Show simple item record

dc.contributor.authorFaccioli, Juliana Sarantopoulos
dc.date.accessioned2018-02-08T10:31:35Z
dc.date.available2018-02-08T10:31:35Z
dc.date.issued2017-07-28
dc.identifier.citationFACCIOLI, Juliana Sarantopoulos. Efeitos do pensar sobre o passado : pensamentos contrafactuais de estudantes universitários com e sem indicativos de depressão. 2017. Tese (Doutorado em Psicologia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2017. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/9393.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/9393
dc.description.abstractCounterfactual thinking is a type of imaginative thought, usually characterized by “What if” thoughts, in other words, hypothetical alternatives to reality, commonly spontaneously elaborated by negative or unexpected events. There are some functions of counterfactual thinking that are important for adaptation, such as re-elaboration about everyday life. Some researche indicate that the function of this type of thought can be a handicap. The objectives of this study were to: (1) compare counterfactual thinking of undergraduates with and without signs of depression, to verify if there is any difference in the way they think about alternatives to reality and (2) verify what kinds of activities to generate counterfactual thinking are most effective. Participants were 145 undergraduates, with an average age of 22,1 years. For the comparison sample, the students were divided in two groups, according to their scores on the Beck Depression Inventory: people without signs of depression (less than 8 points) and people with signs of depression (more than 12 points). Participants answered identification questions, the Beck Depression Inventory and the Counterfactual Thought Evaluation Technique (including a self-report measure and three stories). Participants answers was categorized by content analysis and the frequency of each category was compared using between groups t-Test. Participants with signs of depression wrote more self-reports about affective relationship and participants without signs of depression wrote more self reports about academic situations. In general, the style of counterfactual thinking showed few statistical differences between groups. Counterfactual self-reports presented the greatest differences, and indicate that people with signs of depression tended to elaborate more counterfactual thinking than people without signs of depression, when they reflected on their situations. For the self-report, counterfactual thinking was, in general, categorized as upward, additive, self referent and based on an action/inaction. For the three stories, there was no difference between the styles of counterfactual thinking between the two groups and their responses were categorized as mostly upward, subtractive, self referent and based on an action/inaction. Only the story with a positive outcome led to more downward counterfactual thinking. From this research, concludes that people with indicative of depression tend to generate more counterfactual thoughts than people without indicative of depression, especially when they think about self-report and stories with negative outcomes. The style of counterfactual thinking described by both groups presented the same pattern, which indicates that the style of counterfactual thinking may not be related to maintenance or development of depressive symptoms.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectPensamento imaginativopor
dc.subjectPensamento contrafactualpor
dc.subjectDepressãopor
dc.subjectEstudantes universitáriospor
dc.subjectImaginative thoughtseng
dc.subjectCounterfactual thoughteng
dc.subjectDepressioneng
dc.subjectUndergraduateseng
dc.subjectPensamiento imaginativospa
dc.subjectPensamiento contrafactualspa
dc.subjectDepressiónspa
dc.subjectEstudiantes universitariosspa
dc.titleEfeitos do pensar sobre o passado : pensamentos contrafactuais de estudantes universitários com e sem indicativos de depressãopor
dc.title.alternativeEffects of thinking about the past : counterfactual thinking in undergraduates with and without signs of depressioneng
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Schelini, Patrícia Waltz
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6185333517392859por
dc.description.resumoO pensamento contrafactual é um tipo de pensamento imaginativo, caracterizado por sentenças condicionais do tipo “E se...”, ou seja, alternativas hipotéticas à realidade passada, geralmente elaboradas espontaneamente após situações negativas ou inesperadas. Apresenta importantes funções para adaptação do indivíduo ao seu meio, ajudando a reelaborar sentimentos e pensamentos sobre eventos vividos. Pesquisas indicam que a função desse tipo de pensamento pode estar prejudicada em pessoas com depressão. O presente estudo teve dois objetivos: (1) comparar os estilos de pensamentos contrafactuais de estudantes de graduação com e sem indicativos de depressão, buscando verificar se há diferenças na forma como elaboram alternativas para a realidade e (2) verificar se diferentes tipos de atividades para acessar o pensamento contrafactual propicia mais sua ativação. A pesquisa contou com uma amostra de 145 estudantes, com média de idade 22,1. Para os grupos de comparação, a amostra foi dividida em dois grupos, de acordo com a pontuação no Inventário Beck de Depressão: pessoas sem indicativos de depressão (escore menor que oito) e pessoas com indicativos de depressão (escore maior que 12). Os materiais utilizados foram: um questionário contendo questões de identificação, o Inventário Beck de Depressão (BDI) e a Técnica de Avaliação do Pensamento Contrafactual (incluindo um relato pessoal e três histórias previamente elaboradas). As respostas dos participantes foram categorizadas por meio da análise de conteúdo e as frequências de cada categoria foram comparadas entre os dois grupos por meio do Teste t para amostras independentes. Participantes com indicativos de depressão descreveram mais relatos referentes a relacionamento afetivo, enquanto que participantes sem indicativos de depressão descreveram mais relatos relacionados situações acadêmicas. No geral, o estilo de pensamento contrafactual apresentou pouca diferença significativa entre os dois grupos. Pensamentos contrafactuais elaborados por meio de relatos pessoais apresentaram a maior parte das diferenças, indicando que participantes com indicativos de depressão, tenderam a elaborar mais pensamentos contrafactuais do que pessoas sem indicativos de depressão quando refletem sobre uma situação vivenciada por eles. Os pensamentos relativos ao relato pessoal foram em maioria ascendente, aditivo, autorreferente e baseado em uma ação/inação. Em relação às histórias os estilos não tiveram diferença significativa entre os grupos, sendo maioria ascendente, subtrativo, autorreferente e baseado em uma ação/inação. Apenas uma das histórias (com desfecho positivo) propiciou o maior aparecimento de pensamentos contrafactuais descendentes. A partir dessa pesquisa, conclui-se que pessoas com indicativos de depressão tendem a gerar maior número de pensamentos contrafactuais do que pessoas sem indicativos de depressão, especialmente quando estas dizem respeito a relatos pessoais e histórias com desfechos negativos e que, o estilo de pensamento contrafactual apresenta mesmo padrão entre os grupos, o que indica que o estilo em si pode não estar relacionado a manutenção ou desenvolvimento de sintomas depressivos.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologia - PPGPsipor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::PSICOLOGIA COGNITIVApor
dc.description.sponsorshipIdCAPES: 1255601por
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/0106802523076912por


Files in this item

Thumbnail
Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record