas e clínicas, gasto calórico semanal, status funcional, mobilidade funcional, cognição e depressão foram analisadas como potenciais fatores de risco para quedas. Para análise estatística, adotouse um nível de significância de α = 0,05 e utilizou-se o software SPSS (20.0). Resultados: Os idosos com distúrbio cognitivo (CCL e DA leve) apresentaram mais quedas (dados retrospectivos) quando comparados a idosos PC, e características específicas das quedas (local, consequências) entre os grupos foram identificadas. Quanto aos testes de dupla tarefa e velocidade de marcha, somente medidas do teste de dupla tarefa distinguiram idosos com DA leve de PC e CCL e nenhuma medida conseguiu diferir os grupos CCL e PC. Em relação à mobilidade funcional (dados cinemáticos), todas as fases do TUG conseguiram diferenciar idosos com DA de PC, exceto a fase levantar-se. A fase marcha ida diferiu idosos PC de CCL, especificamente em variáveis de amplitude de movimento durante a fase de apoio da marcha. As fases marcha volta, retornar e virar-se para sentar diferiram idosos com DA de CCL. A respeito da associação entre domínios cognitivos e mobilidade, diferentes domínios cognitivos previram as medidas dos testes velocidade de marcha de 10 metros e tarefa cognitivo-motora isolada entre os grupos estudados. O domínio visuo-espacial foi independentemente associado com o TUG (tempo total) nos grupos CCL e DA e com o teste de dupla tarefa nos três grupos. Não houve associação significativa entre as fases de marcha do TUG e os domínios cognitivos em nenhum grupo. No entanto, déficit nas funções executivas foi associado com prejuízo nas fases de transição do TUG nos três grupos. O domínio visuo-espacial foi identificado como um preditor independente das medidas das fases retornar e virar-se para sentar no Grupo DA. Durante o seguimento de seis meses, 52,6% das pessoas com CCL e 51,4% de DA caíram. Após análise multivariada, o teste de dupla tarefa e a fase virar-se para sentar do TUG foram capazes de predizer quedas de forma independente em idosos com CCL e DA leve, respectivamente. Conclusão: O teste de dupla tarefa utilizado foi capaz de distinguir idosos com DA de PC e CCL. Não somente as fases de transição do TUG, como também as análises das fases de marcha separadamente, são essenciais na diferenciação dos padrões de mobilidade entre perfis cognitivos de idosos. Ainda, os achados demonstram a importância de considerar a influência de domínios cognitivos específicos em tarefas de mobilidade do dia a dia a fim de melhorar o rastreio e a reabilitação de distúrbios cognitivos e de mobilidade. A predição do domínio visuoespacial em tarefas de transição postural pode fornecer novas informações sobre os motivos do maior risco de quedas em DA. Os fatores de risco modificáveis encontrados no trabalho podem ser usados para detectar o risco de quedas, assim como melhorar intervenções para prevenir quedas em idosos com CCL e DA, com o enfoque em exercícios envolvendo atividades de dupla tarefa e de transição postural.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fisioterapia - PPGFtpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/1028110691131464por


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