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dc.contributor.authorParada, Isadora Le Senechal
dc.date.accessioned2018-07-11T14:45:47Z
dc.date.available2018-07-11T14:45:47Z
dc.date.issued2018-05-17
dc.identifier.citationPARADA, Isadora Le Senechal. Registros dos processos participativos sob a ótica do mapeamento: o caso do zoneamento ecológico-econômico no Vale do Ribeira. 2018. Dissertação (Mestrado em Sustentabilidade na Gestão Ambiental) – Universidade Federal de São Carlos, Sorocaba, 2018. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/10276.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/10276
dc.description.abstractThe Ecological-Economic Zoning (EEZ) formulation must, necessarily, be a participatory process, comprising the methodological adaptations according to the regional peculiarities. This research aimed to study, from the perspective of the participatory mapping, in three failed attempts of the Vale do Ribeira EEZ to formalize this legal instrument (1st period: from 1980 to 1998; 2nd period: from 1999 to 2005; 3rd period: from 2010 to 2014). The methodology was based on case study and content analysis, from four data sources: Geographic Database (GDB), Minutes of Meetings, Processed Documents and Interviews. Only documents and interventions directly related to the map were analyzed, discarding the conceptual and theoretical character ones. In the three periods, it was noted the existence of social participation strategies. In the first two periods, there was a predominance of participatory mapping based on cartographic (on paper), while in the third period, there was also participatory mapping with GIS Desktop. The minutes of 122 meetings and registrations of 191 geographical interventions were analyzed, most of them from the third period. A low processing of documents was observed, with a majority (65%) sent by the coordinating body of the EEZ. Regarding the records in the BDG, of the 1,495 existing polygons, 65.2% presented some description or justification of the framework. The approach of key actors with geotechnical tools is also important to evaluate the process as a whole, and not just the results. The evaluation showed that all forms of registration (meeting minutes, GDB and documentation) complement each other in the understanding of the process dynamics. Minutes of meetings are fundamental to record the conceptual discussions and details of the arguments that led to the decision making by the group, but they also make it difficult to retrieve the discussions in future meetings and to do the direct correlation with the map. On the other hand, the direct insertion in the attribute table during the discussion, proves to be effective both for the agility of the registry and for the subsequent rescue of the discussion. This study sought to demonstrate that there has been progress in the development of participatory techniques, but also to highlight the needs to improve the debate about these works’ methodologies and criteria. The approach of the stakeholders with geotechnology is also be seen as a positive result, since it brings empowerment and greater knowledge about the work. The use of GDB as a complementary method for the registration of participatory processes deserves to be improved, with the development of new techniques that allow the storage of the history of modifications made on the map.eng
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectParticipação Públicapor
dc.subjectSistemas de Suporte a Planejamentopor
dc.subjectGerenciamento Costeiropor
dc.subjectPSSpor
dc.subjectPPGISpor
dc.subjectZEEpor
dc.subjectPublic Participationeng
dc.subjectPlanning Support Systemeng
dc.subjectCoastal Managementeng
dc.subjectEZZpor
dc.titleRegistros dos processos participativos sob a ótica do mapeamento: o caso do zoneamento ecológico-econômico no Vale do Ribeirapor
dc.title.alternativeRecords of the participatory processes under the mapping perspective: the case of ecological-economic zoning in the Ribeira Valleyeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Toppa, Rogério Hartung
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0673898572494729por
dc.description.resumoA elaboração do Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) deve, obrigatoriamente, ser um processo participativo, com adaptações metodológicas conforme as peculiaridades regionais. Este trabalho objetivou estudar, sob a ótica do mapeamento participativo, a experiência do ZEE no Vale do Ribeira, em três tentativas frustradas de formalização de tal instrumento legal (1º período: de 1980 a 1998; 2º período: de 1999 a 2005; 3º período: de 2010 a 2014). A metodologia se baseou no estudo de caso e análise de conteúdo, a partir de quatro fontes de dados: banco de dados geográfico (BDG), atas de reuniões, documentos tramitados e entrevistas com os coordenadores dos processos nos três períodos. Foram analisados somente os documentos e intervenções registradas em atas que apresentavam relação direta com o mapa, sendo descartadas aquelas de cunho conceitual e teórico. Nos três períodos observou-se a existência de estratégias de participação social, sendo que nos dois primeiros períodos, houve o predomínio do mapeamento participativo com base cartográfica (em papel), enquanto que no terceiro período, houve também o mapeamento participativo com SIG Desktop. Analisaram-se as atas de 122 reuniões, com o registro 191 intervenções de cunho geográfico, sendo a maioria no terceiro período. Observou-se baixa tramitação de documentos, sendo que a maioria (65%) foi enviada pelo órgão coordenador do ZEE. Em relação aos registros no BDG, dos 1.495 polígonos existentes, 65,2% apresentaram alguma descrição ou justificativa do enquadramento. A avaliação evidenciou que todas as formas de registro (ata, BDG e documentação) se complementam no entendimento sobre a dinâmica do processo. As atas de reuniões são fundamentais para registrar as discussões conceituais e os detalhes dos argumentos que levaram à tomada de decisão pelo grupo, porém, dificultam o resgate posterior das discussões e a correlação direta com o mapa. Já a inserção direta na tabela de atributos, durante a própria discussão, se mostrou eficaz tanto pela agilidade do registro, como também para maior facilidade no resgate posterior da discussão. Este trabalho buscou demonstrar que houve avanços no desenvolvimento das técnicas participativas, mas que ainda é preciso aperfeiçoar o debate sobre as metodologias e os critérios desses trabalhos. A aproximação dos atores-chave com a geotecnologia também é importante quando se avalia o processo como um todo e não apenas os resultados, pois a capacitação também pode ser vista como resultado positivo, pois traz empoderamento e maior conhecimento sobre o que está sendo trabalhado. O uso do BDG, como método complementar para o registro dos processos participativos merece ser aperfeiçoado, com o desenvolvimento de novas técnicas que permitam também o armazenamento do histórico de modificações feitas no mapa.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Sustentabilidade na Gestão Ambiental - PPGSGA-Sopor
dc.subject.cnpqCIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIASpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::GEOGRAFIApor
dc.subject.cnpqCIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::PLANEJAMENTO URBANO E REGIONALpor
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus Sorocabapor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/6997735186305357por


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