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dc.contributor.authorSorregotti, Tatiani
dc.date.accessioned2017-08-10T13:43:56Z
dc.date.available2017-08-10T13:43:56Z
dc.date.issued2017-05-30
dc.identifier.citationSORREGOTTI, Tatiani. Avaliação do papel da amídala na antinocicepção induzida pelo medo : análises comportamental, imunoistoquímica e farmacológica. 2017. Tese (Doutorado em Ciências Fisiológicas) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2017. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/8979.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/8979
dc.description.abstractExposure of rodents to an open elevated plus maze (oEPM, an EPM with all four open arms) elicits antinociceptive responses, high level of plasma corticosterone and defensive behaviors. However, very little is known about the neural substrates and neurotransmitters that modulate the antinociceptive responses and the defensive behavior of oEPM-exposed animals. It is known that the amygdala plays an important role in the modulation of defensive behavior and pain responses. Accordingly, the Experiment 1 investigated the effects of chemical inactivation of the amygdala [through local injection of cobalt chloride (CoCl2: a nonspecific synaptic blocker)] on the nociception of mice injected formalin into the right hind paw (nociceptive test) and on the defensive behavior of oEPM-exposed mice. Results showed that the amygdala inactivation induced an antinociceptive response in mice injected formalin into the right hind paw when exposed to the glass-cage (safe situation). However, the antinociceptive response was not altered when mice were exposed to the oEPM (aversive situation). In addition, the mice amygdala inactivation reduced the time spent in the proximal area of the arms as well as the frequency of stretched attend postures (SAP), and increased time spent in the arm ends and the head-dipping frequency, suggesting an anxiolytic-like effect. Experiment 2 assessed the pattern of activation of the basolateral (BLA) and central (CeA) nuclei of the amygdala through quantification of Fos protein expression in mice exposed to the oEPM (aversive situation) or injected with formalin into the right hind paw. Fos-positive labeled cells were bilaterally increased in the amygdaloid complex, particularly in the BLA, compared to the control groups. Whereas the neuropeptide corticotropin-releasing factor (CRF) plays a role in the modulatory system of defensive and antinociceptive responses to aversive situations, the Experiment 3 investigated the effects of intra-amygdala microinjections of CRF1 antagonist (CP376395) on these responses on mice exposed to the oEPM. Results showed that the antinociceptive and defensive responses did not change by the blocked of CRF1 in the amygdala. These results are suggestive that the amygdala (in particular, its BLA nucleus) plays a role in the modulation of nociceptive response induced by formalin test and in the modulation of defensive behaviors in oEPM-exposed mice.eng
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)por
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectLabirinto em cruz elevado abertopor
dc.subjectCamundongospor
dc.subjectAntinocicepçãopor
dc.subjectComportamentos defensivospor
dc.subjectAmídalapor
dc.subjectOpen elevated plus mazeeng
dc.subjectMiceeng
dc.subjectAntinociceptioneng
dc.subjectDefensive behaviorseng
dc.subjectAmygdalaeng
dc.titleAvaliação do papel da amídala na antinocicepção induzida pelo medo : análises comportamental, imunoistoquímica e farmacológicapor
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Souza, Ricardo Luiz Nunes de
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2475842684688693por
dc.description.resumoCamundongos expostos ao labirinto em cruz elevado aberto (LCEa: 4 braços abertos) exibem intensa resposta antinociceptiva, elevadas concentrações de corticosterona plasmática e comportamentos defensivos. Contudo, substratos e neurotransmissores envolvidos nas respostas antinociceptiva e comportamental eliciadas pela exposição ao LCEa ainda são pouco conhecidos. É possível que o complexo amidaloide esteja envolvido nestas respostas uma vez que destaca-se como uma das principais regiões encefálicas envolvidas no processamento de estímulos aversivos, nas respostas emocionais relacionadas ao medo e na modulação de dor. O presente estudo investigou se a inativação do complexo amidaloide, através da microinjeção de cloreto de cobalto, atenuaria a expressão tanto da dor provocada pelo teste de formalina na pata, como da antinocicepção e comportamentos defensivos de camundongos, sob estímulo nociceptivo ou não, expostos ao LCEa (Experimento 1). Os resultados mostraram que a inativação do complexo amidaloide promoveu um efeito antinociceptivo nos animais submetidos ao teste de formalina e expostos a caixa de vidro (ambiente seguro), porém, não alterou a resposta antinociceptiva e reações de defesa induzidos pela exposição ao LCEa (ambiente aversivo). Por outro lado, na ausência do estímulo nociceptivo, a inativação da amídala promoveu: redução no tempo de permanência dos camundongos nas regiões proximais dos braços do LCEa e na frequência total de SAP (stretched attend posture); e aumento na permanência nas extremidades do LCEa e na frequência de mergulhos (head-dipping), sugerindo efeito ansiolítico. O Experimento 2 teve como objetivo avaliar a ativação neuronal, através da quantificação de proteína Fos, do complexo amidalóide de camundongos submetidos ao teste da formalina na pata e de camundongos expostos ao LCEa. O conjunto de resultados desse experimento demonstrou que o estímulo nociceptivo e a exposição ao LCEa promoveram aumento da expressão de células positivas para a proteína Fos no complexo amidalóide, sobretudo no núcleo basolateral da amídala (BLA), sem haver diferença significativa entre os hemisférios direito e esquerdo. Visto que o CRF desempenha um papel na mediação de respostas defensivas e antinociceptiva eliciadas por estímulos aversivos, investigamos o papel do antagonista de CRF1 (CP376395) na amídala na modulação destas respostas eliciadas em camundongos expostos ao LCEa, sob estímulo nociceptivo ou não. Os resultados mostraram que a inibição dos receptores de CRF do tipo 1 da amídala, sob influência ou não da nocicepção, não alterou a antinocicepção e os comportamentos defensivos induzidos pela exposição ao LCEa. Os resultados sugerem que, independente de lateralização e da neurotransmissão CRF-érgica, a amídala, sobretudo o BLA, tem um papel importante na modulação das respostas nociceptivas induzidas pelo teste de formalina e nas respostas comportamentais de camundongos expostos ao LCEa.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma Interinstitucional de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas - PIPGCFpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICAS::FISIOLOGIApor
dc.description.sponsorshipIdFAPESP: 2014/02956-7por
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/9354501882831474por


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